Mamãe arronbada

Um conto erótico de Exteminador
Categoria: Heterossexual
Contém 3401 palavras
Data: 15/05/2005 01:56:27
Assuntos: Heterossexual

O Rei da Punheta Aos quatorze anos, eu era o cara mais popular da minha turma. Bom de papo, alegre, simpaticão. Não dava muita colher de chá para as meninas da rua, coisa que marcava muito ponto a meu favor. Mas eu acho que o fator determinante era minha habilidade na masturbação. Atrás do meu prédio havia um terreno abandonado com um barraco. Todo dia, lá pelas quatro da tarde, a gente se reunia para a \"sessão\". Todo mundo de calça arriada, a primeira prova era ver quem gozava mais rápido. Quase sempre eu ganhava. Aí, a gente ficava olhando revistas de sacanagem até todo mundo querer partir para a segunda punheta. Era o teste mais importante e que eu nunca perdia: quem esporrava mais longe. Eu era muito bom mesmo e isso me conferia uma condição de lider da turma, apesar de haver garotos de até dezesseis anos e com pau maior que o meu. Um belo dia, no meio da \"sessão\", apareceu um cara com um baita facão perguntando que é que a gente estava fazendo no terreno dele. Eu nunca pensei que fosse possivel levantar as calças e sair correndo em tão pouco tempo. Num piscar de olhos, estava todo mundo pulando o muro e dando uma banana pro cara. Só eu não dei a banana. Na hora de pular do muro, caí de mau jeito e me apoiei com as duas mãos para não enfiar a cara no chão. Na hora, senti uma dorzinha nos pulsos, não dei importância. Uma hora depois, eu estava chorando de dor. Minha mãe me levou ao ortopedista. Diagnóstico: entorse nos dois pulsos; tratamento: Baralgin, anti-inflamatório e imobilização por quinze dias! Gesso, meu irmão, gesso! Dos dedos até antes do cotevelo, tudo imobilizado! Só dava pra dobrar o braço! Para me ajudar a fazer algumas coisas, o troglodita fez uma espécie de gancho de metal embutido no gesso, na ponta de cada mão. Isso me permitia puxar coisas que tivessem alça ou algum tipo de pega. Conforme eu veria mais tarde, esse ganchinho era mais útil do que parecia. Era só uma questão de treino... Na volta para casa é que eu comecei a me tocar: como é que eu ia trocar de roupa, escovar os dentes? E na hora de fazer cocô, como ia me limpar? E... pior de tudo: a punheta! Quinze dias sem uma punheta? Vai sair requeijão... Mamãe me deu o jantar na boca, escovou meus dentes. Aí, eu disse que queria fazer xixi. Ela ia chamar meu pai, mas mudou de ideia. Baixou meu short e pegou o peru. Ao mesmo tempo que eu mijava, o pau endurecia. Ela olhou para mim muito séria e me mandou sentar no vaso. Quando acabei, ela disse: -- Agora fica em pé e vê se consegue levantar o short com os ganchinhos. Não foi fácil, mas consegui. -- Viu? agora é uma questão de treino. Quando voce quiser fazer xixi, já sabe... -- E de noite, mãe, se der vontade? -- Olha, com esse calor, voce pode dormir nu. É só levantar e sentar no vaso. -- É... Acordei no meio da noite. O pau doía de tão duro. Tinha de dar um jeito! Pensei em montar no travesseiro, mas e a sujeira? Afinal, eu era o campeão da porra... Levantei e fui ao banheiro. Sentei no vaso. Consegui tirar um bocado de papel higiênico e empurrrei para cima da cabeça do pau, que apontava para o teto. \"Vamos ver se a força da mente funciona\". Comecei a pensar nelas. A Tiazinha... agora a Vera Fisher tá me lambendo... e a... fui desfilando todas as mulheres que eu considerava \"um tesão\", mas o peru só fazia doer, gozar que é bom, nada. Aí, lembrei da hora que eu estava querendo mijar e mamãe tentou me ajudar. \"Tira isso da cabeça, sem-vergonha, ela é tua mãe\". Mas não adiantou. Não tinha jeito, tinha de ser mamãe. Comecei a imaginar \"se ela não me mandasse sentar, se continuasse e me segurar. Aí ela ia ver o meu tesão e fazia um carinho pra eu gozar... sim, um carinho, um carinho...\" Gozei! gozei sem usar as mãos! ninguém vai acreditar, que se danem, eu sei que é verdade, eu consegui gozar sem encostar a mão no peru! Dormi como um anjo, até horas. Saí da cama, consegui vestir o short com ajuda dos ganchinhos e encontrei mamãe na cozinha. Papai já tinha ido trabalhar há muito tempo. -- Oi, filho, como é que voce está se sentindo? Passou a dor? Dormiu bem? -- Tudo bem, mãe. Não está mais doendo, é só frustração de não poder pegar as coisas. Estou doido pra escovar os dentes... -- Vamos lá, eu escovo pra vocee tomar um banho... Silêncio. Ela olhou pra mim, eu desviei o olhar. Mas que é que eu posso fazer? Não posso passar um dia sem banho, que dirá duas semanas. -- Olha, mãe, voce abre o chuveiro, eu entro e me molho. Tomo cuidado pra não cair água no gesso. -- E como é que voce vai se ensaboar? -- Acho que vai ter de ser sem sabão... -- E amanhã voce já está fedendo mais que cachorro de rua. Vamos lá, eu te ensabôo. Comecei a pensar num monte de coisa ruim. Não podia ficar de pau duro, eu ia morrer de vergonha... Ela escovou meus dentes, arriou meu short e tirou o vestido. Ficou só de calcinha e soutien. Eu fiquei olhando para ela. Pela primeira vez na vida, eu a vi como mulher. Quase da minha altura, o rosto bonito, sem aparentar os quarenta anos que tinha, cabelos escuros bem curtos. Tantas vezes eu a vi de biquini na praia e nunca tinha reparado no seu corpo! A primeira impressão de quem a via é que ela era magra. Mas não mesmo! Era esbelta, mas carnuda. Não tinha cinturinha de moça, mas seu corpo era muito bem feito, coxas cheias. Os seios um pouco pequenos para sua altura. \"Será que são durinhos?\", pensei. . Pena que a calcinha dela não era tanga, nem era transparente. Não dava pra ver muita coisa, mas eu comecei a me sentir esquisito. -- Vamos lá, estica os braços acima da cabeça para não molhar o gesso. Acho melhor usar a duchinha, é menos perigoso. Fecha os olhos, deixa ensaboar a cabeça... isso, vou enxaguar... agora o pescoço... ...o peito... a barriga... ...mmm... menino, como voce cresceu! Porque é que voce está assim? eu sou sua mãe... bom, vou ensaboar assim mesmo, não posso passar o dia te dando banho... E eu não aguentei mais. Só deu tempo de me virar para não acertar nela. A parede do box ganhou uma rodela de leite do tamanho de uma melancia. Ela olhava espantada. Eu estava morrendo de vergonha. -- Desculpa, mãe, foi sem querer. Não foi por mal, eu juro... -- Tudo bem, eu compreendo, é a idade, filho. Não tem nada não, agora passou. Deixa eu continuar, ainda tenho muito que fazer na cozinha. E voltou a ensaboar o peru. Eu estava me excitando de novo. -- Mãe, aí voce já lavou. Pode ensaboar as pernas agora... -- Que que tá havendo? Tá grande de novo? Voce não ficou satisfeito? Conta pra mim, filho, voce costuma se masturbar? -- SSSSim... -- Ah, quantas vezes por semana? duas? tres? -- Tres, mãe. E não é por semana, é por dia... -- Como é que pode? Tres por dia? Por isso voce não engorda... E como é que vai ser agora? Eu vou ter de fazer pra voce? -- Só enquanto eu estiver no gesso, mãe, na hora do banho... Voce só pega, não precisa fazer mais nada... Tá até doendo de tão duro... por favor, mãe... -- Está bem, mas voce jura que ninguém vai saber. Se seu pai descobre, me mata. -- Voce pensa que eu sou maluco? Não vou contar nem pra mim. Pega nele, mãe, por favor, não me castiga! Ela pegou. Ficou algum tempo só segurando e eu fazendo o que podia para não gozar. Estava tão bom... Ela não era boba, encheu a mão com espuma do sabonete e segurou novamente o pau, só que dessa vez pra cima e pra baixo. De vez em quando, o polegar fazia festinha no buraco de fazer xixi. Não demorou e eu gozei novamente. Só que dessa vez, não deu para me virar. Ela continuava a punheta, esperando eu acabar de gozar. Com a outra mão, aparou todo o esperma que eu despejei. Sem soltar meu pau, ela ficou olhando para a mão que não conseguia reter todo aquele leite. Escorria pelos lados, pelos dedos. -- Puxa, quem diria, pra quatorze anos... bem, por hoje, chega. Até tirar o gesso, voce vai se conformar com uma ou duas por dia, no máximo. -- Como voce quiser, mãe. Obrigado, mãe, voce é ótima... -- Melhor que suas namoradas? -- Claro, nunca nenhuma fez tão gostoso. O resto do dia foi um martírio. Nós dois sozinhos em casa, almoçando, vendo televisão, andando de lá pra cá, procurando o que fazer. Praticamente não trocamos uma palavra, parecia que um estava com medo do outro. Papai chegou do trabalho e mamãe foi dar atençao a ele. Eu corri para o banheiro, sentei no vaso e me concentrei nela, semi-nua no box, tocando punheta em mim. Não demorei a gozar. Já não dependia dela, mas ela não precisava saber. Não ia saber mesmoNo meio da noite, acordei sonhando com ela. Meu membro ia explodir, doía muito. Fui para o banheiro, sentei no vaso e fechei os olhos para facilitar a concentração. Estava muito dificil, eu resolvi arriscar e roçar o gesso no peru para ver se ajudava. -- Não faz isso, voce vai se ferir! Abri os olhos. Ela estava de pé na minha frente, com um jeito muito assustado. Vestia uma camisola transparente, mas usava a maldita calcinha! -- Eu acordei, vi a luz do banheiro acesa e vim apagar. Pensei que alguem tinha esquecido. Aí, vi voce de olhos fechados, gemendo. Que é que voce está querendo fazer? Se machucar? Vê se se controla, menino! -- Não dá, mãe, olha como eu estou. Voce acha que alguém consegue dormir nesse estado? Me ajuda, mamãe, por favor... Ela deu um sorriso lindo. Tive medo de gozar naquele momento mesmo e estragar tudo. -- Há quanto tempo voce não me chama de mamãe... É só mãe pra cá, mãe pra lá... Eu gosto quando voce me chama de mamãe... Tudo bem, fica em pé e faz de conta que vai fazer xixi. Deixa eu ficar por trás de voce. Ela me abraçou por trás, uma das mãos no meu peito e a outra na barriga. Eu podia sentir o calor dos seios dela se esmagando nas minhas costas. \"Céus, tenho de me segurar! não posso gozar agora, ela pode até rir de mim\". Sem sentir, encolhi a barriga, como se isso forçasse a mão dela para baixo. Mas ela se encarregou disso. Passou a mão nos meus pelinhos, por fora do pau, foi até o saco, fez um carinho. E eu me segurando, fazendo milagre... Aí, ela foi ao assunto. Palmeou meu penis e começou a correr a mão para frente e para trás. A outra mão alisava meu peito e servia de apoio para que ela se mantivesse colada ao meu corpo. -- Tá bom assim, querido? Fecha os olhos de novo, deixa tudo por conta da mamãe... Isso, relaxa... Acho que está no ponto. Tenta gozar dentro do vaso, tá bem, meu amor? Eu não tentei. Não consegui tentar, não era dono dos meus movimentos, do meu corpo. Esguichei para todo canto, a maior lambança... -- É, tem de ser no box mesmo. Volta pra cama, eu limpo tudo. Voce gostou? Eu não respondi. Passei os braços engessados na sua cintura e colei minha boca aberta na dela.

Eu queria que aquele beijo não terminasse nunca, mas ela se afastou o suficiente para sussurrar, me olhando nos olhos, "Gostou?". Minha resposta foi retomar o beijo ainda com mais desejo, com minhas mãos percorrendo todos os detalhes de suas costas e bunda. Ela segurou me pau por cima do short e falou, dando um risinho safado: "Vou ter de chupar isto aqui com mais cuidado". Voltei a me sentar na box e ela, de joelhos em minha frente, retirou meu short, fazendo minha pica pular rígida em direção a seu rosto.

Meus 17cm de pau pareceram deixá-la mais excitada ainda, e eu tive de me controlar muito para não gozar assim que ela começou a chupá-lo. Era incrível a diferença entre aquela Vera totalmente louca por pica e a mãe comportada que eu imaginava ter pouco tempo atrás. Colocando e tirando da boca a cabeça de meu pau, ela nunca deixava de me olhar nos olhos (o que adoro ...) e de falar "Que pica deliciosa ... é muito menor, mais é mais grossa que a de seu pai ...". Com uma técnica perfeita, ela me punhetava com a boca e as mão ao mesmo tempo. Às vezes eu a interrompia brevemente, para beijá-la com sofreguidão. Quando eu já me aproximava do orgasmo, ela disse "Encha minha boca de porra, filhinho ... Assim como você mamou em mim, vou querer mamar todo o seu leitinho". Ouvindo aquilo, não pude me conter mais e gozei profusamente, como acho que nunca tinha gozado antes. Jorrei meu esperma quente naquela boca sedenta, que conseguiu engolir tudo e continuou chupando até que nenhuma gota de sêmen restasse. "Delícia ...", ela susurrou, passando a língua nos lábios.

Ainda fora de mim de tanto prazer, notei que meu pau continuava duro, detalhe que também não escapou a minha mãe, que continuou a acariciá-lo. Inebriado de tesão, fui conduzido, pela mão até seu quarto. Sentado na enorme cama de casal, fiquei apreciando aquela delícia única que, tendo vestido de novo o robe e ligado o som, fazia agora um strip-tease para mim. Admirar aquela mulher desfilando de biquini e salto alto já era, por si só, um prêmio para qualquer homem. Aproximando-se de mim, ela retirou a parte superior do biquini vagarosamente e me ofereceu seus seios tentadores. Mergulhei naquelas maravilhas, e quanto mais forte eu beijava e sugava, mais minha mãe me abraçava e se excitava. Afastando a parte de baixo do biquini, meus dedos puderam sentir sua buceta completamente molhada, e eu tratei de retirar aquela última peça de tecido de seu corpo. Ela continuou me abraçando, agora apertando minha cabeça contra seu sexo - que tinha um sabor delicioso - enquanto eu chupava e enfiava minha língua o máximo que podia. Percebi minha mãe prestes a gozar, me xingando e gemendo, enquanto eu acelerava ainda mais meus movimentos. Sentir uma mulher daquelas chegar ao clímax me libertou de qualquer receio que eu ainda pudesse ter. Louco de tesão, falei para ela: "Quero te foder toda, sua putinha deliciosa". Ouvir aquelas palavras do próprio filho conseguiu deixá-la ainda mais sedenta por sexo. Deitando-me na cama, ela tirou os sapatos, veio por cima de mim e vagarosamente sentou em meu pau (já completamente duro de novo), engolindo-o com sua buceta quente e incrivelmente molhada. Com meus 17cm de pica dentro de si, ela disse "Nossa, parece que seu pau vem até meu umbigo". Eu respondi "É assim que você gosta de pica, bem grande, não é?". Ela concordou com um risinho bem safado e começou a cavalgar meu pau, a princípio bem lentamente, aumentando aos poucos a velocidade. Ao mesmo tempo, conseguia me provocar ainda mais, falando sobre algumas as diversas aventuras que já tinha tido com outros homens. Hipnotizado pelo poder de sedução daquela fêmea , eu a ouvi contar que já havia fodido com três de meus amigos, com o pai de um deles e com praticamente todos os amigos de meu pai. Também dera para um de seus cunhados (meu tio) numa festa familiar. Entre enciumado (por não ter desfrutado antes daquela mulher esplêndida) e excitado, eu segurava aquela bunda firme e a sentia subir e descer em minha pica.

"Você é a vadia mais deliciosa que já comi em minha vida", consegui dizer enquanto sentia minha mãe se deliciar em minha pica. Aquela Vera realmente sabia foder ... "Está gostando de meter gostoso em sua mãe putinha, filhinho? Se eu soubesse que seu pau era tão delicioso, já teria dado para você há muito tempo ... Mas pode ter certeza que vou tirar o atraso". E se inclinou sobre mim, deitando-se sobre meu corpo, enquanto meu beijava de novo. Logo inverti as posições e a coloquei por baixo de mim, deitada. Ela abraçou minhas costas com suas pernas, como querendo que meu pau entrasse ainda mais fundo. De novo eu não estava conseguindo me conter mais: continuei beijando aquela deusa, enquanto aumentava o ritmo das estocadas. Gozei profusamente, alagando aquela buceta aconchegante com minha porra.

Depois de duas gozadas fenomenais, achei que não agüentaria outra. Mas Vera ainda reservava surpresas para seu filho. Como fazia calor, dividimos uma coca-light e em seguida ela me chamou para uma sessão a dois na banheira de hidro-massagem , durante a qual ela me ensaboou e massageou com uma habilidade de gueixa. De volta à cama, deitei de costas e ela continuou a sessão de massagens. Gostava particularmente quando ela passava os longos cabelos em toda a extensão de minhas costas. Estava na cara que aquela mulher sabia como obter de um homem tudo o que quisesse. Ela segurou meu pau e voltou a elogiá-lo: "É realmente mais gostoso que o de meu pai..." Perguntei se ele não tinha ciúmes dela, e ela disse "Ciúmes sei que ele tem, mas sei também que ele adora me ver desejada por outros homens. Às vezes nem consegue disfarçar. Digo mais: tenho certeza que ele adoraria me ver sendo bem comida por outro macho, chamando ele de corninho... Aposto que ele gozaria em segundos só observando a cena". Novamente suas palavras deixaram meu pau em ponto de bala. Ela sorriu maliciosamente e disse: "Agora quero do jeito que eu adoro e que aposto que você também". Pegando um tubo de KY no fundo da gaveta, ela se livrou da toalha e ficou de 4 na cama, com as pernas levemente afastadas. "Quero sentir seu pau todo dentro de minha bunda, quero engolir ele todinho com meu cuzinho ... Vem, meu macho!"

Ser chamado de "meu macho" com aquela bunda maravilhosa em minha frente era um desafio que eu ia encarar sem nenhuma dúvida. Coloquei bastante KY, primeio em meu pau e depois no indicador e no dedo médio de minha mão direita. Enquanto ia penetrando aquele cuzinho, primeiro com um dedo, depois com o outro, e finalmente com os dois, sentia aquela delícia de puta que era minha mãe rebolando e gemendo baixinho. Aproximando meu pau, fui caprichosamente, retirando os dedos enquanto metia com cuidado a cabeça de meu pau. Quando entrou toda a cabeça, perguntei o que ela estava achando, e minha mãe só disse "Tá muito gostoso ...". Fui então enfiando com cuidado meus 17cm de pau. Sabia que aquela puta já havia sido enrabada por muitos, mas fazia questão de proporcionar a ela uma foda como ela nunca tinha tido antes. Já havia enfiado mais da metade, e minha mãe brincava com seus dedos no clitóris, já falando palavras quase desconexas. Era visível o tesão naquela fêmea. Tomando coragem, enfiei o que faltava de minha pica naquele cu que pedia tudo. Ela gemeu forte, mas não reclamou. Continuou se masturbando, enquanto eu começava a bombar, incrementando o ritmo bem devagar, de modo a retardar ao máximo meu gozo. "Está gostando de ser enrabada por seu macho, piranha?" A essa altura, ela já gemia alto e me xingava "Adoro ser comida por você! Me fode todinha, seu merdinha! Adoro essa sua pica enorme!". Era realmente uma cena irresistível ver meu pau sair quase completamente daquela bunda e depois entrar todo novamente. "Vou encher você de porra, vagabunda ... sei que é disso que você gosta!" "Isso, meu macho, meu filho delicioso ... me fode forte ... vou ser sua puta para sempre!". O terceiro gozo se apoderou de mim de modo incrível! Nós gritamos juntos na hora do orgasmo atingido quase simultaneamente, e depois eu beijei novamente aquela boca maravilhosa. Naquela hora eu soube que jamais conseguiria deixar de desfrutar da mulher mais linda, gostosa e louca por pica que eu poderia encontrar: minha mãe, Vera

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Comentários

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esse conto foi uma montagem ridiculaaaaaaa

meu deus esse sait ta uma bosta de pois

q liberaro pra criaça

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carra adorei o conto mas vc so esqueceu uma coisa

vc ñ estava com a mão quebrada como vc emfiou dois dedos no cú de sua mãe e como vc conceguiu apertar a bunda dela

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