Meu trabalho

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 1476 palavras
Data: 09/05/2005 08:20:54
Assuntos: Heterossexual

Eu me acendo toda quando tenho um pau nas mãos. Desde menina, meu interesse era pelos pintos dos garotos. Descobri isso quando meu irmão me ensinou a entrar na internet e achei os sites eróticos que mostravam paus enormes e duros, sacanagens mil. E eu gostava dos sites gays que mostravam os caras com enormes pirocas esporrantes, comendo uns, chupando outros. Gostava também das fotos daquelas garotas lindas sendo fodidas por um, dois, três, um monte de caras. E eu ficava fascinada, toda molhada e trêmula.

Mas naquela ocasião ainda não tinha experimentado a “coisa” real. Isso aconteceu algum tempo depois. Uma tia distante do interior veio passar uns dias em casa para um tratamento de saúde em um grande hospital. Veio com seu filho. Achei-o um gato e logo estávamos amigos. E comecei a fantasiar com ele, imaginando-o como um daqueles caras que via na internet. Eu tinha dezesseis anos então.

Minha mãe tinha que acompanhar minha tia ao hospital. E eu ficava às tardes com o Serginho – esse era o nome do primo. Quando eu chegava da escola, ficávamos juntos conversando. Um dia, o Serginho, que não era bobo e percebera como eu o cercava e ficava de olho no que podia perceber entre suas pernas, me perguntou: “quem era que gostava de navegar na internet em alguns sites...especiais, hein? É seu irmão?” Eu fiquei vermelha que nem um pimentão, sem saber como ele descobrira. Só mais tarde Serginho me disse que os endereços visitados ficavam registrados – que palerma, eu me xinguei quando soube. Tinha dado a maior bandeira... mas no fim, gostei muito...

Serginho riu, disse que era normal, que minha curiosidade pelas “coisas da vida” erra saudável, e que ele também gostava de “passear” pela internet. Eu ri, e fiquei mais à vontade. Malandro, ele me disse: “que tal ver a internet juntos?”. Ainda meio sem jeito topei. Sentamos um ao lado do outro e começamos a maior farra.

Entramos em uma sala de chat erótico e inventamos um monte de besteiras com os caras do outro lado. E ríamos juntos. E nossos braços se esfregavam, nossas pernas se tocavam e logo eu estava toda molhada. Olhei discretamente para as pernas do Serginho e vi o volume de seu pênis sob o short fino que usava, e me arrepiei toda.

Ele deve ter percebido, pois pousou sua mão em minha coxa e a acariciou. Eu não resisti, e ele foi ousando mais. Hesitante, eu também acariciei sua perna, um suor frio molhando minhas mãos, uma comichão entre as pernas. Subi minha mão lentamente, até tocar seu pau de leve. Tomei um choque lá embaixo, que percorreu toda minha espinha, eriçando os cabelinhos de minha nuca. Um frio na barriga me arrepiou os pelinhos de meu braço.

Serginho, delicadamente beijou minha orelha. Eu fechei os olhos com a sensação. Senti sua boca tocando a minha, sua língua roçando meus lábios. Eu me sentia nas nuvens, sensações inacreditáveis percorrendo meu corpo, fechando meu cérebro para tudo, menos para o que eu sentia. Sua língua fazia coisas deliciosas em minha boca, e eu tentava imitá-lo. Comecei a gemer baixinho, e me mexia toda na cadeira.

Ousei mais um pouco e toquei seu pau por cima do short. Estava duro, quente, latejante. Serginho suspirou em meu ouvido. Eu estava delirando de prazer. Eu pegava um pau duro como sempre sonhara. Era muito melhor que imaginara. Serginho puxou a perna do short, expondo seu pênis todo para mim. Eu olhei aquilo tudo maravilhada. Ele acariciava meus seios pequenos, meus braços, minha nuca, beijava-me com sofreguidão.

Levantei-me trêmula, e ousada, tirei toda minha roupa, que não era muita. Fiquei em pé ao seu lado, que me olhava extasiado. Sendo mais velho que eu, Serginho tinha experiência com garotas, era claro. Aproximou-se de mim e começou a beijar-me toda. Começou pelos meus seios, desceu pela minha barriga e chegou à minha xoxota. Minhas pernas tremeram, senti-me tonta e sentei na beirada da cama. Serginho não perdeu o ritmo. Ajoelhou-se entre minhas pernas, e eu tive o primeiro orgasmo real de minha vida, com sua língua enfiada em mim. Eu não queria mais sair dali.

Mas ainda tinha mais. Serginho me ajeitou sobre a cama, e continuou a me beijar e chupar toda. Eu, de olhos fechados, parecia estar fora do mundo. Senti algo lisinho tocar meu rosto. Abri os olhos e vi seu pau duro tocando minha bochecha. Instintivamente virei meu rosto e realizei outro sonho: ter um pau duro em meus lábios. Era minha primeira vez, mas como ansiava por aquilo, deixei-me levar pelo desejo e fiz tudo o que queria. Lambi, chupei a cabeça e o tronco, enfiei-o até a goela, punhetei, passei a mão em tudo até seus testículos. Serginho gozou em minha boca, em minha boceta. Aprendi a dar a bundinha. E gostei de tudo que era sexo.

Daquele momento em diante descobri a paixão de minha vida: o pênis duro para meu prazer. Perdi minha virgindade naquela tarde. Gozei muito e a primeira vez a gente não esquece. E meu fascínio por sexo nunca diminuiu. Logo, minha tia foi embora e Serginho com ela. Não fiquei triste, pois sabia que iria curtir meu prazer com outros meninos.

E assim foi. Namorei muito, trepei muito, e continuava fascinada pelos paus que sempre achei maravilhosos.

A vida continuou. Eu precisava trabalhar. Consegui empregos em lojas, escritórios. Mas não ganhava muito. E tendo que trabalhar, não podia ocupar meu tempo com o que mais gostava: brincar com o pinto dos rapazes. Isso não me saia da cabeça. Quando não transava, ficava irritada, quase doente.

Uma manhã, Ângela, uma amiga que não via a um bom tempo, entrou na loja em que trabalhava (adivinhem: era uma loja de lingerie muito conhecida). Ficamos felizes por nos vermos, eu a atendi e fiquei curiosa: ela comprou uma porção de peças, das mais sexys possível. Eram caras, mas ela não vacilou quando pagou. Ela percebeu meu olhar interrogativo, riu e me disse: “você não tem um intervalo?”. Chamei uma colega para me substituir e saímos para um café. Fiquei surpresa quando ela me contou o que fazia. Era massagista em uma clínica de massagens para homens. É claro que lhe perguntei tudo: como fazia, quanto ganhava, como era... Percebendo meu interesse e olhando bem para mim, disse: “sabe, acho que você se daria bem com esse trabalho”, e riu, divertida. Eu tomei um susto. Imediatamente pensei: seria possível fazer o que mais gostava e ainda ganhar bem com isso? Ela viu minha cara e disse: “se você estiver interessada, posso apresentá-la para a dona da clínica. Eu acho que você tem tudo para isso”.

Simplesmente não dormi direito por vários dias pensando naquilo, até que decidi ligar para Ângela e experimentar. Visitei a clínica e gostei do que vi: limpa, bonita, segura. Perguntei muito à dona que me explicou o esquema. Saí dali com a decisão tomada. Iria ser massagista. Faria o que gosto e ganharia bem com isso.

Em meu primeiro dia, apesar de algumas hesitações, curti três clientes. E com cada um que atendi, soltei-me bem. E logo começaram os elogios ao meu atendimento. “Você nasceu para a coisa”, me disse a dona. E eu fiquei feliz.

Continuo fascinada pelo corpo dos rapazes. Não me importo se são bonitos ou feios. Eu apenas quero matar meu desejo por paus. E não importa como sejam; grandes, pequenos, grossos, finos, tortos para cima, para baixo ou para os lados, são pênis. E eu os adoro. Cada um é diferente do outro. Quando pequenos, gosto de chupá-los inteiros. Tenho um cliente regular que tem o menor pau que já vi. Enfio-o todo na boca e ainda posso lamber seus testículos. Mas tem algo distinto: é a maior ejaculação que conheço. Quando goza, lança um rio de esperma. Eu gosto muito de atendê-lo. E além do ganho de clínica, o cliente me dá uma bela gorjeta no valor da massagem.

Quando são grandes, e alguns clientes têm paus realmente grandes, abocanho sua cabeça e masturbo-os com uma mão e a outra acaricio seus testículos. Alguns adoram quando enfio o indicador em seus cús enquanto os chupo. É uma delícia percorrer aqueles paus “intermináveis” de alto a baixo. Outros são virados para cima. É uma delícia chupá-los e sentir suas cabeças roçando o céu de minha boca. Os sabores são diferentes e é gostoso sentir essa diferença.

Descobri meu trabalho afinal. É seguro, pois não há ameaças à minha segurança. Na trepada, camisinha é obrigatória. E como faço tudo sem miséria, tenho uma grande clientela. Costumo ser a mais procurada da clínica. Gozo muito, mas minha fascinação ainda são os paus dos rapazes. É uma delícia senti-los crescendo em minha mão. E gosto muito também de sugá-los pequenos e flácidos para senti-los inchando em minha boca, até que estejam prontos para o prazer.

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