Domingo ensolarado em Brasília. Minha esposa insistiu para que fôssemos para a casa de meu sogro, pois havíamos combinado de irmos todos ao clube. Porém, eu estava um pouco indisposto, com uma gripe mal curada, e combinei que apenas os levaria e voltaria para casa, indo à tarde buscá-los.
Ao chegarmos à casa de meu sogro, fui brindado com uma bela visão. Minha cunhadinha (vamos chamá-la de Estela) usava um pijama bem folgado, mas transparente, que me permitia ver que estava sem sutiã. Os bicos de seus peitinhos de ninfeta de apenas 16 anos pareciam que iam furar a blusa. Como teria de estudar, Estela disse que preferia ficar em casa.
Logo eu estava deixando meus sogros e minha mulher no clube. No caminho de volta para casa, não consegui tirar a imagem de Estela.de minha cabeça. Coxas grossas, bundinha arrebitada e peitinhos médios, duríssimos, ela definitivamente estava ficando gostosa demais. Sem contar que seu rostinho de safada me deixava com o maior tesão.
Resolvi não ir para minha casa e sim para a casa de meu sogro, onde Estela deveria estar estudando com um shortinho bem curto, deixando aparecer as popinhas de sua bundinha arredondada, como ela tanto curtia ficar. Quando Estela abriu a porta, minha surpresa foi ainda maior: ela usava uma blusa totalmente transparente, colada ao
corpo, e uma saída que ao menor movimento, deixava à mostra sua calcinha.
Minha cunhadinha adolescente achou ótimo eu ter voltado, pois assim não ficaria sozinha. Falei alguma coisa e deitei-me no sofá, de onde estrategicamente dava para ver suas pernas por baixo da mesa. Estela, então, perguntou se eu me importava que ela escutasse música baixinho enquanto estudava. Disse-lhe que não e fiquei observando-a dirigir-se ao aparelho de som.
Quando ela se abaixou para pegar um disco, quase desmaiei: sua saia subiu e sua bundinha empinada ficou toda de fora, mal tapada por uma calcinha completamente enfíadinha. Assim você me mata, falei sem sentir. Sem sair daquela posição, ela virou o rosto com um sorriso misturando ingenuidade e malícia, e perguntou-me por quê. Respondi apenas com um sorriso bem sacana, sem desgrudar os olhos de seu majestoso rabinho.
Estela voltou para a mesa, sentou-se e entreabriu as pernas, provocantemente. Eu podia ver tudo: suas coxas roliças, de pelinhos dourados, e sua bocetinha coberta pela minúscula calcinha que de tão transparente ficava escura onde os pentelhinhos se aglomeravam.
Visivelmente excitada com meu insistente olhar de cobiça, ela perguntou se eu estava gostando do que via. Respondi que sim, mas que poderia ficar melhor. Entendendo a deixa, ela esqueceu o livro e começou a alisar lentamente as próprias coxas, até deslizar a mão em direção à calcinha. Enfiou-a por baixo do elástico e puxou a calcinha para o lado, deixando à mostra os sedosos pentelhinhos.
Rígido como pedra, meu pau parecia que ia explodir. Tirei-o para fora da bermuda e, bem devagar, comecei a bater uma punheta. Estela retribuía alisando com o dedo a boceta, masturbando-se compassadamente. Não aguentei e gozei em jatos fortes, sujando a perna, o sofá, minha mão...
Levantei para me dirigir ao banheiro. Passei na frente de Estela com o cacete ainda duro e falei; mostrando-lhe o pau inchado e melado: Olha só o que você me fez. Com uma carinha sapeca, ela olhou para mim, para minha rola e sorriu. Lavei-me e retornei à sala para limpar o sofá. Como se nada tivesse acontecido, Estela foi novamente até a aparelhagem de som, para botar uma música lenta. Só que desta vez, ao abaixar-se e deixar a bundinha à mostra, enlouqueci ao constatar que ela havia tirado a calcinha.
Ela puxou-me para dançar, abraçou-me apertado e colou suas coxas gostosas nas minhas. Meu falo acusou o aperto e instantaneamente ficou duro. Ela não ligou e começou a rebolar lentamente, enquanto aproximava seu rosto do meu. Ainda tonto com a visão daquela bunda apetitosa, passei a acariciar suas costas e fui descendo. Levantei sua saia e apalpei seu rabinho arrebitado. Na mesma hora ela apertou meu cacete por sobre a bermuda.
Enquanto eu beijava-lhe o pescoço e alisava sua bundinha, minha cunhadinha atrevida abriu meu zíper e fez meu pau pular para fora. Ela começou a manipulá-lo, numa lenta punheta e me beijou fogosamente, enquanto se esfregava como uma gata no cio e gemia com meus toques abusados.
Empurrei, então, sua cabeça para baixo, à minha frente, e, sem titubear Estela engoliu meu mastro de uma só vez, iniciando um boquete mágico. A ninfeta lambia, chupava e sugava gostoso meu salame alemão. Mas eu não queria gozar logo e estragar aquele excitante momento. Deitei-a no sofá, arranquei sua saia, e caí de boca naquela xoxotinha vermelha, coberta por um tufo de pentelhinhos compridos e sedosos. Com os dedos, abri sua bocetinha molhada e enfiei a ponta da língua, iniciando movimentos rápidos e circulares. Estela rebolava freneticamente e urrava palavras desconexas, enquanto orgasmava intensamente em minha boca. Dava para sentir sua xota cada vez mais lubrificada e os espasmos de prazer que percorriam seu corpinho de menina sapeca.
Doido para comê-la, encostei a cabeça de meu pau na entrada de sua boceta. Porém, com uma voz cheia de tesão, ela suplicou-me que parasse, pois era virgem e ainda não se sentia preparada para ser impiedosamente possuída. Pedi-lhe calma e forcei um pouco a penetração aproveitando sua fenda toda ensopadinha. Mas assim que meti a cabeça, senti a resistência de seu hímen, enquanto a gatinha choramingava e gritava de dor, implorando para não ser violada.
Respeitei-a. No entanto, sentindo minha frustração, ela deitou de bruços, empinou a bundinha suculenta e me ofereceu para que eu a comesse com carinho. Com o pau latejando de desejo, coloquei-a de quatro em cima do sofá e fiquei em pé no chão. Beijei aquele cuzinho rosado e forcei a entrada com a língua, arrancando gemidos sedutores de Estela. Ao mesmo tempo, com uma das mãos eu apertava seus peitinhos adolescentes e com a outra manipulava seu clitóris.
A cunhadinha gemia, rebolava e pedia para que eu não parasse, pois estava quase gozando. Aproveitando-me da situação, apontei meu caralho em sua bundinha e fui forçando devagarinho. Ela urrava, soltava gritinhos, o que apenas me excitava ainda mais. Até que puxei seu corpinho contra o meu e minha rola foi engolida por seu rabinho virgem de uma só vez.
Comecei a fodê-la com estocadas cadenciadas, lentamente. Eu sentia aquele corpo quente estremecer com meu pau lhe entupindo. Era fantástica a visão daquela gatíssima linda, de pele dourada, nua e rebolando loucamente enquanto meu cacete grosso entrava e saía de seu cuzinho já arrombado. Com um gritinho abafado, Estela gozou novamente, enquanto seu rabinho apertava meu falo por causa da onda de espasmos que invadiu seu bem-desenhado corpo. Aumentei o ritmo das bombadas e não me contive... Que gozada gostosa! Era uma delícia ver minha porra quente escorrendo de seu cuzinho dilacerado.
Permaneci engatado em cima dela, recompondo-me. Bastaram alguns minutos para que o fogo de Estela reacendesse. Nuazinha, ela sentou no meu colo, de frente para mim, e comecei a lamber e sugar seus peitinhos pontudos, enquanto massageava seu clitóris. Ela se contorcia, gemia, gritava que estava bom demais, a ponto de eu ter que lhe pedir para não fazer tanto barulho por causa dos vizinhos.
Sem me dar ouvidos, ela abocanhou minha vara grossa e dura e passou a chupá-la com voracidade. Inclinei a cabeça até o meio de suas coxas e partimos para um inebriante sessenta-e-nove. Estela mamava gostoso e fazia meu pau sumir e reaparecer em sua boquinha abusada, ao passo que eu tilintava minha língua áspera em sua racha já inchada de tanto ser chupada, e sugava seu delicioso néctar. Sem parar de lamber e saborear a bocetinha de minha cunhada ninfeta, meti um dedo em seu cuzinho rosado e a fiz se arrepiar inteirinha. Aquela formidável chupação terminou com nós dois gozando juntos. Enquanto orgasmava è se debatia com meu dedo enfiado na bundinha, Estela sorvia cada gota de minha porra.
Saciada, minha amante adolescente prometeu que eu seria o primeiro homem a comer sua bocetinha virgem. E ela cumpriu a promessa. Mas isto contarei em outra carta.