OS RUIDOS DA MORTE.
Os habitantes da ilha de Samoa, acreditavam que, quando a morte se aproxima, umas pancadas paranormais são ouvidas na casa da vítima na casa da vítima.
Essas pancadas eram chamadas de ruídos da morte, e sua existencia era bastante comfirmada pelos moradores de Samoa.
Um homem chamado Genevieve B. Miller, sempre ouviu esses estranhos barulhos, principalmente na sua infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco, Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença misteriosa.
Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que o primeiro era mais longo do que os outro dois.
Certa vez, o pai de sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal. Contudo, essa demostração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com aquele sofrimento.
No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas. - O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do barulho. Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronuciou suas últimas palavrase morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente, quando a família se mudou para uma casa nova. Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfíc ie congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época, os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.
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FIGURA DE PRETO
Minha mãe, que é sensitiva, contou-me um caso que até hoje me deixa de "cabelo em pé".
Em certa época de sua vida, estava ela muito deprimida e com pensamentos tristes, que giravam em torno da morte. Uma noite, foi ela dormir, com aqueles mesmos pensamentos sombrios. Adormeceu imediatamente. No meio da noite, no entanto, acordou sobressaltada com alguém esmurrando a porta de entrada. Foi correndo até lá e olhou pelo "olho mágico" da porta para ver quem era. A luz do corredor estava apagada e ela nada conseguia ver.
Como perguntou quem era e ninguém havia respondido, voltou a dormir, um pouco inquieta. Após uns quinze minutos, novas batidas violentas a acordaram. Meio apavorada, minha mãe perguntou quem era e ninguém respondeu novamente. Olhou pelo "olho mágico" e constatou que o corredor estava um pouco iluminado, pois o elevador estava no andar, trazendo uma luz difusa. Minha mãe viu, então, no fundo do corredor, uma figura toda de preto, que parecia um homem. Não se podia ver o rosto, mas minha mãe estava tão apavorada que voltou para o quarto correndo.
Após uma hora, mais ou menos, os murros na porta recomeçaram. Minha mãe, quase histérica, gritava para irem embora. Assim que as batidas pararam, ela resolveu olhar novamente pelo "olho". Seu susto foi tão grande, que ela quase caiu no chão. Desta vez, o corredor estava todo iluminado e a figura de preto estava bem pertinho da porta... só que de costas.
Minha mãe não dormiu a noite toda. Quando estava quase amanhecendo, ela caiu em um sono profundo. E foi acordada com leves batidas na porta. Quase como em um sonho, foi andando lentamente até a porta, como se estivesse hipnotizada.
Olhou pelo "olho mágico"e nada viu. O olho estava tapado por algo que poderia ser um objeto... ou uma mão.
Minha mãe conta que sentiu uma vontade irresistível de abrir a porta. Mas que quando estava quase fazendo, eu e meus irmãos, que éramos crianças, aparecemos na sala e perguntamos o que estava acontecendo. Sobressaltada, ela piscou os olhos como se estivesse acordando e voltou para o quarto. Só abriu a porta de manhã e nada encontrou.
Desde aquele dia, minha mãe nunca mais ficou deprimida daquele jeito. Quando tem pensamentos negativos, procura se animar.
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A PROCISSÃO
Peru, ano de 1800 e pouco. Está história começa numa cidade do interior muito pequena, a cidade era rodeada por fazendas ela comportava uns 900 habitantes a cidade era uma rua. O povo da aquela época era muito religioso. Eles eram muitos supersticiosos. Acreditavam em tudo. E também havia muitas religiões, tinha as dos pecadores, e dos fiéis. A religião dos pecadores era a religião que eles usavam o demônio como o deus supremo, e faziam muitas outras coisas, como bruxarias, sacrifícios, muitos diziam que eles até se comunicavam com o demônio e que o demônio é que dizia como eles deveriam viver, como deveria ser o modo de vida deles. E desde aquela época até os dias atuais, muitos dizem, que quem o demônio quer ele tem, quem ele quiser! Pode ser homem, mulher, pode ser quem for. Se ele te escolher você nunca mais será o mesmo. Voltando a história, nesta cidadezinha havia muitas procissões. Toda a tarde às 17:00 horas, havia uma procissão que aparecia no começo da cidade e ao chegar no fim da cidade, todos as pessoas que caminhavam nessa procissão desapareciam. E logo no meio da cidade, (quer dizer da rua, porque a cidade era uma rua que dava saída para muitas fazendas) tinha uma casa que morava uma jovem chamada Jéssica de uns 19 anos com sua avó Férula de uns 70 anos e sua mãe. Porém sua mãe trabalhava, saia cedo antes de clarear o dia para ir trabalhar, ela era vendedora ambulante: vendia cintos, bolsas, coisas da aquela época. Jéssica ficava com sua avó Férula sentada na janela da casa, que dava para a rua, onde todos os dias, elas assistiam a procissão passar. Um dia deu 5:00 horas da tarde e começou a passar a procissão, Jéssica como era de costume foi ver bem de perto e o que vinha conduzindo a procissão, era um homem bem velho ele trazia em sua mão uma vela acesa, e dera á para a Jéssica, mas coitada de Jéssica, mal saberia o mal que estava fazendo, tocando, e ficando com essa vela. O dia terminou, e a manhã do dia seguinte chegou, quando Jéssica se deu conta, dois dedos de sua mão haviam caidos. Jéssica então correu para a avó assustada e sua avó pediu a um rapaz que havia passando para chamar um médico, mas enquanto o médico estava a caminho da casa mais partes do corpo da Jéssica estavam caindo, a hora que o médico chegou já havia caído um braço inteiro, os membros de Jéssica caiam como fossem comidos. Então começou a cair as partes do outra braço. Então médico sugeriu que eles chamassem um padre, porque era incrível!! A hora que o padre chegou já havia caído a outra mão de Jéssica, então Jéssica contou ao padre a história, e ele assustado disse: - Oh meu Deus aquela procissão é a do demônio, você terá que destruir o demônio, mas ele não deixará de habitar a terra mas sim a forma que ele está (que era o velhinho que conduzia a procissão). Enquanto isso, já havia caído o outro braço de Jéssica. O padre então disse: - O demônio nunca aprece duas vezes no mesmo lugar, você tem que acha-lo na procissão e devolve-lo a vela até o fim do dia de hoje, se não você morrerá que é o que ele quer. Então deu 17:00 hs e a procissão começou a passar e ela avistou o velhinho no último lugar, então sua avó correu e lhe entregou a vela, e na mesma hora no mesmo minuto que ele tocou na vela, todas as pessoas da procissão desapareceram e nunca mais essa procissão passou por aquela cidade. E Jéssica não voltou ao normal, ficou sem os dois braços, (quer dizer o demônio comeu os dois braços dela). Muitas pessoas juram por Deus.