MASSAGEM ESPECIAL
Moro em uma cidade do Estado do Rio de Janeiro e há algum tempo atrás trabalhava como professor de natação no clube da alta sociedade da cidade. A história que passo a contar aconteceu de fato, entretanto terei que alterar os nomes das pessoas e locais, pois pode ser que alguém que nos conheça leia e não quero criar problemas nem para as pessoas envolvidas, nem para mim.
No clube havia turmas desde os 3 anos de idade até adultos. Marlene era uma de minhas alunas. Uma senhora já idosa que se afeiçoou a mim, tratando-me quase como a um filho, uma vez que conseguira aprender a nadar comigo depois de 50 anos de idade e era muito grata por isso. Costumava conversar comigo e falava sempre de sua filha Solange que vivia em São Paulo e tinha lhe dado um casal de netos. Um belo dia me disse que iria me apresentar sua filha que estava retornando para casa, pois havia se separado do marido.
O tempo passou e, certo dia, Solange aparece no clube levando os filhos para matriculá-los na escola de natação. Desde que a vi me encantei com Solange. Entretanto não podia revelar o que pensava, já que eu tinha contato com varias mulheres do clube e, manter a distância própria do respeito profissional era fundamental para manutenção do meu emprego. Afora o fato de ser casado e não querer desfazer meu casamento.
Acontece que Solange estava abalada pelo fim do casamento e ainda passava aquela fase de adaptação própria do fim dos relacionamentos. Marlene, preocupada com a falta de ânimo da filha, sugeriu que a mesma fosse fazer aulas de natação como forma de espairecer um pouco e ter alguma ocupação ou compromisso que pudesse tirá-la das preocupações que a nova condição lhe impunha. Conversou comigo e relatou o estado da filha e me pediu que, de alguma forma, a animasse e a convidasse a participar das aulas.
Na aula seguinte das crianças, conversei com Solange e sugeri que participasse das aulas na turma de adultos que seria naquele mesmo dia, só que um pouco mais tarde. Ela topou e, como morava próximo ao clube foi em casa e voltou para a aula mais tarde.
Como se aproximava o inverno, o número de alunos da turma era reduzido e Solange preferiu ficar no último horário. Dizia ter vergonha de estar aprendendo a nadar naquela idade e preferia aquele horário por já ter menos pessoas no clube e, principalmente, em volta da piscina.
Nesta hora é necessário dizer quem era Solange. Uma mulher com mais de 30 anos e perfeitamente em forma. Pele branca, com sardas no rosto, cabelos castanho louros, encaracolados e na altura dos ombros. Magra, cerca de 1,65 m e um sorriso tímido que deixaria qualquer homem encantado por ela. Os seios médios insistiam em manter o mamilo apontando para a frente por baixo do maiô. As pernas torneadas, bonitas. No geral muito bonita.
Nas primeiras aulas nossa relação foi estritamente profissional e eu percebia quanto Solange era tensa, tanto na adaptação à água, quanto mesmo no trato com as pessoas. E esta tensão gerava tal endurecimento que ela sentia uma dificuldade muito grande em flutuar. Embora a piscina fosse aquecida, à medida que a temperatura ambiente foi esfriando, os alunos começaram a faltar e, de repente, só havia ela fazendo aula neste horário. Os demais alunos preferiram antecipar suas aulas para horário mais cedo.
Como Solange demonstrava ser muito tensa, percebi que os métodos tradicionais não estavam dando certo e ela não conseguia progredir. Resolvi, em vez de me preocupar com gestos de natação, aplicar técnicas de relaxamento dentro dágua para soltá-la e tornar mais tranqüila sua relação com o meio líquido. Desta forma apliquei técnicas de shiatsun e surtiu efeito, uma vez que Solange foi, aos poucos sentindo-se a vontade dentro dágua e começou a dar suas primeiras braçadas.
Um belo dia, além de frio, havia chovido e o clube estava quase vazio. Em algumas turmas eu chegar a não Ter um aluno sequer. Quando chegou o último horário acreditei que não teria alunos e já me preparava para sair da piscina e ir me trocar quando Solange chega e me pergunta se haveria aula. Como nunca deixei de dar aula, independente de frio ou número de alunos disse que sim e a fiquei aguardando. Olhando para o clube deserto. Só via os funcionários e um sócio ou outro que passava de vez em quando.
Iniciei a aula normalmente e deitei Solange em dois macarrões (uma espécie de flutuador) e iniciei a sessão de toques próprias das técnicas do shiatsun. Fui sentindo Solange relaxar e seus pontos de tensão foram gradativamente ficando soltos. Olhava o rosto dela e via um semblante de calma e harmonia. Resolvi deixar de lado as técnicas de nado e me demorei mais que de costume na técnica, indo desde os toques que o shiatsun recomenda até uma sessão de reflexologia (massagem nos pés). Ao final liberei Solange, e disse-lhe que a vira de tal forma relaxada que preferi continuar com a massagem em vez de exercícios de nado. Ela me responde que eu estava a primeira pessoa que conseguira de fato fazê-la relaxar. Foi nessa hora que me revelou uma coisa que até aquele instante me ocultara. Ela era massagista e fazia atendimento na loja da mãe. Disse que iria me retribuir a satisfação que estava dando pra ela e me convidou a fazer uma massagem com ela em sua loja. Aceitei o convite e, na semana seguinte, lá estava eu entregue às mãos de minha aluna que, por sinal era muito competente e, de fato, deixou-me bastante relaxado. Tornei-me cliente dela.
Com o passar do tempo nossa intimidade foi aumentando e nos tornamos mais íntimos e eu uma espécie de confidente dela. Me falava dos embates com o ex-marido, os desencontros de opinião com a mãe, as preocupações com a educação dos filhos, por aí.
Até que um dia, ao fim da sessão de massagem, em sua loja, que ela fazia em um reservado. Perguntei se ela não queria que eu a massageasse, embora eu não fosse massagista profissional. Ela aceitou e foi ao banheiro se preparar. Voltou só de calcinha e soutien. Fiquei surpreso com o que via, mas procurei manter a discrição. Quando comecei a massagear suas costas, Solange soltou o soutien para que pudesse deslizar minhas mão com mais facilidade. O clima no ambiente começou a tomar ares de erotismo. Sentia a respiração de Solange se alterar com o toque de minhas mãos. Disse pra ela que, muito mais que massagem, eu gostaria de fazer-lhe carinhos. Ela sorriu e disse que estava gostando. Minhas mãos foram descendo em direção a seu quadril. Olhava aquela bunda branca e bonita. Durinha e pedindo um bom trato. Passei minhas maos em torno de suas nádegas. Demorei-me alisando, tocando e fazendo meus dedos cada vez mais se aproximarem de seu reguinho. A calcinha ao mesmo tempo que atrapalhava a evolução de meus dedos, tornava mais sensual o toque. Solange já não disfarçava o desejo e movia os quadris levemente. Peguei a calcinha e fui tirando-a aos poucos. Solange elevou os quadris para facilitar a retirada da última peça que separava meus carinhos de suas partes mais íntimas.
Tirada a calcinha retornei beijando suas pernas, beijinhos a cada poro, enquanto minhas mãos deslizavam por eu corpo. Virei Solange de frente, olhei em seus olhos e, sem dizer palavra, aproximei nossos lábios, fazendo acontecer nosso primeiro beijo. Solange retribuiu e agarrava minha cabeça, alisando meus cabelos. Desci meus lábios em direção de seus seios. Fui aos poucos passando a língua em volta deles, até chegar aos mamilos roseados e durinhos. Chupei com volúpia e sentia Solange gemer baixinho. Meus lábios foram deslizando por seu corpo até começar a sentir o odor que emanava de seu sexo. Passei minha mão por cima de seus pelos. Eram louros e ralos, depilados para o uso de biquini. Aproximei minha boca e passei levemente minha língua apenas por cima dos pelos, sem tocar na pele. Posicionei-me no fim da mesa de massagem, afastei suas pernas, puxei seu corpo de modo que sua buceta ficasse ao alcance de minha boca e comecei a passar a lingua desde os limites do cuzinho até a xaninha, por cima dos pelos. A cada vez que repetia, fazia a língua mais se aproximar de seus lábios vaginais. Solange se contorcia, gemia e agarrava meus cabelos. Por fim, fiz minha língua deslizar para dentro daquela buceta desejosa de sexo. Colei minha boca em seus grandes lábios, como num beijo intenso e minha língua explorava cada parte daquela xana gostosa. Solange dizia palavras desconexas. Que estava adorando. Que iria gozar daquele jeito e pedia mais e mais que eu não parasse.
Alcancei seu grelinho com a língua, enquanto com um dedo ia penetrando sua vagina. Solange já não agüentava mais e começou a gozar. Não podia gemer alto porque havia funcionários da loja da mãe do lado de fora da sala de massagem. Meus dedos iam e vinham dentro de sua buceta e minha língua tocava seu clitóris cada vez mais intensamente. Solange gozou várias vezes em minha língua. Até o ponto de pedir que eu parasse porque não estava mais agüentando de tanto gozar.
Não havíamos percebido o tempo passar e já estávamos há duas horas lá dentro e se demorássemos mais poderíamos despertar desconfiança das pessoas. Principalmente de Marlene que estava na loja naquele dia. Era de tarde e marcamos nos encontrarmos novamente na noite daquele mesmo dia. Tive que sair dali sem gozar ainda, mas imaginando tudo que faríamos no hotel de noite.
Tornamo-nos amantes e ficamos juntos por mais de um ano nos encontrando sem que ninguém na cidade soubesse. Mais tarde nos afastamos porque, sendo eu casado, não poderia oferecer a Solange a segurança que ela procurava num homem. Ela queria alguém que pudesse apresentar a sociedade como seu namorado. Hoje Solange é casada e evitamos nos falar para que antigas vontades não aflorem e não venham a perturbar seu casamento.