Eu estava com 16 anos e sentia uma vontade louca de quebrar a cara de todo mundo. Principalmente dos meus amigos, todos com 17 e 18 anos e já iniciados sexualmente.Eu era o motivo de todos que me conhecia Zoavam por eu ser o único "virgem" da turma, rendendo-me o desonroso título de Rodrigo, o Donzelo. Eu arrasta um metrô de tesão pela Tatiana, uma colega da classe, que vivia me esnobando, grudada num tal de Bruce, namorado dela. Mas, na tarde em que aquilo aconteceu, eu pensei mesmo em quebrar foi a cara do Robertão, meu instrutor de Kung Fu; pôr dois motivos. Primeiro: o desgraçado era dono de um ateliê de tatuagens no shopping e não queria me tatuar, de jeito nenhum. "Pago o dobro", ofereci. Quase dois meses da minha mesada. "Já falei que sem autorização dos pais, eu não faço". Tentei convencê-lo de que meus pais permitiram, mas não houve acordo. Era desse jeito, o Robertão. Esculhambava, mas era boa gente. Grandalhão, quase 1,90m, musculoso. Não fosse isso, eu tinha mesmo quebrado a cara dele. A discussão parou quando escutamos a voz feminina, encantadora, que eu já conhecia tão bem: "Licença... Io..." Olhamos para a porta. Lá estava Tatiana, mais linda e gostosona do que nunca: vestia uma miniblusa estilo baby doll que "inflava" os seios fartos e revelava a barriguinha malhada; e uma minissaia jeans que deixava à mostra as coxas grossas, torneadas. Maior loiraça, no viço dos 18 anos. Rosto angelical feito a voz, porém com lábios carnudos e olhar felino, malicioso. Não pude evitar; eu sempre ficava de pau duro ao vê-la. "O que você tá fazendo aqui, Marcelinho?", ela sorriu, e isso me pareceu um deboche. "Tatuagem, ué..." respondi, irritado e excitado. Ela gargalhou: "Jura? Mas você não falou que acha uma babaquice." "Não. Quando foi que eu te disse isso?" "Ontem mesmo, quando comentei que vinha aqui fazer um golfinho na barriga." Robertão me encarou; agora ele entendia meu desespero. Tentei me defender, mas gaguejei. Ele começou a me expulsar do ateliê. "É babaquice, né? Cai fora, que eu preciso trabalhar em paz." Tatiana me mandou um beijo soprado na palma da mão, sorrindo. Robertão fechou a porta à chave e baixou todas as persianas. Fiquei no corredor do shopping, com a minha habitual cara de bobalhão, injuriado. Quis pegar uma lixeira e atirar na vidraça, mas ia acabar sendo preso. Decidi ir para casa, bater uma punheta para desafogar a raiva e o tesão. Eis o segundo motivo pôr que pensei em quebrar a cara de Robertão: ao olhar de novo para o ateliê vi, de relance por entre as persianas, ele mamando nos seios de Tatiana. Dei um salto, de susto. Grudei a cara na vidraça, mas não conseguia mais enxergar o que estava ocorrendo lá dentro. "Será que tô ficando doido?", pensei. Só havia um jeito de descobrir. Eu sempre ia ao ateliê depois das aulas de Kung Fu na academia do shopping, para ver as caretas de dor do pessoal sendo tatuado. Maior diversão! Conhecia bem o local. Fui correndo para as entradas de serviços, e para minha sorte (ou azar!) a porta dos fundos do ateliê estava apenas encostada. Entrei devagar e a fechei. Ali funcionava a cozinha, onde só havia uma geladeira. Era separada do salão por divisórias de madeira. Tirei o tênis para não fazer barulho. Então ouvi os gemidos de Tatiana: "Ai, Betão... Huuum... Gostoso..." Tremi de ciúmes, tesão. Com o coração aos saltos, saí da cozinha e me encolhi embaixo da escada, atrás de uma velha cadeira de dentista. Dali eu tinha uma boa visão do salão. Tatiana já estava deitada na maca, a calcinha enrolada numa das pernas; sem blusa. Robertão complemente nu, de costas para onde eu estava, chupava a boceta da minha musa com uma voracidade incrível, enquanto apertava-lhe os seios. Ela, de olhos fechados, gemia, alisando a cabeça raspada dele. Sentei num banquinho de metal, atrás da cadeira. Eu nunca havia tido uma ereção tão forte, meu pau latejava, doía, dentro da bermuda , eu muito de pau duro e exitadissimo. Robertão ficou de pé, Tatiana desceu da maca e enlaçou as penas na cintura dele, ficando "sentada" em cima do pau. E o pau do Robertão não era um pau normal, era um caralhão! Se beijavam de boca aberta, sugando as línguas, a saliva escorria dos lábios. Ficaram uns cinco minutos assim, agarrados, no maior amasso. Tatiana lambendo o suor do pescoço e do ombro de Robertão, esfregando a buceta no caralho. Ele mordendo e sugando os seios dela, as mãos grandes apertando-lhe a bundinha, deixando marcas avermelhadas na pele loira. Às vezes tentava enfiar um dedo no cu dela, mas Tatiana trancava o reguinho, impedindo. Se xingavam, gemendo, ofegantes: "Ah, putinha... Vadia... Vou te arrombar toda... Gostosa..." "Betão, cachorrão... Tesudo... Que delícia..." Ele a sentou na maca e enquanto sugava a língua, alisava-lhe o clitóris, freneticamente. Grunhiu, com a língua dentro da boca dela: "Vou te comer, Tati... Abre mais as pernas, abre..." As palavras dele me deram calafrios. Ela não ia agüentar aquele caralhão! Largaram-se do beijo. Tatiana abriu mais as pernas, Robertão esfregou a cabeçona do caralho na buceta e empurrou, até enfiar a metade. Tatiana olhava sua buceta sendo fodida, e o seu semblante se transformou a cada centímetro de pau que se enfiava dentro dela. Primeiro abriu a boca, depois mordeu os lábios; a face ficou avermelhada, suando. Gemeu alto, de dor. Robertão sorria, empurrando o resto do caralho. Ela quase gritou; ele a beijou, pondo a língua na boca dela, que tentou afastá-lo mas foi impedida. "Calma aí, minha putinha... É só o começou... Já fica gostoso... Relaxa..." "Ai... Calma você... Huum..." "Vou devagarinho... Curte só..." Dito isto, Robertão tirou o caralho da buceta, lentamente. Tatiana suspirou aliviada. Tornou a gemer alto, quando ele enfiou de novo, até os pêlos pretos da virilha dele tocarem nos pelinhos dourados da dela. De onde estava, eu via os dois de lado, o que me dava uma visão completa da trepada. Aquilo me doía igual a um punhal frio sendo cravado no meu peito. Instintivamente, comecei a bater uma punheta, devagar. Tatiana, não agüentando mais as estocadas que lentamente arrombavam sua bucetinha, tentou pular da maca num momento em que Robertão tirava o caralho. Mas ele a agarrou e obrigou a deitar. Segurando-a pelas dobras internas dos joelhos, abriu bem as pernas de Tatiana. Subiu na maca e se posicionou entre elas. Encaixou o caralho na buceta, empurrou todo. Grudou a boca na de Tatiana para que ela não gritasse. Aí foi foda! Eu via aquele brutamontes musculoso em cima de Tati, fodendo-a com força. A bunda peluda dele subia e descia, rápido, entre as pernas da minha musa. O caralhão entrava e saía, trazendo de dentro da buceta um líquido viscoso e meio rosado, que sujava a napa da maca. Eram resquícios de sangue junto ao lubrificante natural de Tatiana. Quando pensei em levantar a socorrê-la, vi as mãos dela arranhando as costas de Robertão, os dedos acariciando a cabeça raspada. A puta estava era gostando e o puxava para dentro de si, apertando os músculos dele, remexendo-se sob o corpo peludo, quase negro. Os barulhos do vaivém na maca, das línguas se sugando, das respirações ofegantes, dos gemidos entre palavrões, foram ficando mais e mais fortes, assim como o movimento dos corpos grudados. Eu achava que a qualquer momento alguém bateria na porta do ateliê pedindo para eles pararem com a indecência. Ficaram naquela trepada pôr quase meia hora. Tatiana gozou várias vezes, pois tremia muito, mas Robertão não saiu de cima dela, continuava fodendo-a com força. Suados, deslizaram da maca. Ele segurou nas laterais para não caírem. Foi nesse instante que ela me viu. É, me viu! Pensei que fosse me denunciar, porque começou a sorrir. Roberto perguntou o que foi, mas ela disfarçou. Disse que não era nada, e o fez sugar de novo os seus seios. Então me olhou, sorrindo cinicamente. Devia saber que eu estava com o pau na mão; lambeu os lábios. Robertão anunciou que ia gozar, saiu do meio das pernas de Tatiana. Vi o rombo que ficou a buceta dela, antes apertada. Ele subiu nela, prendendo-a entre suas pernas, e esfregou o caralho entre os seios, gozando jatos e jatos de porra grossa, lambuzou os seios, o pescoço, o rosto. Ela chupou um pouco, engolindo a "gosma". Aproveitei os gemidos de Robertão e caí fora, segurando uns folhetos de lojas à frente da braguilha para que as pessoas no shopping não vissem a ereção armando "barraca" na minha bermuda. Minha cueca tava toda melada , pois ate então, eu só tinha visto uma cena dessa em filme pornô e estava vendo na real ai na minha frente Difícil foi pedalar até em casa, naquele estado e chegar a tempo de bater uma.. Corri direto para o banheiro, bati tantas punhetas, que à noite a cabeça do meu pau estava vermelha. Mal jantei; foi legal ver meus pais preocupados com isso. Não consegui dormir direito, com a cena da trepada martelando na minha cabeça, o ciúme roendo meu coração. Lembrava de Tatiana sorrindo, gozando embaixo do Robertão. Puta, puta, puta, puta! Queria poder quebrar a cara dos dois! Eu me sentia o maior corno, mas o corno mesmo era o namorado dela, o tal de Bruce,. Ele tinha uma banda e deixava as garotas vadias a fim dele. Mal sabia que a sua garota dava para outro. Pensei até em contar para ele, mas o infeliz merecia aqueles chifres.MAs o melhor é me calar ,pois eu queria eu ficar com aquela imagem na minha cabeça. Se vcs gostaram-o , votem nesse conto e se quiser comentar , falar do conto ou ou trocar fotos e meninas do msn me contate, pois curto trocar fotos com quem tem e falar também de punhetas , adoro faalr com outro menino da minha idade, sobre punhetas,nao sou gay e nem viado,apenas hetero punheteiro adolescente. amigox4@ig.com.br
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