Para inicio de conversa, essa história é real e até hoje mexe bastante comigo. Sou um Pastor, prefiro não falar de que igreja sou e neste relato, chamo-me Carlos e minha amada esposa Lucia. Tudo começou, quando eu fui escalada para evangelizar numa aldeia indígena, que prefiro não citar nem o nome, nem o Estado, para poder manter o sigilo. No início eu e minha esposa ficamos com medo, mas depois a ídeia de levar a palavra de Deus para outros povos era naquele momento bastante gratificante. Era o ano de 1999, em 13 de abril, partimos então para a nossa missão. Chegamos a Aldeia depois de dez dias de uma longa e cansada viagem, a gente foi recebido pelo caicique, que vou chama-lo de Paulo. Começamos os nossos trabalhos, fizemos reuniões, falamos do reino de Deus, mas sempre respeitando a cultura daquele povo. Durante a nossa estada naquela aldeia, aconteceu uma festa tradicional ali naquele local, sendo a festa divída em várias noite, o cacique, perguntou então se a gente queria participar da tal festa, nós logo respondemos que sim, pois todos ali, tinha sidos tão gentis, porque a gente teria que ficar de fora daquela festa? Ali foi o nosso erro ou o nosso acerto, pois tinha uma regra, quem participasse da primeira noite teria que ir até a ultima, sob pena de ser castigado pelos Índios. Bem, foi tudo muito lindo nas primeiras noites, com muitas brincadeiras, eu e minha esposa nos divertimos muito.
A última noite era um sábado, ele mandaram fazer várias chupanas (pequenas casas que dá para deitar de quatro a duas pessoas), só que as casas tinham uma espécie de cama dentro dela, aquela era a noite do Jabutí. Festa começava com músicas e danças dos índios, e uma bebida feita por eles, eu disse a minha esposa que não tinha problema a gente tomar uns dois tragos, pois a festa era deles e a gente tinha que respeitar a tradição. De repente um silêncio se fez, o mestre de cerimônia daquela noite, falou algumas coisas na sua lingua, então vi cada mulher mudar de lugar e se aproximando de outro par. No começo não entendi nada, minha esposa foi para próximo de um jovem que vou chamo-lo de João, ele logo segurou na sua mão e a india que veio para perto de mim, vou chama-la de Sandra, ela também segurou firme na minha mão, o mestre do evento falou mais uma vez e a india sai puxando no meu braço para dentro de uma chupana,perguntei então para ela o que estava acontecendo e ela me falou que a gente transa cada um com uma pessoa difernte. Fiquei louco naquela hora, pensando na minha santa esposa que não sabia de nada, sai correndo em procura do Cacique, quando falei para ele, a principio ele não quis me atender, depois entendeu minha situação. Imagine a gente procurar um casal em meio a cem chupanas, e ele só aceitou se fosse sem atrapalhar a festa e fazer alarme, saimos olhando chupana por chupana, eu, ele e minha companheira dequela noite, quando já estavamos quase com cinquenta chupanas, finalmente encontramos minha amada mulher e o seu par. Qual não foi nossa supresa, ela gemia, chorava,só que por cima do índio, rebolando como ninguém, o Cacique olhou para mim e falou: eu acho que ela não está achando tão ruim. Quando ela nos olhou, foi logo falando, oh! amor como eu estou feliz e me jogou um beijo, apesar do ciúme, aquilo me deixou cheio de tesão. Minha esposa é uma mulher bela em todos os sentidos da palavra. ela me chamou e eu cheguei perto dela e lhe dei um longo beijo na boca, a india que estava comigo foi logo me agarrando e deitou-me no chão e sentou no meu pau, que estava quase para explodir, minha supresa maior, foi quando minha mulher sai de cima do índio, pois o pau daquele índio devia ser uns 22 centimetros e ela foi logo colocando na boca, fiquei mas espantado ainda, porque o meu é somente 16 centimetros, a outra supresa, foi quando ela chamou o Cacique, e continou chupando aquele grande pau, ficando de quatro para o outro, o Cacique devia ter o pau do mesmo tamanho do outro, só que mais grosso e ele enterrou todinho no cuzinho da minha mulher, que até aquela data nunca tinha dado o cuzinho. Gozei acho que mais de 5 vezes olhando aquela cena e a buceta da india que eu estava, ficou inundada de esperma, os dois deitaram de lado e minha amada mulher me chamou e começou a chupar meu pau até eu gozar na sua boca. Depois a gente veio embora, mas até hoje a gente sente muita saudade da noite do Jabutí.