Aprendendo a chupar

Um conto erótico de Meg
Categoria: Heterossexual
Contém 1202 palavras
Data: 15/05/2005 06:35:38
Assuntos: Heterossexual

Adoro chupar um pau. Mas se hoje eu sou uma especialista, devo ao seu Antônio, um vizinho boa pinta de nossa casa de praia em Ubatuba.

Tudo começou quando minha família foi para lá passar o verão. Nesta época eu era totalmente virgem. Já tinha ficado com alguns meninos em festinhas da escola, mas nada além de beijos e uns amassos. Já tinha sentido alguns paus duros, por cima da calça. Já tinha sido acariciada nos seios, por baixo da camisa, já tinha sido encoxada gostosamente na bunda e na xaninha, mas só. Sempre havia alguém por perto dificultando minha vida.

Naquele verão, eu estava decidida a ampliar minhas experiências. Mal cheguei, já vesti um biquíni branco, minúsculo, uma canga transparente e curtinha e fui para a praia. Na volta, lá pelas 3 da tarde, o tempo mudou e voltei para casa. Meu pai estava dormindo no sofá, com a televisão ligada, enquanto minha mãe assistia um filme romântico com o Robert Redford. Fui tomar banho e descobri que o chuveiro elétrico estava queimado. Saí xingando do banheiro, porque odeio banho gelado. Do jeito que eu estava, de biquíni e canga, disse para minha mãe que eu iria sair de novo.

Seu Antônio me viu toda brava, praguejando e, rindo, perguntou porque eu estava tão brava. Como ele é um homem bonito, simpático e que sempre puxava conversa com a gente, achei normal seu interesse e contei sobre o chuveiro. Ele riu e disse que se eu quisesse poderia tomar banho na casa dele ou andar até o supermercado e comprar uma resistência nova. Ele sorria de um jeito meio maroto, porque sabia que o supermercado era longe. Aquele jeito de sorrir e de olhar me deu um calor diferente e até os biquinhos dos meus seios ficaram arrepiados. Sorri também e disse que iria aceitar o convite. Entramos na casa dele e ele me levou até o banheiro. Pelo espelho da pia observei que ele, atrás de mim, examinava minhas perna, minha bunda. Agradeci, fechei a porta e comecei a tomar banho, mas foi inevitável me masturbar.

Só quando acabei o banho é que percebi o quanto estava perturbada, porque não havia trazido nem toalha, nem roupa para trocar-me. Gritei seu nome, sem abrir a porta e quando ele respondeu, pedi uma toalha. Um minuto depois ele bateu na porta e entregou-me a toalha. Era uma toalha bem grande. Então me enxuguei e saí do banheiro enrolada na toalha. Ele me olhou e disse, com aquele sorriso maroto, que eu estava ainda mais sexy com a toalha do que com o biquíni. Fiquei corada e disse que havia esquecido a roupa também. Ele fez um sinal e levou-me até seu quarto. Pegou uma camiseta vermelha que em mim ficaria como uma minissaia e disse que eu poderia vestir aquela camiseta, que era melhor do que voltar para casa enrolada na toalha. Enquanto falava, vi que havia um belo volume em sua bermuda, denunciando um pau já bem duro. Ele viu que eu tinha reparado em seu pau e ficou me olhando, com a camiseta na mão. Eu olhava para seu rosto e para seu pau, sem saber o que fazer, mas gostando do que estava sentindo. Ele foi se aproximando e então me faz um carinho de leve no rosto. Sorri, toda arrepiada. Então ele me beijou e começou a me fazer carícias leves com as mãos na nuca, primeiro, depois nas costas. Quando eu o abracei, a toalha caiu. Fiz menção de esconder-me, mas ele segurou minha mão e me fez girar, enquanto dizia que eu era linda. Me puxou até sua cama e começou a beijar cada pedacinho de mim. Mordiscava de leve os biquinhos de meus seios, enquanto com as mão explorava minha xana ensopada. Depois chupou minha bucetinha virgem até eu gozar duas vezes. Só então ele se levantou e tirou a bermuda. Quando vi aquele pintão duro olhando para mim, fiquei louca. Ele estava em pé, ao lado da cama. Nem esperei ele se deitar. Sentei na beirada da cama e comecei a chupar aquela pica desejando que ele tivesse tanto prazer quanto eu tive com ele chupando minha xana. Estava esfomeada, afoita. Ele me fez fazer uma pausa e deitamos, desta vez fazendo um 69. Ele então disse que queria comer minha bucetinha, mas eu disse que não, que ainda era virgem e estava com um pouco de medo. Ele concordou e me pediu para continuar chupando que iria gozar em minha boca. Quando ouvi isso, voltei a chupar seu pau com toda fome do mundo. Chupei e chupei, sentido seu corpo ficando mais retesado. Era engraçado, mas eu estava quase gozando só de chupar aquela pica. Era demais. Continuei até que ele gemeu alto e despejou um monte de porra em minha boca. Engoli tudo. Cada gota. Então parei de chupar aquela pica e olhei para ele com uma cara de pura felicidade. Ele, quase gemendo, pediu que eu continuasse a chupá-lo, porque depois de gozar o pau ficava ainda mais sensível e a chupada também ficava ainda melhor. Então eu caprichei e pude vê-lo se contorcendo de gozo. E o que ela melhor: seu pau continuava duro. Então ele tirou minha boca de seu pau e a beijou, com tesão, chupando meus lábios, minha língua, me abraçando. Foi o beijo mais gostoso que já havia experimentado. Minha boca estava com a sensibilidade muito maior que o normal. Fui às nuvens.

Então ele disse que iria me fazer gozar de novo, de outro jeito. Voltou a chupar minha buceta e depois me virou de bruços, dizendo que iria comer minha bundinha. Fiquei com um pouco de medo, mas ele era tão gostoso que concordei. Antônio passou um dez minutos brincando em meu cuzinho com a língua. Só com isso eu já estava doida. Então ele posicionou seu pau e começou a brincar, bem de leve. Punha só a pontinha e saía. Punha de novo e saía. Parava, chupava mais um pouco meu cuzinho e voltava a brincar com seu pau. Eu fiquei tão doida que uma hora não aguentei mais e dei uma bundada para cima, fazendo seu pau entrar até a metade. Então ele engrenou em um entra e sai, enquanto enfiava dois dedos na entrada de minha bucetinha virgem e com a outra mão brincava com meu clitóris. Comecei a gozar em ondas, alucinada, sentindo o corpo todo formigar, o prazer vindo de todo lado. Então ele também gozou, gemendo em meu ouvido. Quando ele parou de se mover, saí debaixo dele, dei-lhe mais um gostoso beijo na boca e voltei a chupar seu pau, que agora já estava um pouco mole. Ele então voltou a gemer gostoso e disse que eu aprendia muito rápido.

Bem, este foi o primeiro de nossos encontros. Naquele verão, fiz aquele homem gozar em minha boca todos os dias, mas não foi o único.

Adoro chupar um pau, e quando o cara goza em minha boca, é como se eu gozasse também. Com uma vantagem: quando eu continuo chupando, o pau volta a ficar duro. Então eu monto na pica e gozo pra valer, porque sei que ele vai demorar mais para gozar a segunda vez...

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Comentários

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vcs que gosta de chupar um penis grande me add no msn é david_dgb2011@live.com to esperando vcs ta lindas.

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Horrível, conto mais forçado e mentiroso da face da Terra. ZERO!

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concordo com o colega ai acima pra quem diria que era virgem e derrepente dar o cu sei naum viu mas uma coisa tenho que concordar com ela eu tbm adoro xupar um pau duro e grosso e dar o cuzinho tbm valeu gata .......

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concordo com o colega acima para quem era virgem e derrepente deu o cu sei naum viu axo que vc naum era virgem naum colega mas uma coisa.tenho que concordar com vc adoro xupar um pau duro e bem grosso e dar o cu tbm è maraaaaaaaaa bjsss gata

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bãa, mas que é bom da o cuzinho e chupa um pau é mesmo!

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