Olá, meu nome é Juliana, tenho 18 anos, mas a história que vou contar é de quando eu ainda tinha 14 anos. Minha mãe se separou do meu pai quando eu tinha oito anos e eu fiquei morando com ela. Dois anos depois da separação ela começou a namorar o Marcos (nome fictício), 32 anos na época que começaram a namorar, eu o adorava. Aos 12 anos tive minha primeira experiência sexual, que não vou contar agora. Marcos era um cara legal, e passou a morar com a gente quando eu tinha pouco mais de treze anos. O problema foi que eu me sentia atraída por ele, de alguma forma. Minha mãe é cabeleireira e ele gerente de uma loja de eletrodomésticos. A gente estava se dando bem, eu não tinha vergonha de ficar de pijama perto dele nem nada parecido. Eu estava acostumada a vestir roupa de porta aberta após o banho, afinal sempre morei só com a minha mãe e não havia problema nisso, porém, um dia eu tomei meu banho e saí do banheiro enrolada na toalha, me esqueci que o Marcos já havia chegado e esqueci da porta aberta. Foi quando ele entrou no quarto, eu esta eu pulei para o lado e fiquei com vergonha, mas ele disse que não tinha nada a ver, acabei aceitando e me vesti perto dele, enquanto conversávamos. Minha avó passou mal naquela semana, e mamãe precisou ir passar uns dias na casa dela, que é na cidade ao lado da nossa, me deixando em casa sozinha com o Marcos. Eu e Marcos fomos ver filme e até aí tudo bem, eu estava sentada de saia quieta, mas abria as pernas para ver se ele olhava, e ele ficava olhando disfarçadamente. Uma hora ele colocou a mão na minha coxa e continuou olhando para a tv como se não tivesse acontecido nada, mas eu estremeci e queria que ele subisse mais a mão. Ele começou a alisar minha perna e eu sem perceber me encostei no sofá e fechei os olhos, dxando que ele me tocasse, ele passava a mão pela coxa, passou pela minha xana, puxou a calcinha para o lado, eu estava encharcada, ele deu uma risadinha e começou a massagear meu clitóris, fui ao delírio. Ele levantou mais minha sainha, abaixou a calcinha e começou a chupar e me foder com a língua (eu já depilava a xaninha). Gozei em sua boca. E antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele já se levantava e colocava o pau para fora e dizia: -Sua vez, putinha. Sem contestar, sentada, coloquei aquele pau enorme na boca e comecei a chupar com tudo o que eu podia, passei a língua pela cabeça, e comecei a chupar ele todo, sentindo-o até na minha garganta, enquanto isso fazia carinho nas bolas dele, adorando ouvir a respiração dele aumentar, chupei por um tempo até que ele gozou na minha boquinha e eu tentei engolir tudo. Apenas o abracei e fiquei deitada no sofá com ele, passando a mão no pau dele, o pau q eu tanto sonhei botar a mão. Alguns minutos depois ele já estava de pau duro de novo,me pegou, colocou de quatro, colocou o pau na portinha da minha xaninha e disse no meu ouvido -Sempre quis te comer assim, sua putinha., ao que eu respondi: -Então vai e faz de mim sua putinha.. Ele foi deslizando aquele pau latejante pela minha xana molhadinha. Eu gemia e mais rápido ele estocava, eu pedia mais e mais, estava cheia de tesão e ele ali montado em mim, metendo cada vez mais fundo na minha boceta, dava para sentir o pau latejando, gozamos e dormimos daquele jeito mesmo. No dia seguinte, acordei com ele nu na minha cama, nem sei como fui parar lá, sorri e fui tomar meu banho, deixando a porta aberta de propósito. Estava louca de tesão e quanto mais me lembrava da noite anterior, mais queria repetir. Marcos acordou e foi até o banheiro, entrou no Box já me agarrando com o pau duro, me encostou na parede e ficou esfregando ele em mim, me pegou no colo e foi metendo mais uma vez, estava escorregando por causa do sabonete. Ele me levantava e abaixava, enquanto eu ia ao delírio com aquele pau enorme todo dentro de mim. E era assim todos os dias na semana que minha mãe estava viajando, ele me comia de manhã, de tarde e a noite, pelo menos quatro vezes por dia e eu adorava chupar o pau dele. Combinamos continuar com isso em segredo, e quando ela chegou era sempre do mesmo jeito, de manhã, ela estava em casa e ele me dava um beijinho no rosto, amor paternal, como ela devia imaginar ser. Ela não almoçava em casa, a hora do almoço era uma festa, na maioria das vezes nem almoçávamos e a noite ele chegava as seis e ela as oito, durante esse tempo dava para fazer muita coisa...
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