Eu, com muito tesão 2: Perdi o cabaço do cuzinho

Um conto erótico de Pedro e Gabi
Categoria: Homossexual
Contém 951 palavras
Data: 13/05/2005 11:14:06

Olá, novamente! Conforme prometido no conto anterior, venho contar agora como e quando dei o cuzinho pela primeira vez. Outros namorados haviam querido, mas eu não confiava em nenhum o suficiente pra isso e além do mais, se eles não eram bons comendo minha buceta, por que seriam comendo meu cuzinho? Saberia que sentia dor e, o que com os outros me causava medo, com o Pedro, me causava uma certa ansiedade e tesão. Pedro levou Ky para Porto Seguro, já com a idéia de comer meu cuzinho, mas não aconteceu. Toda vez que ele me colocava de quatro e ia empurrando a pica na entradinha do meu cu, eu gritava de dor e caía pra frente. Talvez eu tivesse escolhido o pau errado pra comer meu cu pela primeira vez, afinal, era o mais grosso que eu já tinha visto, mas ele era o homem certo e, por mais que doesse, eu sabia que ele comeria meu cu e que eu acabaria gostando. Não foi em Porto Seguro que dei o cu pela primeira vez. Ficamos poucos dias lá e logo tive de voltar pra casa. No mês seguinte, no entanto, ele viria ao Rio de Janeiro. Ele ficou em um hotel em Copacabana. Disse a minha mãe que passaria esses dias na casa de uma amiga, fiz minhas malas e fui ficar com ele. Mal saíamos do quarto, fudíamos muito! Teve um dia que fudemos oito vezes. Ele já não agüentava mais, mas mal ele gozava, eu subia em cima dele, o segurava e chupava sua pica, que logo ficava dura novamente. Após a sétima trepada, ele quis ir correndo para o banheiro, mas eu não deixei e fiz sua pica ficar dura outra vez. Ele teve um tesão diferente, misturado com raiva e essa foi a melhor foda que tivemos no dia. Ele me jogou na cama, me deu um tapa na cara, me chamava de puta, de vagabunda, que só queria um pau socado dentro da buceta, que me deixaria toda fudida e arregaçada, sem conseguir nem sentar. Falava isso socando o pau com raiva e cravando as unhas no meu braço. Eu tive um gozo fenomenal, com aquele macho delicioso caindo por cima de mim. Mas, voltemos ao meu cuzinho: Ele novamente tinha levado o Ky, tentamos algumas vezes, mas não conseguimos, ele estava desistindo já, mas eu estava decidida. Queria dar a bundinha e daria! Saímos, fomos a um supermercado e compramos algumas coisas, inclusive sorvete. Voltamos ao hotel, ele sentou-se na cama e ficou vendo TV. Deitei-me na cama, coloquei o pau dele pra fora e fiquei derramando sorvete. Nem precisei colocar a caceta na boca pra senti-la dura. O calor que emanava dela contrastava com a temperatura gelada do sorvete e comecei a ficar toda melada. Enfiei a caceta a na boca e fiquei chupando, bem devagar, vendo meu macho delirar só com a minha chupada. Colocava mais sorvete e chupava mais e mais. Por várias vezes ele quis me tirar daquela posição e enterrar a pica em mim de uma só vez, mas eu não deixava, queria levá-lo ao auge do tesão. Quando o soltei, ele parecia um cavalo atrás de uma égua pra montar, me jogou na cama e já ia enterrar a caceta na minha buceta quando eu pedi pra que ele enfiasse a pica todinha no meu cu. Aquela pica foi entrando e rasgando meu cuzinho. Eu nunca senti tanta dor, mas o tesão que eu estava proporcionando ao meu macho era tão intenso que me fazia querer mais e mais pica dentro do meu cu. Eu gritava feito uma vadia, todos do hotel devem ter ouvido eu mandá-lo enterrar no meu cu, me deixar sem preguinhas, toda arreganhada. Queria sentir meu cu esfolado e a porra correndo pelas minhas pernas. Ele enterrou a cabecinha e, de uma só vez empurrou todo o resto. Eu dei um grito muito alto de dor. Ele começou a bombar forte dentro de mim e, depois dela toda dentro, passei a me acostumar com aquele volume me preenchendo. Comecei a sentir tesão, mas um tesão diferente, mas intenso. Passei a me sentir mais puta. Tive uma educação muito rígida, formada com colégio de freiras e de repente me via ali, sendo fudida feito uma vagabunda e gostando... Levando um pau enorme no rabo, sentindo meu cu ser esfolado, todo arreganhado. Comecei a mexer no meu pinguelinho. Estava delirando. Meu macho meteu dois dedos na minha beceta que me fizeram pingar, literalmente. Ele tirava os dedos encharcados de dentro da minha buceta e me dava pra lamber. Esfregava o dedo melado na minha cara e eu ficava feito uma cadela, com a língua pra fora, querendo deixar seus dedos babadinhos pra que ele pudesse meter de novo dentro de mim. Estava fora de mim, completamente louca, parecia que estava em êxtase. De repente, ele começou a gemer e, feito um cavalo no cio, começou a socar com mais força, nessa hora eu fui à lua e voltei, era uma dor muito intensa e ao mesmo tempo um prazer indescritível. Ele caiu sobre mim, com a caceta ainda dentro do meu cu e pude sentir ela amolecendo aos poucos, quando ela saiu da minha bunda, senti seu leite escorrendo pela minha bunda e coxas. Não me agüentei. Passei a mão na porra que estava escorrendo pela minha bunda e chupei, lambi a porra todinha. Meu namorado me olhou com muito tesão ainda e disse que eu era mais vagabunda do que ele imaginava (Será?) Ainda temos outras experiências (reais) que vamos contando aos poucos. Gostaríamos de fazer contato com mulheres que desejem praticar ménage e também com travestis. Escrevam-nos, se gostaram!

E-mail= queremos@gmail.com

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