Saí um pouco mais cedo hoje do trabalho.
Como sempre faço, vou em direção de casa, pelo mesmo caminho que uso sempre,não contava que isso fosse acontecer comigo um dia, nunca em meus mais loucos devaneios eu tinha pensado e planejado uma coisa dessas.
Antes que dirigisse duzentos metros, eis que surge Joceane, uma menina que trabalha numa barraca onde costumo merendar com minhas filhas e esposa quando chega os finais de semana.
Joseane é uma garota de mais ou menos 20 e poucos anos, um pouco gordinha, coxas grossas, seios pequenos, do tamanho de uma manga, rosto atraente apesar das espinhas que ainda teimam em enfeitar o seu rosto e dona de uma bunda magnífica, daquelas que desafiam a força da gravidade, balançam de um lado pro outro, fazendo aquele deliciosoque tanto atraem o brasileiro que gosta do produto.
Ela me vê e quase que imediatamente eu também, há por um segundo uma troca de olhares entre nós dois.Paro o carro e dou um toque na buzina, ela vem em minha direção,toda sorridente,abro a porta e espero que ele chegue.
Sentasse, eu fecho a porta e começo a dirigir
-Tudo bem?
-Sim, diz ela
Após algum tempo, falo pra ela que não costumo oferecer carona pois tenho receio que o namorado ou o marido possa interpretar a coisa de forma errada.Claro que era só pra saber se ela tinha alguém na vida dela-rsrs.
Ela me diz que não tem namorado e nem tão pouco marido, que prefere ficar sozinha,livre como um passarinho
.Hummmm.Isso é bom, penso eu.
-Você recebe muitas cantadas lá na barraca, eu mesmo já presenciei várias delas, com caras meio mamado, mais afirmei que perguntei.
-Sim, sempre ouço,mas não ligo, entra por um ouvido e saí pelo outro.
Faz uma pequena pausa e completa
-Bem que eu queria receber era uma cantada de uma certa pessoa que às vezes aparece por lá com a mulher e as filhas, pra merendar,só que essa pessoa nunca mais foi lá.
Lógico que entendi na hora que ela estava botando verde.
Não deu outra, nem pensei duas vezes, a mensagem foi devidamente captada.
Imediatamente levei a minha mão as suas coxas, apertando de leve e com um sorriso que ela deu entendi que a coisa caminhava pra coisa toda.
-Vou te levar a um local onde podemos conversar um pouco mais sobre esse assunto e ficarmos mais a vontade,ok?
-Ótimo, quero isso mesmo - responde ela de bate pronto.
Tomei a direção do motel mais próximo e acelerei o carro.
No caminho a Joceane já veio com a mão boba querendo trocar as marchas do carro segurando o meu pau, que naquele momento já estava duro.
Chegamos, finalmente...
Abri a porta do quarto e nos atracamos, estávamos famintos, os dois, nossas bocas se comiam, trocavamos beijos molhados, quentes, urgentes.
Nossos corpos se esfregavam, um procurando roçar no outro cada vez com mais força e com cada vez maior intensidade.
As mãos percorriam os corpos, apertávamos a bunda, desenhávamos a cintura, era desejo puro, latente, pulsante...mãos que aos poucos começavam a tirar a roupa, praticamente rasgando-as
As bocas não se despregavam mais... cada vez mais ...os beijos continuaram...fortes e molhados.
Levei-a em direção à cama...largo sua boca e olho pra ela.
Nossos olhares novamente se cruzam, o desejo registrado neles falam mais que mil palavras.
Falar naquele momento apenas serviria pra quebrar o encanto
Mostrei-lhe todo o meu tesão de macho que sentia por ela, em formado de um pau...duro e inchado...apontado em direção ao teto.
Ela ao vê-lo, ela escancara as pernas, mostrando sua buceta de forma despudorada, do jeito que eu gosto de ver, mostrando toda a sua beleza, os lábios,os cabelos ralos, (devidamente aparados) e adornada com um pinguelo lindo... saliente...grande... e geme:
-Coloca ele aqui disse isso apontando pra seu sexo e com um sorriso estampado nos lábios.
Aquilo me levou a loucura.
Apontei o meu pau em direção a sua gruta e meti...deslizou suave...fui metendo até os bagos...abruptamente...com força...
Nossos corpos se fundiam em um só...as bocas se degladiavam...mordidas...beijos molhados...era só sexo...transpiramos isso.
Os corações batiam descompassadamente...agitados...sôfregos....
Começamos o vaivém do amor carnal...não demoramos muito...gozamos os dois...parecia até que tínhamos combinado que isso ia acontecer juntos.
Acertamos que eu a pegaria mais tarde após ela sair do seu trabalho, já estava na hora dela entrar no tranco e não queria que o patrão a visse chegando comigo.
Para o conto não ficar cansativo e muito longo, prometo continuar...
Aguardem aí - UMA SIMPLES CARONA- UMA FODA INESQUECIVEL II
Escrevam pra mim comentando, dando sugestões e críticas, todos serão muito bem vindos.e-mail: el_feliz@sobral.org
Obs: Tínhamos muitas coisas pra curtir ainda um do outro...tantas loucuras...que...rsrs