Transando gostoso

Um conto erótico de Negão
Categoria: Heterossexual
Contém 2080 palavras
Data: 08/05/2005 09:02:06
Assuntos: Heterossexual

Olá pessoal, meu pseudo é Negão, tenho 17 anos já havia escrito um conto antes, mas sem muito sucesso, não recebi muitos votos. Pois bem, sou um negro de 1,71 de altura, 59 Kg, cabelos curtos (carequinha).

Estou no primeiro período da faculdade, muito interessante por sinal. No inicio das aulas, conheci uma mulher de 26 anos em minha sala (me interesso por mulheres com idade superior a minha justamente pelo fato de poder aprender muito com as mesmas), linda, morena, cerca de 1,69, kblos pretos um pouquinho abaixo dos ombros. Ela é, sobretudo, simpática, sensual e muito sexy, pois, pra mim, beleza não é essencial nem fundamental, costumo me apaixonar por uma mulher devido a sua personalidade.

Nunca demonstrei a ela interesse em mantermos qualquer tipo de relação afetiva, mas sempre fiz com ela percebesse que sua amizade era muito importante pra mim, afinal ela já namorara há anos.

Na esperança de algum dia poder ao menos tocá-la, sempre procurava agradá-la, às vezes, dizia: você esta linda hoje! Queria que ela soubesse o quanto era única e especial em minha vida. Tudo parecia normal em sua vida, até, ela me dizer que seu namoro já não estava como no inicio e que seu namorado já não lhe procurava com freqüência para que pudessem transar. Procurei aconselhá-la, dizendo que ela tinha que procurar esse seu namorado para uma conversa franca e saber o que estava havendo com ele, problemas pessoais, impotência, outra mulher.

Ela me disse que eu era um amor, e que adorava conversar comigo, pois, sempre que ela precisava, eu estava ali a auxiliá-la e aconselhá-la, falei a ela que se dependesse de mim, eu estaria com ela a todo momento. E então ela partiu para encontrar seu namorado, mas antes, pedi que ela me ligasse para contar o que havia sido resolvido.

Horas depois, ela me liga dizendo querer almoçar comigo para me contar tudo, eu aceitei e marquei com ela noutro dia, por volta de 12:00, pois, ela me ligara às 21:00. Ela aceitara, e tudo estava pronto para encontrar a minha linda e amiga morena.

Era um lindo dia terça-feira, sol escaldante e céu azul. Fomos num restaurante aconchegante próximo do centro da cidade. Fui vestido com uma calça jeans, tênis, uma camisa cinza, nada muito elegante. E ela, num vestidinho azul, um palmo abaixo do joelho. Muito linda! Foi o que disse quando a vi, ela mandara eu parar com os elogios, pois, achava que eu estava sendo gentil, mas aquelas palavras vinham do meu coração, ela aparentemente não percebera. Nos sentamos e ela logo me dissera que havia terminado o namoro, no instante que ouvia aquilo, parecia que meu corpo flutuara, era estranha minha sensação, felicidade e angustia juntas. Via aquele rostinho tristonho, na ânsia de beijá-la, ceder-lhe carinho, me contive e disse que se precisasse, estaria ali, disposto a acompanhá-la, enfim, dar-lhe toda a atenção necessária.

Dito isso, ela com as mãos em minha face se aproxima, praticamente a um dedo de meus lábios, meu coração estava a mil, minha amada ali, o perfume que sempre lembrara, próximo de minhas narinas, minha respiração estava ofegante, tudo estava acelerado e anormal, era descomunal o que fazia comigo, estar perto dela era muito prazeroso. Nos beijamos apaixonadamente, mas pedi para que ela parasse, ela não entendia porque havia feito aquele pedido, tentei explicá-la, lhe dizendo que não era justo que brincasse com meus sentimentos, só por estar carente e decepcionada com seu namorado. Ela disse que sempre que estava deprimida eu estava ali, do seu lado, apoiando-lhe e que não beijava por estar carente, mas sim, por estar atendendo a um antigo pedido de seu coração, que com o passar dos dias se apaixonara por mim. Fiquei muito feliz ao ouvir aquilo, mas quando percebi já passavam das 15:00, já estava tarde, levei-a para casa. Dei-lhe um outro beijo e como morava sozinha subiu para seu apartamento.

Na manha seguinte ela me liga dizendo já não mais agüentar, e que teria que acabar de vez com a carência que seu namorado havia lhe “imposto”, radiante e excitadíssimo aceitei e fui naquela mesma manha em sua casa.

Minha morena me recebera com uma camisola verdinha, acima do joelhinho, seios durinhos, não muito grandes, mas gostosos, do jeito que adorava, eu estava numa ânsia tremenda, a mulher que sempre desejara estava ali, em minha frente, louca de tesão e amor pra oferecer. Neste dia estava de bermuda, tênis sem meia, e camisa regata.

Logo depois dos beijos, fomos pra cama, seu quarto “ostentava” lindas paredes coloridas, com verde e azul-piscina, persiana, com uma suíte e uma chamativa e tentadora banheira. Tirei minha roupa e tênis, ficando vestido somente com minhas meias, deitei-a na cama, e assegurei-lhe que lhe daria o máximo de prazer que conseguisse suportar, pois ela merecia muito mais. Ela deitara com pernas e braços abertos, de pé eu via toda aquela beleza, uma xoxotinha morena, pelos aparados, parecia um relevo, já sem roupas, via toda aquela maravilhosa xana, contrastando com lindos e pequenos seios.

Aproximei-me e dei um cheiro naquela vagina, que em segundos seria minha. Que cheiro! Era muito gostosa!

Primeiro encostara o nariz naquela maravilha, depois a língua que passeara entre os lábios, até encontrar o clitóris, era uma dança, minha língua se exercitava, para cima e p/ baixo, circulava o clitóris, sugava seus lábios. Minha garota se contorcia e rebolava em minha boca, sussurrava: “que língua deliciosa! Me chupa, hoje sou sua!”. Na língua, sentia o gosto em ceder prazer a minha amada, ela gozara e desfalecera com a xaninha em minha boca. Ela logo se recuperara, então, subi, minha língua “andava” percorrendo todo aquele “território”. Ainda ajoelhado na cama, e em sua frente, pus suas pernas em meus ombros, “a vista e aparentando fragilidade”, ficara aquele lindo anus, era pequenino, parecia latejar, era imenso meu tesão, nele, dei diversas linguadas, minha linda, gemia: “que tesão, você é muito carinhoso e amável, continua...!” Penetrava naquela “fendinha” com minha língua, e lá dentro, a rodava e fazendo movimentos circulares, ela novamente quase gozara, logo parei, pois, senão ela talvez, não agüentaria mais receber meu membro, e então toda a festa poderia terminar mais cedo.

Num clima de êxtase total, fiz com ela ficasse totalmente ereta na cama, me pus a seu lado, e a partir daí sim, minha língua “inundava” seu umbigo, em movimentos circulares, permaneci em volta de sua barriguinha. Ela sem duvida era muito cheirosa, que textura possuía sua pele! Eu me deliciava com aquela mulher, que me excitara tanto, e sempre me chamara a atenção.

Na direção do umbigo. Subi até “estacionar” minha língua em seus seios, minha amada, punha as mãos em minha cabeça, e a acariciava, eu lambia, e rodeava a língua, naqueles bicos, bem enrijecidos, ela estava nas nuvens, já não dizia uma palavra, só gemidos, mínimos e em breves intervalos de tempo. Subi até as proximidades de seu pescoço, agora, com beijinhos, e com o mesmo carinho e atenção do inicio, beijara sua boca, nossas línguas “brigavam”, se “entrelaçavam”.

Com todo o carinho e sensualidade, ela me pediu para relaxasse, pois, agora era ela quem me excitaria, aceitei atendendo a seu pedido, pus um travesseiro debaixo de minha cabeça, minha amada subira em minhas pernas, sentia o cheiro que sua xaninha exalava, que aroma, era um momento muito prazeroso e agradável. Aproximou-se de minha virilha, com as mãos em meu membro, negro, viril, e “aparentando” próximo a uma explosão, pois as veias, estavam todas a mostra, ele tem um tamanho considerável, afinal, (nem todos os negros tem um pênis grande, e também, nós negros não somos os melhores na cama ), minha amada, beijava toda minha virilha, e já punhetava bem gostoso, punha a mão na minha glande, e a friccionava, era muito excitante tudo o que ela fazia. Depois, colocou a boquinha em meu “saco”, ora chupava-o, outrora o lambia, deixando-o todo lambuzado. Eu me controlava, e conseguia impedir a ejaculação. Até quando? Agora com as mãos em meu “saco”, dava leve mordiscadas em meu pênis, que já estava “a ponto de bala”, no mesmo instante, ela o abocanhara por completo, era descomunal que eu sentira naquele momento, sua boquinha quentinha, que me dera beijos, de tirar o fôlego, agora alojara meu membro por completo. Ela agia com tamanha maestria, engolia com total segurança e agilidade, sentia que às vezes, a cabeça de meu pênis, encostara-se a sua garganta. Esperta, logo percebeu que estava preste a gozar, e então, parou e retirou sua boca, e voltou a me chupar, estava arrepiado, era muito tesão. Minha amiga mulher, agora me “cedia” prazer, caricias, cuidados especiais, eu pensara que estava enlouquecendo. Ao final, dessa sessão de trocas de caricias, ela me perguntou se havia gostado, dei-lhe um beijo como resposta. Ela descera da cama, em direção a seu guarda-roupa, e buscara camisinhas e um lubrificante, o inicio da verdadeira maravilha, estava para começar. Perguntou-me se concordaria que ela escolhesse a primeira posição, claro que aceitei, estava ali para fazê-la feliz, independente de posição, se fossemos ou não fazer sexo, para mim, sua companhia já me satisfaria. Pois bem, ela pediu para que eu me ajoelhasse em cima da cama, feito isso, com a boca vestia com uma incrível sensualidade a camisinha em meu pênis. Agora vestido e latejante, ela o agarrou e o abrigou em suas mãos, e após isso, ficara de quatro, e com cuidado, pediu para que eu a penetrasse. Antes dei alguns beijinhos em sua bundinha arrebitada devido a posição, depois, introduzi todo o meu membro, ela rebolava e se contorcia, sentindo toda minha virilidade.

Iniciei o movimento de penetração, era lento o vai e vem, curtia cada segundo, estar ali, com a mulher que sempre sonhara, poderia ser único, ela era demais, tinha tudo o que sonhara. Vir meu pênis negro dentro daquela “gruta” com pelos aparados, clitóris completamente sensível, “roçado” por meus pentelhos. Sobre gemidos de mais um orgasmo de minha amada, também ejaculei, a primeira na transa, liquido quente, numeroso, suportado por aquele preservativo que ela mesma havia colocado. Além de prazeroso e excitante o momento que vivíamos, também era exaustivo, após o gozo, desfalecemos, eu permaneci na cama em cima de minha morena.

Logo, continue a beijá-la e sussurrava doces palavras em seu ouvido, ela enlouquecera de tesão, e dizia nunca ter transado como fazíamos naquele dia, eu queria que fosse inesquecível. Com caricias e mais caricias, minha excitação voltara a “ativar”, então, ao lado de minha amada, passeava com meus dedos em suas pernas, e a língua em seu pescoço, seios, que descera para o umbigo, indo ao encontro de sua xaninha, permaneci ali, penetrando toda minha lingüinha, sugando todo aquele “suco” ali produzido. Minha moreninha gritava, sem qualquer tipo de preocupação com vizinhos, mas não era escandalosa, o prazer era intenso para ambos. Quase explodindo esfuziantemente, ela pede para que a penetre novamente, agora em outra posição. A posição escolhida foi a seguinte: pus 3 travesseiros sob a bundinha de meu amor e um em sua cabecinha. Com isso, ela ficara com a frente, ou seja, a xaninha elevada, uma delicia. Via aquela xana em minha frente, pronta para a penetração, vesti mais uma camisinha, e com os dedos molhados de lubrificante, passei-os em seus lábios enquanto acariciava seu clitóris. Assim, no auge do prazer, fiz a penetração, o encontro de meu pênis com aquela, xana, aparadinha, cheirosa, mas suada e sobretudo, lubrificada, era imensamente prazeroso. Ao movimento de vai e vem, bem cuidadoso, o que fazia com que tudo ficasse mais prazeroso, minha amada gozara mais uma vez, gemia e sussurrava: “goza amor! Vai...... goza em mim...!” O prazer tomara conta de nossos corpos, gemíamos juntos, suados, já não agüentávamos com tanto tesão que cedíamos um para o outro, aos gritos e pedidos de meu amor, retirei meu membro de sua vagina, logo tirara o preservativo, também gozei, não dentro dela, mas sim em sua barriguinha e seios, agora ela sentira meu liquido quente e viscoso, em partes de seu corpo.

“Nossa estou exausta!”, foi o que minha amada conseguira dizer antes de adormecer em nosso “ninho de amor”, pensei em acordá-la para tomarmos banho, mas não foi possível, pois era perceptível que ela não possuía forças devido a nossa relação, então fui sozinho para o banho, e depois também adormeci ao lado de minha musa.

Esse é meu conto pessoal, dêem suas opiniões.

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