Acerto de Contas

Um conto erótico de Johnny Ledmore
Categoria: Heterossexual
Contém 4733 palavras
Data: 08/05/2005 14:33:09
Assuntos: Heterossexual

Acerto de Contas

Divorciado há pouco mais de dois anos, certa vez recebi um telefonema da minha "ex" dizendo que precisava muito falar comigo, que “precisávamos acertar algumas contas”.

Aquilo foi uma chatice! As vezes em que tinha me encontrado com ela haviam sido desgastantes: “era preciso mais isso, menos aquilo, etc. e tal”, mas ascendi. Marcamos um encontro para almoçarmos em um pequeno bistrô, numa sexta-feira, perto da Marginal Pinheiros, em São Paulo. Eu, sabedor das dores de cabeça e problemas que aqueles encontros sempre me causavam, tratei de deixar livre o resto do dia, sabendo que, depois da conversa que teria, só mesmo uma ida ao clube, para bater um tênis e beber um pouco.

Hora marcada, lá estávamos. Eu vestia um terno solto, verde claro, próprio para o verão, e, ela, um tailleur também claro, de linho cru, com uma blusa salmão e sapatos do mesmo tom, de salto médio, que lhe deixava com mais ou menos 1,65m.

Logo de início, estranhei o fato de que ela, ao invés de pedir seu tradicional suco de laranja, pediu-me que escolhesse um vinho leve, de acordo com o que almoçaríamos. Entreguei-me a esse mister, ainda pensando com meus botões sobre o quê ela desejava falar-me, a ponto de me fazer deferência para uma das tarefas que mais aprecio: escolher um bom vinho!.

Vinho! Ninguém me tira da cabeça que o grau de cultura de um povo se mede, em parte, pela qualidade do vinho que ele consegue produzir; isto, claro, nos paises onde se pode produzir vinho. Na época andávamos melhor em termos de vinho e, creio. que em termos de cultura geral, do que hoje. Produzia-se, no Sul, o “Lejon”, um vinho branco de excelente qualidade, que desbancava os chilenos, espanhóis e portugueses (a Alemanha, Argentina e Áustria só têm fama, não fazem vinho de fato), cedendo lugar apenas aos brancos franceses e italianos. Eu o pedi fazendo questão de degustá-lo em taças médias, próprias para este tipo de vinho, e não em flutes. Esta é uma gafe que atualmente é muito cometida nos bons restaurantes: valer-se de flutes para servir vinhos brancos e champanhes durante as refeições; tais bebidas, de fato, podem ser degustadas nesses tipos de taça, porém, porém não durante as refeições; elas se prestam para ambientes íntimos e noturnos.

Ao término da refeição, surpreendentemente, quando imaginava que razões da convocação viriam à tona, ela sugeriu-me outra garrafa de vinho, com o quê, eu, absolutamente, não concordei. Sugeri-lhe que seguíssemos em frente com o café e, que depois, complementaríamos a parte alcoólica com um Moscato D”Asti, um vinho frisante e semi-licoroso, que gelado, no calor, substitui com vantagens os licores que finalizam as refeições.

E foi ao final da segunda rodada desta maravilha produzida pela Batasiolo que ela, finalmente, pôs-se a falar. Porém não precisou de muito. Dizendo-me que não poderíamos falar com liberdade no bistrô, pediu-me que encontrasse outro lugar, mais tranqüilo, onde pudéssemos continuar nossa conversa. Aquilo me intrigou e, enquanto dava tratos às bolas, senti que ela havia tirado os sapatos e, por baixo da mesa, com os pés, passara a dar tratos às minhas outras bolas!

Inebriado pelo vinho, pelas sucessivas rodadas do Moscato e pelo provocação erótica de que estava sendo objeto, não sei, realmente, o que se passou em meu pensamento e acabei por sugerir-lhe que fossemos a um motel; com o que ela concordou.

Eu não podia acreditar! Lá estava eu, após dois anos de divórcio, propondo a minha ex-mulher uma tarde em um motel! Ela postou-se ao meu lado e, mal entramos na marginal, rumo ao início da Rodovia Raposo Tavares, onde os motéis são abundantes, ela advertiu-me para não me assustar e, deitando-se no banco, colocou a cabeça sobre meu colo buscando mordiscar meus genitais por cima da calça,

Na primeira investida, ela pouco encontrou, porque eu não estava preparado para aquilo, se bem que desconfiava que não acabaríamos apenas conversando. Seu ato no bistrô demonstrara claramente suas intenções. Vocês podem achar meio idiota eu estar “apenas” desconfiado e dirão que outros não teriam a menor dúvida quando a intenção dela; mas EU a conhecia:.. As insinuações infrutíferas, que depois redundaram em nada, haviam sido, inclusive, ponto crucial para o nosso divórcio.

Refeito da surpresa em apenas cinco segundos, na sua segunda investida, correspondi com a expectativa, apresentando-lhe, então, uma volume adequado à sua tentativa. Ele mordiscou novamente, manchando com saliva o meu terno, deixando seu verde ligeiramente mais forte no local da mordida. Não foi preciso chegar a um minuto para que outra mancha, de um verde bem mais escuro, aflorasse, agora em razão da minha excitação que além de se exprimir pelo intumescimento do meu pau, dava sinais visíveis através daquela polução que, em certas ocasiões, acaba sendo muito embaraçosa. A certa altura, ao parar no sinal, como ela estava debruçada sobre meu colo, com as coxas voltadas meio para cima, tentei alcançar-lhe a calcinha, para fazer-lhe também uma bolinagem, e qual não foi minha surpresa ao perceber que ela estava sem calcinha. A sacana! Eu tinha certeza que ela estava de calcinha, por sinal bem reduzida, pois eu notara isso quando puxara a cadeira para ela se sentar no bistrô, porém ela havia retirado-a ao ir ao toalete antes de sairmos! Ela já estava toda molhada, com inclusive as coxas lambuzadas, e eu nem sequer a havia tocado, ela, por sua vez, só me mordiscara por cima da roupa. Aquilo que era tesão!

Ela já tentava abrir o zíper da minha braguilha, quando lhe avisei que estávamos chegando à portaria do motel e ela se recompôs, não sem, disfarçadamente, continuar tentando puxar o zíper.

Mal fiz baixar a porta automática da garagem para que ela, ali mesmo, na garagem, me empurrasse sobre o capô do carro, terminasse de puxar meu zíper, enfiando sua mão para retirá-la, em seguida, segurando meu cacete, já rijo e melado. O que se seguiu foi muito gostoso, porque ela, olhando para o meu pau, falou: “ele continua igualzinho! Eu tenho sonhado com ele há muito tempo!”, E lambeu, delicadamente, uma gotinha que acabara de sair naquele momento. Levantando-se, puxou-me carinhosamente para dentro da suíte, pra onde me encaminhei um tanto desajeitado, com o pau de fora.

Bem, não sei isso chega a ser realmente relevante, mas para quem se interessa por anatomia, deixe-me falar-lhes deste instrumento que, como já disse, encontrava-se, naquele momento, “a descoberto”. Para economizar tempo, faço isso transcrevendo a descrição de fiz em meu outro conto. Assim, quem já o leu, não deve achar esta parte enfadonha, repetitiva: . “não tenho o que se pode chamar de “um pau avantajado”. não sou, como se costuma dizer, “bem dotado”. Bem... Isso quanto ao tamanho, onde, no máximo, chego a vinte centímetros; entretanto, gosto do diâmetro do meu pênis. Ele é um pouco desproporcional ao tamanho, um pouco mais grosso, o que por vezes dificulta as relações anais com mulheres não iniciadas nesta prática, mas tudo, ao final, se ajeita e, a bem da verdade, nunca tive reclamações — a não ser no início, onde é normal um “ai, tá doendo”, ou coisa do gênero.

Pois bem, no momento em que me encaminhei para dentro da suíte, estes vinte centímetros de calibre desproporcional, aliás não só ele, mas toda minha figura daquele jeito, me lembrou aqueles desenhos grotescos do Carlos Zéfiro. Mas não creio que minha ex tenha assim achado. Eu havia imaginado, a caminho do motel, agir como sempre havia feito com ela, posicionando-me atrás dela para despi-la, enquanto lhe beijo a nuca, as costas e daí para baixo, mas era ela quem estava comandando o espetáculo: ela puxou-me até próximo à beirada da cama e, do jeito em que eu me encontrava, ainda de roupa, inclusive paletó, ela ergueu a saia do seu tailleur, sentou-se quase à beira, empinou o corpo um pouco acima do normal, puxou-me mais para perto dela, segurou meu cacete, simplesmente deu com ele uma pincelada em sua xoxota e, empinando-se um pouco mais, colocou-o na entrada do seu cuzinho. Com um puxão fez-me cair com tudo por cima dela, fazendo com que eu a penetrasse ali, com toda força, pois nesta puxada fez com que eu me desequilibrasse totalmente. A penetração assim, por trás, em que pese ambos estarmos mais ou menos lubrificados, ela não muito ali, foi dolorosa para ambos, tanto que a seguir ela ficou parada, bem abraçada a mim, gemendo, com os olhos brilhantes de lágrimas.

Deixem-me falar um pouco da minha ex.: de traços faciais suaves, mas bem marcados pela raça italiana, ela tem a tez morena clara, com cabelos castanhos médios, rosto proporcional, boca bem feita, narizinho ligeiramente arrebitado e um corpo bem esculpido, bem distribuído em um metro e cinqüenta e sete, com seios fartos, ainda firmes, se bem que não mais empinados como nos seus vinte anos, e gestos finos para todas as ações, porém sem afetação.

.E foi exatamente em razão dessa descrição que a forma adotada por ela, para conduzir o espetáculo, surpreendeu-me.. Eu já havia, muitas vezes, comido-lhe o cuzinho, e sabia que ela sentia intenso tesão com isso. Porém, sempre havia existido necessidade de preliminares demoradas, ela não conseguia acomodar meu cacete, por trás, de primeira. Começávamos com uma foda pela frente, quando eu aproveitava para alargá-la um pouco, enfiando-lhe primeiro um e depois dois dedos (para saber a técnica correta de alargamento dos esfíncteres — os dois — leia outros contos meus), para então penetrá-la com meu pau.

Passado aquilo que representou uma dor inicial para ambos, ela percebeu que apesar do seu tesão, daquele jeito ela não ia agüentar. Meio sem jeito, ainda me abraçando meio paralisada, ela deu um sorriso meio sem graça e me disse: “Eu tinha me esquecido do efeito que um negócio desse tamanho faz”. E com jeito, moveu-se, enfiou sua mão esquerda entre nós, segurou meu pau com delicadeza, mas de modo firme, e foi retirando meu cacete. Uma vez fora, ela me fez um sinal com a mão, sem me dizer coisa alguma, dando a entender que ela queria que eu ficasse ali, onde eu estava. Ela então se levantou, foi até o guarda roupa, apanhou ali dois travesseiros e colocou-os a certa altura da cama, voltando-se a sentar mais ou menos na mesma posição de antes, apenas um pouco mais para cima, e fez sinal para que eu a penetrasse novamente. Quando me aproximei ela fez novo sinal para eu parar, passou sua mão em forma de concha por toda sua boceta que, de tão excitada veio toda lambuzada, quase formando uma pequena poça na palma da mão, e levou para trás, tentando lubrificar melhor a entrada do seu cuzinho. Aí, colocando sua mão esquerda em meu peito para garantir seu controle quando da entrada, pegou meu cacete com a mão direita, levou-o novamente a entrada do seu cu e deu uma ordenhadinha no meu cacete, de forma a fazer cair, sobre seu cuzinho, algumas gotinhas de porra. A seguir, com um estremecimento de antegozo, ela puxou-me novamente, com a mesma intensidade e surpresa da primeira vez, e, num meio grito, falou: “Não para!”.

E eu não parei. Ela passou a tocar uma siririca bem na minha frente enquanto eu comecei a comer aquele cu com força e vontade. Melhor ajeitado, não caído sobre ela, mas de joelhos, além de vê-la se masturbar, ora se concentrando apenas no seu grelinho, ora descendo o dedo até a entrada da bucetinha para se lubrificar um pouco, eu podia ver meu cacete, com quase sete centímetros de diâmetro, fortemente preso pelo seu cu distendido, entrar e sair, correr para dentro e para fora, provocando-lhe gemidos a cada movimento. Propositalmente, para aumentar-lhe o prazer (e eu meu também), e também para lubrificá-la durante a transa, por uma ou duas vezes deixei meu cacete sair, por um instante, completamente, de forma que ao entrar de novo lhe lubrificasse a entrada.

Pressentindo que aquela siririca ia fazer-lhe gozar, e sabendo, por experiência, que ao senti-la gozar eu também gozaria, ela avisou: “Quero gozar por trás também”. E eu me preparei para senti-la gozar e me segurar até o segundo gozo. Ao gozar em razão da siririca ela começou a gemer mais alto, remexendo o quadril, empinando e apertando ainda mais meu cacete com o cu que, só por isso, não escapou em uma das suas remexidas. Era quase impossível resistir àqueles gemidos e movimentos de prazer, porém me mantive firme neste êxtase que durou quase dois minutos; apenas diminui um pouco o ritmo e procurei, momentaneamente, desviar minha atenção para não gozar.

Subseqüentemente ao seu gozo, ela apoiou ambos os braços na cama, enfiou suas mão na altura dos rins, fez empinar ainda mais seu rabo e disse: “Isso, vai!” E eu voltei a acelerar o ritmo, agora com ela mais estática, apenas a sentir meus vais- e-vens. Ela resistiu mais algumas bombadas e então seu corpo começou a estremecer e, de forma entremeada ela falou: “Vou..go-gozar.... Isso... -gogozar... gozar... gozaaaaaaaaaar!” E terminou gritando enquanto todo seu corpo estremecia violentamente e ela empurrava sua bunda para mim, fazendo com que meus testículos fossem esmagados entre meu corpo e o dela.

Quando seu estremecimento ameaçou diminuir eu comecei a tremer de gozo e ela, quando pressentiu que eu estava gozando, começou a estremecer de novo, a se requebrar na cama e, logo após eu ter gozado com um belo urro, imagino que quando ela passou a sentir toda a porra inundando-lhe por trás, fez um movimento brusco, de forma a fazer meu cacete sair e entrar de novo, no que todo o canal do reto, e não apenas o fundo, ficou todo lubrificado, ela gritou ”Agüenta” e, comigo parado, ela, então, passou a fazer o vai-e-vem para, ao fim de mais umas seis ou sete descidas, dar início a uma série de contorções de um novo orgasmo, ficando, a seguir, quieta, arfante. Eu dei um tempo e, delicadamente, fui retirando meu cacete que havia brochado um pouco dentro dela, mas eu sentia o saco pesado, sabendo que a coisa não pararia por ali. Não pararia porque eu não ia deixar.... Eu não iria sair daquele motel de saco cheio....

Levantei-me, pequei algo para bebermos no frigobar, deitei-me ao lado dela, saquei um cigarro, acendi, e perguntei-lhe: “Mas afinal, o que você queria conversar comigo?”

— Sobre isso — ela disse-me.

— Sobre isso o quê? — perguntei-lhe

— Sobre o fato de que você tem andado nos meus sonhos durante todo este tempo que estamos afastados e, de uns tempos para cá, os sonhos terem virado fantasias e, por último, uma obsessão que não me deixava fazer mais nada!

— E por quê — disse eu — toda essa loucura de começar dando o rabo daquele jeito, se machucando toda?....

— Por quê — disse ela — não gostou?...

— Lógico que gostei, mas acontece...

— Acontece — disse ela —- que foi assim que minha fantasia acabou se construindo, foi assim que imaginava começar uma transa com você...

— Começar ? Você quase se acabou!

— Aí é que você se engana... É sobre isso que quero conversar com você...

— Mas você não disse que era sobre sua fantasia, sobre sua obsessão?

— Então — ela disse — era sobre isso... Você não imagina que minha fantasia era só isso! Eu não lhe pedi para falar comigo só para lhe dar o cu depois de dois anos e ir embora. Eu quero mais! Eu quero que você me coma, hoje, durante todo esse final de semana, e, que depois, você faça o mesmo comigo pelo menos um final de semana por mês. Você pode ter sua vida, seus amigos, suas mulheres, mas eu não quero ter que ficar cassando homens e me desapontar a cada vez. Eu vivi dois anos de desapontamentos! Eu não quero seu dinheiro, eu só quero isso e isso — disse ela batendo com as mãos em meu peito e, depois, segurando meus órgãos genitais num todo.

Eu fiquei em silêncio, levantei-me, e fui para o chuveiro. Independentemente do que ela havia planejado para o futuro, numa coisa nos estávamos de acordo. Eu também não pretendia deixar de comê-la daí para o resto do final de semana; A minha decisão de não sair do motel de saco cheio prevaleceria, o depois, bem, o depois a gente veria...

O bom senso me diz que, a esta altura, deveria interromper esta narrativa e criar várias outras, uma para o que aconteceu no resto da sexta-feira, outra para sábado, outra para o domingo e, por que não (?), uma série de contos mensais narrando o que aconteceu em cada fim de semana exigido por el. Mas decidi ficar no meio termo, afinal todo conto que se preza narra pelo menos tudo que aconteceu num dia e, assim, continuando, durante o banho, tomei extremo cuidado em lavar-me, pensando exatamente nas conseqüências que uma relação anal, sem a higiene adequada pode causar à mulher quando da continuidade da transa; pesei se deveria ou não estar usando camisinha (afinal ela agora saia com outros homens) e terminei por concluir que, a esta altura, quando o maior esfolamento já havia ocorrido, a camisinha não teria sentido! Precisava lembrar-me de utilizá-la nas próximas vezes... Finalizava esses pensamentos, que se passaram todos em menos de um minuto, quando ela adentrou ao banheiro, para um banho a dois.

Eu já estava terminando de me lavar, mas ela quis esfregar-me com uma bucha esfoliante. Aceitei de bom grado, sentido-me como aqueles gladiadores que recebem massagens e garotas na noite anterior ao combate. Com carinho e delicadeza ela me esfregou, sem deixar de, ao alcançar meus órgãos genitais, após lavá-los, tomar novamente meu cacete à boca. Eu o senti crescendo, porém desviei-me dizendo que era minha vez que massageá-la e, pegando o sabonete e a bucha, fui esfregando-lhe o corpo

Não pude deixar de admirá-la. Ela tinha (e ainda tem) um ótimo corpo e, para mim, algo que é essencial, a altura certa. Posso afirmar que fazer sexo com a pessoa da altura errada, não obstante as compensações que uma transa sempre oferece, é um saco! Se você vai comer a mulher por trás e a altura não é a certa, você tem que ficar a meia altura, com a musculatura toda retesada, não sabendo se se trata de um teste de resistência ou uma transa prazerosa; se você se deita de costas, para um coqueirinho delicioso, se a mulher tem seu centro de gravidade muito alto, ela se desequilibra e não mantém a posição e, se um homem quer transar com a mulher de cócoras, cujo prazer lhe é indescritível (pelo menos para mim), lá vem, de novo, o problema do centro de gravidade!

Deixando, por fim, a bucha de lado, para lavar-lhe as partes íntimas, detive-me ao tocar-lhe a xoxota. Em que pese tê-la visto se masturbando durante grande parte da transa que tivéramos, eu não havia chegado a tocar-lhe, exceto pela tentativa no carro, onde a posição não me permitira descobrir outra coisa senão o fato dela estar muito excitada e sem calcinha. Esbocei dizer-lhe alguma coisa, porém, ela, antes que eu pudesse falar, perguntou-me:

— Gostou?

— Mas o que aconteceu? — perguntei-lhe.

— Bem, depois que nos separamos — disse-me ela — mantive alguns relacionamentos, mas não conseguia sentir-me preenchida, sentia-me larga e, assim, resolvi fazer uma cirurgia... Parecida com a de redesignação sexual que os transexuais fazem, para ficar mais apertada... E, já que estaria com tudo lá, exposto, indaguei ao meu médico por que não fazer uma himenplastia também? Ele disse-me que tudo bem, que isso também era possível.

Ora, eu já havia ouvido falar dessas cirurgias para reconstituir o hímen, apertar vagina, etc., mas nunca poderia imaginar que minha ex-mulher fosse se submeter a tais tratamentos e, depois, procurar-me novamente. Portanto, tudo que consegui pronunciar foi:

— E ?

— Bem, foi aí que tudo se agravou, as fantasias, a obsessão de que lhe falei e tudo mais.

— Que tudo mais? — Indaguei.

— Bem, fiquei imaginando quem seria a pessoa indicada para usufruir todo esse melhoramento que fiz e, por mais que imaginasse e escolhesse, não consegui me fixar em pessoa alguma além de você. Aí, os sonhos que já existiam tornaram-se fantasias, e depois, obsessão.

— Quer dizer que você... Que você é virgem novamente? Que você tem de novo um cabaço e quer que eu seja o primeiro? .... A lhe tirar o cabaço?

— Isso mesmo! — disse ela.

— Relembrando, depois, a cena, eu não pude deixar de lembrar Clint Eastwood em Impacto Mortal, pois tudo que lhe disse foi:

— Cazzo!pronuncia-se Cátsu)

E cai sentado no boxe do banheiro.

Recuperando-me, aos poucos, da queda e da surpresa, indaguei-lhe ainda:

— Mas você não está fazendo as coisas da forma errada? Você veio justamente procurar aquele que te deixou daquele jeito! E depois, você ficará? Você não vai se sentir larga de novo.... Como você disse, sem conseguir se sentir preenchida?

— Meu querido — ela me falou — vejo que você continua convencido. O que me deixou larga não foi você, mas sim os quatro filhos que tivemos, todos com parto natural. Você não se lembra que todos eles puxaram a você e nasceram enormes?

Era verdade! Nos tivéramos, juntos, quatro filhos, todos enormes ao nascer, e a coisa só não se tornou complicada entre nós porque... Bem, isso não vem ao caso aqui.

— E como devo agir? — perguntei.

— Você deve agir como sempre agiu. Vamos voltar para o quarto; eu vou lhe fazer uns carinhos e você já já vai esquecer tudo isso e simplesmente me desejar,,, eu tenho certeza disso.

— Você também está mais magra — foi tudo que consegui lhe dizer.

— Acho que você apreciará isso também, já algum tempo, por recomendação médica, venho malhando em uma academia.

— E quanto à transa que tivemos? Como você agüentou me dar o rabo logo de cara? Isso também é alguma obra cirúrgica?

— Não meu caro! Talvez agora, depois do que fizemos, que me deixou andando de perna aberta, eu tenha até que fazer uma obra cirúrgica, mas, até aqui, o que funcionou foi puro tesão, só minha fantasia.

A esta altura ela já havia terminado de se lavar e, juntos, caminhamos de volta até o quarto, comigo meio atônito, meio encafifado, sem saber o que fazer...

E nem foi preciso. Ela fez tudo. assim que nos deitamos. Ela se levantou, foi ao frigobar, pegou quatro garrafinhas de uísque e despejou duas em cada copo, colocou gelo e ofereceu-me um dos copos, O uísque, ainda não diluído pelo gelo, desceu meio caubói, queimando, e a queimação trouxe-me de volta à realidade, despertou-me a libido diante daquele tesão de mulher que estava deitada junto a mim. Ela mostrou a língua, fez uma caretinha, como coelho quando mexe o nariz, deu um trago, colocou seu copo na cabeceira, virou-se para me dar um beijo na boca (o primeiro desde que nos encontramos) e despejou em minha boca o último gole de uísque que havia solvido. A seguir começou a correr a boca por todo o meu corpo e, como não podia deixar de ser, parou em meus órgãos genitais, que já estavam intumescidos..Fez-me erguer uma das pernas e enfiou, por baixo, sua cabeça, indo alcançar, com a boca, meu saco, que começou a chupar e mordiscar, fazendo meu cacete crescer mais e mais.

Pois bem, pensei comigo, se ela queria ter uma nova lua de mel, ela ia ter. Peguei meu cacete pela base, enquanto ela ainda bolinava meu saco, e dei duas puxadas vigorosas para desentocá-lo de uma vez. Ela apenas havia visto meu cacete de perto, digo a uns trinta centímetros do seu rosto, quando havia me dado a chupada na garagem e, depois, no banheiro, enquanto me esfregava. Em ambas as ocasiões, entretanto, ele não se encontrava firme pra valer; mas agora, com o que ela estava fazendo, e mais os puxões que eu dei, ela viu o real tamanho do cacete, que ela havia esquecido, e não resistiu dizendo:

— Não é à toa que não me sentia satisfeita com os caras que arrumei...

— Mas você... já falamos disso no passado, que eu não tenho o pau tão grande assim...

— Mas é grosso — disse ela — e isso é o que importa, é isso que preenche a gente por dentro... sinceramente, tenho medo de nem mais agüentar um pau desta grossura...

Bem, lá vinha ela, de novo, com seus assanhamentos que, no passado, acabam não dando em nada. Eu havia decidido que desta vez seria diferente, que eu não sairia de saco cheio, e assim lhe disse:

— Suas cirurgias transformaram-na numa boneca ou você ainda é mulher?

— Veja você mesmo — respondeu-me ela — tomando minha mão e levando-a até sua xoxota.

Ela estava, novamente, inteira lambuzada, e começara a tremer levemente, indício de um grande tesão que eu resolvi acelerar. Inclinei-me sobre ela e mordisquei-lhe os seios, ora um, ora outro, tornei a descer a mão até sua xoxota, agora com a intenção de acariciar-lhe ali, mas ela me disse:

— Até eu perder meu cabacinho, a carícia aqui embaixo fica por minha conta, eu não quero correr o risco de perdê-lo com um dedo!

Concordei e lhe disse: — Bem, então você me diz quando.

Ela tomou mais um gole de uísque, voltou a me beijar e, agora, a chupar meu cacete, mordiscando-o e deixando nele, eu percebi, uma quantidade enorme de saliva que, quando ela começou a fazer aquela punhetinha usual que a gente faz quando segura o cacete para fazer a penetração, o barulho de cuspe correndo no cacete era bem alto.

Ela fez-me ficar deitado de costas, com meu cacete apontando para o teto e, com um gesto rápido, sem hesitação, ela posicionou-se de cócoras em cima do meu cacete, de forma a obter a abertura máxima para sua boceta, encostou a cabeçorra do meu pau na sua xoxota e deixou cair o corpo com um berro.

De frente para mim, não pude deixar de perceber as lágrimas escorrerem pelo seu rosto. Ela ficou parada por algum tempo e depois foi se levantando pouco a pouco, até ficar novamente de cócoras, posição em que só metade do meu cacete ficou enterrado em sua boceta. Ela, então, começou um sobe e desce lento, inicialmente ainda com as duas mãos na parede da cabeceira, para manter o equilíbrio, mas logo ela baixou a mão direita da iniciar uma siririca que foi aumentando de velocidade até alcançar, mais ou menos, o dobro da cadencia com ela subia e descia. Eu achei que ela não fosse gozar tal a dor que sentira inicialmente e o tempo que ela estava levando — logo ela estaria cansada naquela posição.

Ela, entretanto, após quase cinco minutos nesta posição, fazendo sentir-me no paraíso, começou a tremer e a gemer, o que me deixou ainda mais atiçado até que ela iniciou um gemido continuo e crescente, junto ao quê ela se levantou um pouco, fazendo uma fricção que alcançava, agora, só da metade superior do meu cacete, prendendo-o com a parte menos profunda da vagina, o que acabou-me levando também a urrar e, juntos, gozamos copiosamente. Eu tinha espasmos que me faziam empinar o corpo e ela os tinha de forma a forçar seu corpo para baixo, aprofundando mais e mais a penetração, enquanto ela rebolava.

Bem cansada, então, ela deixou-se cair no colchão, ao meu lado, e ali ficou, meio ofegante, parada. Ambos estávamos complemente lambuzados, numa mistura de esperma, líquido vaginal e, como pude notar, algum traço de sangue. O hímen artificial era, de fato, muito tênue, quase não tendo sangrado. Daí sua preocupação em rompê-lo com o dedo. A parte que lhe foi mais dolorosa foi suportar a grossura do meu pênis depois da sua cirurgia de estreitamento vaginal.

Bem, depois disso, disse-lhe que não valia a pena continuar no motel, onde todos os recursos eram caros e limitados. Convidei-a para descer ao litoral onde, numa casa de praia, lá pela meia noite, voltamos a transar, novamente de cócoras, posição que ambos adoramos (qualquer dia falo-lhes das vantagens desta posição), e, aí, ela chegou bem mais rápido ao orgasmo. Perguntei-lhe, então, como ela havia agüentado tanto tempo naquela posição lá no motel, com o sacrifício de perder sua segunda virgindade e dor por estar bem mais estreita. Ela me disse que aquilo, quanto ao seu preparo físico, era fruto da malhação, que ela havia se especializado em agachamento. Quanto a ter agüentado a dor, bem aquilo havia sido fruto do puta tesão, pois nunca parara de pensar em minha pica. É... adormeci lembrando-me do ditado que diz: “ amor de pica, sempre fica”.

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