Tudo aconteceu meio sem querer mas, ao mesmo tempo tudo planejado, meses antes. Eu vou contar pra vocês. Vera já tinha transado com o namorado. Já tinha rolado de tudo, segundo ela. E eu na maior curiosidade, querendo saber como foi a primeira vez, se doía etc. E naquela tarde nós ficamos conversando muito só sobre esse tema, eu perguntando e ela contando. Eu imaginando, cheia de tesão e medo. Em meu coração se travava uma batalha, ora o medo , ora o tesão vencia. A maior parte do tempo, o tesão, com certeza. E eu ia me alisando, enfiando meus dedos na minha bucetinha, até tocar lá, naquela parede, naquela porta e ia pensando como seria, quando seria e às vezes me dava uma vontade louca de enterrar com força meu dedos e ... quase que completava com eles meu desejo de ser mulher, completamente, aberta , inteira, para amar e ser amada. Nós costumávamos matar aula na casa dela que, naquela tarde, não tinha ninguém. E era uma dessas tardes quentes, a temperatura de nossos corpos subindo e o calor do verão no Rio de Janeiro, resolvemos nos despir para nos masturbar debaixo do chuveiro e abaixei minha saia, desabotoei a blusa, Vera foi fazendo o mesmo e aquilo não me causava nenhuma emoção apesar de achá-la lindíssima. Uma morena realmente muito bonita, bem feita de corpo, curvas generosas, pequenos seios, coxas firmes, descendo desenhando uma perna perfeita, muito proporcional, desenhadas para sustentar seu magnífico bum bum! Eu costumava brincar e chamá-la de boneca, de tão harmoniosa q era sua beleza. Cabelos escorridos, finos, negros com seus pelos do ventre, boca de pequenos lábios, sorriso perfeito como seus dentes. Ao contrário de mim, boca grande, lábios carnudos, seios grandes, ancas cheias, coxas grossas, muitos pelos, cabelo sempre desalinhado. Nós sempre nos víamos nuas, quando trocávamos de roupa, ou quando tomávamos banho após as aulas de ginástica. Desde os 12 anos q estudávamos juntas e isso entre nós era muito tranqüilo. Chegávamos mesmo a nos comparar, nossos peitos crescendo, nossos primeiros pentelhos etc. Mas naquele dia estávamos a mil. Vera com saudade da pica do seu namorado que havia se mudado para Porto Alegre com a família a um mês e eu com meu tesão querendo estourar o peito, a minha bucetinha e meu cabacinho. Foi nesse clima que nos despimos e fomos para o chuveiro nos acalmar. E eu me despi mais rápido e entrei na água fria, coloquei meu dedinho sobre meu grelinho e comecei minha massagem já querendo chegar e Vera se despiu, sentou na privada, fez xixi e pulou pro box que era bem pequeno pra nós duas. E nossos corpos se tocaram, se roçaram, uma vez, duas vezes e , pela primeira vez, me veio uma vontade de tocar nela, roçar mesmo, e ela foi buscar o shampo, ficou de costas pra mim, meus peitos encostaram nas costas dela , sem querer, querendo, ela percebeu, se virou e no que foi se virando foi roçando a bundinha em mim, bem devagarzinho, parecia uma eternidade, meus mamilos, meus pelos eriçados. E aquilo foi muito bom, pois ela então olhou pra mim e sorriu e eu correspondi, abracei ela, nossos peitos se tocaram, os biquinhos durinhos, senti sua mão descendo pelas minhas costas e fui chegando minha boca até a sua boca que já estav a aberta esperando a minha língua que foi mergulhando e a dela empurrava, nossas salivas se misturando, seus dedos foram descendo pelo meu reguinho, até chegar no meu cuzinho. Parou ali, afastou minhas nádegas com dois dedos e foi esfregando bem gostosinho até eu relaxar e empinar o bumbum e ela não pestanejou, enfiou bem seu dedinho, onde ela sabia q eu já tinha experiência. Eu fazia o mesmo com a bundinha dela, só q eu sabia q ela nunca tinha dado o rabinho e então não sabia como seria . Fui me chegando com muito cuidado e carinho até q ela, tirando a boca da minha boca, me pediu para meter o dedo todinho. Me ajoelhei atrás dela e mergulhei a cara entre as nádegas, enterrando minha língua naquele buraquinho, fui lambendo, cuspindo, salivando, cutucando com a língua e ela gemendo, quanto mais gemia mais se abria e mais cabia e mais eu sabia q aí sim é q ela ia sentir como é a gostosura de botar pra dentro no cuzinho. Enfiei a pontinha do dedo , ela pedia mais, botei o dedo e tirei e botei mais um e com os dedos da outra mão eu me enterrava na xoxota gostosa, toda meladinha. Vera gozou gostoso e seu melzinho escorria pelos meus dedos. Tirei os dedos da xoxotinha dela e lambi para sentir seu gosto. Delícia! Levantei e ela me abraçou, enfiou a língua na minha boca, nos beijamos com a boca e com o resto do nosso corpo. Nos esfregávamos, nos acariciávamos, aí Vera foi se abaixando, chupou meus peitos, um de cada vez...Ai que tesão!!! Foi se abaixando , lambendo meu corpo, como seu fosse um picolé, se ajoelhou, enfiou sua língua no meu umbigo, e eu nas nuvens, aí sua língua desceu mais e mais e mais, separou minhas pernas que já estavam bambas e se enfiou na minha xoxota que já estava ensopada. Ela sugou, mordiscou, lambeu, se contorceu, foi até meu cuzinho, voltou, subiu, me beijou e ao mesmo tempo enfiou seu dedo polegar no meu rabinho e com dois dedos dessa mão ficou massageando meu grelhinho q estava muito durinho...e aí foi uma explosão...gozei muito e pedia pra ela parar e ela parava e eu mandava ela continuar... e até q veio uma explosão maior e eu tive q me segurar com força nela para não cair. Vera me segurou, me firmando até eu me recuperar e aí pegou o sabonete e deslizando foi me banhando e eu a ela mas aí ... bom começamos tudo de novo. Ela gozou com meus dedos nos seus buraquinhos e olhou pra mim fixamente e disse q tinha gostado muito de me dar o cuzinho mas q agora queria mesmo era uma boa piroca ali, que tínhamos q combinar uma boa sacanagem para ela perder o cabacinho no cu e eu na bocetinha. Ficamos matutando pra quem é q íamos dar. Quem teria esse privilégio e quem nos daria esse presente. Pensamos primeiro em um colega bonitão lá da escola. Um pra nós duas. Depois pensamos que seria melhor chamar mais um. Dois pra duas. Aí achamos q seria muito careta e assim ficamos conversando e nos acariciando, nos enxugando com a mesma toalha e nos pegando de novo. Fomos pro quarto, nos beijamos, nos abraçamos, nos chupamos até gozarmos de novo e de novo até ouvirmos o barulho da porta da casa se abrindo, nos arrumamos, abrimos um livro e fomos estudar anatomia nos livros, agora q conhecíamos profundamente nossas próprias.
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