Infidelidade de uma Miss incestuosa

Um conto erótico de Pafer
Categoria: Heterossexual
Contém 1280 palavras
Data: 11/05/2005 17:30:29

Meu marido Gil está com sua rola entre meus volumosos seios e empurrando minha cabeça pra baixo no sentido de eu chupar a cabeça de seu pau. Logo após eu ter ganho um concurso de Miss nós nos conhecemos e casamos. Eu era toda cheia de "não me toques" e até certo ponto arrogante. A minha beleza começou aparecer desde meus treze anos. devido a ela, eu fui muito mimada e todos queriam me agradar. Como miss, eu viajava bastante e os homens e algumas mulheres caiam aos meus pés. Gil, um playboy famoso, se aproximou de mim como um príncipe encantado e com toda pressão da mídia acabamos casando depois que eu transferi a coroa. Gil tinha uma personalidade muito forte e narcisista. Em pouco tempo eu desapareci da mídia enquanto Gil sempre estava em evidencia devidos aos seus antigos contatos do mundo do entretenimento. Como nunca havia me apaixonado e Gil só ligava pra si mesmo, o sexo acontecia como uma coisa de rotina entre nós. Até o dia que ao consolar meu irmãozinho Augusto, o Guto, acabamos nos excitando e fazendo amor dentro do carro dele no estacionamento do shopping aonde tenho uma loja. Foi então que fui conhecer o amor e o sexo, com meu irmão!! Naquele dia não percebemos que um diretor da firma que Guto trabalhava, nos fotografou e passou a me chantagear. Ele era um homem de meia-idade, nem belo nem feio, mas com um belo corpo de um quarentão (depois fui saber que ele na época já tinha mais de cincoenta!!). Ela era simpático e realmente me fez descobrir outras delícias do sexo entre uma mulher e um homem. Porém eu não conseguia ter tezão por ele. Eu gozava algumas vezes, sim. Mas tudo que ele fazia comigo eu praticava logo após com Guto, meu amado irmãozinho!! Foi com este homem mais velho que descobri meu talento pra boquetear!! Embora algumas vezes eu e meu marido praticássemos sessenta e nove, eu nunca sentira prazer!! Assim um dia eu tomei a decisão e disse pra Gil.

-Fica deitado com as pernas abertas que eu vou me deitar entre elas pra...te chupar!!

Gil arregalou os olhos de espanto, não acreditando no que estava sua pura esposinha lhe dizendo. Ele ensaiou uma cara de constrangimento dizendo.

-`Peraí, issso não é coisaaa...ah!...Aaaah...Sua louquinha!!!

Eu já estava com metade de seu pau dentro da boca lhe sugando com toda vontade que eu estava pra mamar numa verga!! Em qualquer verga!! Mesmo na do chifrudinho de meu marido!! Chifrudo de dois!! De meu irmão e do chefe dele!! Foi Rafer, o chefe, quem gozou pela primeira vez em minha boca!! Ele me ensinou direitinho como ir com minha boquinha até a base de sua imensa rola e deixar a cabeçona da glande se acomodar no fundo de minha garganta, ficar aí sugando o máximo de tempo que minha respiração permitia e depois deslizar meus ovalados lábios de volta até o final da torona e a base da cabeçorra arroxeada, continuando sugando, enquanto minha saliva escorria pela aquela haste de carne endurecida, me lambuzando todo o queixo e as buchechas! E o final que eu mais adorava era quando eu sentia que ele estava próximo de gozar, eu me concentrava na siririquinha que fazia em meu grelinho e sincronizava meu gozo com a mangueirada de esperma em minha boca!

-Aiii! Amorzinho...como você faz gostosinho!! Você... nunca... foi aaassiiiiimmm! Aahhh!

Aquilo que ele disse me alertou. Eu estava indo com muita sede ao pote.

-Não estou sendo nada diferente...apenas que você nunca me pediu...pra fazer assim!- Respondi.

Porém, maneirei e me concentrei em fazê-lo gozar e dei uma de putinha santa.

-Quando for gozar...avisa. Eu não sei se vou gostar de engolir, `tá bem?!

-Claro!...Claro!... eu também não quero que você engula...vem...vem, sobe em mim!

Que chato!! Eu queria chupar mais e o chifrudinho já queria terminar tudo! Bom, a partir desse dia, Gil sempre me pedia que eu o boqueteasse, mas nunca gozou na minha boquinha. No entanto eu sabia que ele saia com outras garotas e nesse dia que eu estou com sua rola entre meios seios eu lhe perguntei.

-Você nunca gozou na boca de alguma namorada?

-Não, nunca consegui...e também não acho legal!! Já pensou eu te beijar e sentir o gosto de esperma!! Eeca!

E assim era minha vida. Se Rafer me enrabava, eu ía correndo depois pra dar meu cuzinho pro meu irmão!! Se Gil não gozava em minha boquinha, eu ía direto pro meu irmãozinho tomar o leitinho dele!! Em suma, só meu irmão e Rafer que comiam minha bundinha e gozavam na minha boquinha! Passada a novidade pro Gil, ele voltou a sua apatia habitual. Típico de homem narcisista. Por outro lado eu me satisfazia com meu irmão e sofria a simpática chantagem de Rafer, de vez em quando. Estava feliz. Um dia Gil disse que íamos hospedar um executivo da Shell. No começo ele disse pra eu ser bem simpática com o tal executivo, depois já mencionava que eu não devia resistir muito se houvesse avanços por parte dele! Naquela noite quando cheguei em casa encontrei Gil e o tal executivo. Levei um susto! O cara era negro, muito alto, forte e o cabelo era sarará avermelhado. Passado o susto, e depois de feitas as apresentações fui me trocar para sairmos e jantar. Eu estava furiosa. Como o Gil podia me pedir para fazer uma sedução em cima de um crioulo!! Eu tinha aversão a negros, mulatos e ao povão. Não, eu não iria fazer nada. Simplesmente estaria presente mas com o espírito ausente, pensando em Guto.

-Eu não sabia que Ruddi era negro! Me desculpe. Se você não quiser... não precisa ser... tão agradável com ele! Mas tente um pouquinho... eu preciso extrair umas informações...

Então era isso! Gil estava me usando para fazer seu trabalho sujo!! Havia rumores de que a pequena fortuna de Gil era devido a espionagem industrial e até em certos casos, chantagem à empresas. Assim, observando pela primeira vez o rosto de Ruddi, notei o quanto era belo com seus lábios carnudos, próprios da raça negra, e de seus belíssimos olhos verdes cristalinos que lhe davam um olhar triste angelical. Caramba!! Como tudo mudava em segundos!! Em poucos momentos dessa avaliação e decidida a me vingar de Gil, minha calcinha encharcou tanto que parecia que eu tinha urinado nelas!!

De volta ao apartamento, Gil fingia que estava meio bêbado enquanto eu ficava mais intima de Ruddi. Realmente ele me deu aquele frisson. Eu diria que até mais que meu irmão Guto!! Portanto eu não estava sendo puta!! Eu iria dar pra aquele homem por gosto, por tezão!! Assim foi feito o procedimento de praxe. Começamos a dançar. Demos um beijo de leve, olhamos pro Gil, que fingiu não ver. Fingindo acompanhar a musica dançando, nos virou as costas. Ruddi vigorosamente me segurou pela nuca e me beijou avidamente me sugando a respiração e a saliva com aquela boca carnuda faminta! Sua rolona que já estava encaixada entre minhas coxas deu um impossível pulo dentro de suas calças fazendo eu sentir uma leve umidade escorrer de minha bucetinha para baixo de minhas bem torneadas coxas!!

-O quêêê...voxês eechstão... fazeeen...do?

Levamos um susto e descolamos os lábios e fitamos Gil, agora esparramado no sofá, e antes que falássemos qualquer coisa, sua cabeça tombou pra trás de encontro ao encosto do sofá, dando um ligeiro suspiro e parecendo que roncava. Eu sabia que ele estava fingindo. Que bom!! Eu ia lhe pôr mais um par de chifres com tudo que Ruddi tinha direito!!

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