Eu conheci Giovana em um concurso de beleza para o qual fui contratado para fazer umas fotos, já fotografara muitas mulheres bonitas, fizera muitas fotos de nus artísticos e até filmara casais em pleno amor, sou fotografo profissional há muito tempo, mas a primeira vez que vi esta garota senti algo totalmente estranho, morena 1,76m corpo de tirar o fôlego de qualquer homem, seios médios, cintura fina, e uma bundinha redonda e empinada, um rosto angelical e um sorriso sensual. Vou me apresentar, meu nome é Roger, tenho 32 anos, 1,75m moreno claro, olhos e cabelos negros, corpo bem definido, solteiro e fotografo profissional. Giovana segundo fiquei sabendo, se mudara para nossa cidade há pouco tempo, filha do novo gerente de um dos bancos da cidade, era uma das candidatas a rainha da cidade, e eu teria que fotografar todas as moças, foi ai que a vi pela primeira vez, e fiquei louco pela moça. Com o passar do tempo ela se mostrou, além de muito antipática, era leviana e em menos de ano ela conseguira poucos amigos. Mas um grande fã clube. Através de uma amiga, eu fiz chegar até ela o meu interesse, segundo minha amiga ela deu boas risadas, e mandou que eu tirasse o meu cavalinho da chuva. Aquele balde de água fria, fez com que eu começasse a odiar aquela moça, erradamente, ela não era obrigada a corresponder ao meu interesse, e quanto a transar, era maior e podia fazer com quem quisesse, mas eu não me conformava. Uma outra coisa que adoro fazer, é fotografar ou filmar a natureza, às vezes fico dias na mata filmando e fotografando pássaros e outros bichos, flores e plantas, e até ganho algo com isto, pois vendo para revistas especializadas. Foi graças a uma dessas incursões florestais, que eu consegui transformar uma princesa em escrava, mansa, submissa e capaz de me satisfazer em todos os meus desejos e caprichos, descobri taras e sadismo até então desconhecido por mim. Um sábado sai muito cedo de casa, peguei minha moto, carreguei uma mochila com maquinas fotográficas e filmadoras, tenho um filmadora muito pequena e eficiente, que ganhei de presente de uma amiga que trabalha no Japão, gosto muito de filmar pássaros a distancia com ela, é perfeita para este tipo de filmagem, rodei por uma hora e pouco, cheguei a um sítio onde sempre deixo a moto, e me embrenhei no mato. Tirei várias fotos, e seguia pela margem de um riacho até que cheguei a uma velha construção abandonada, é um grande galpão de madeira, fica em local totalmente deserto, mas que dar com uma certa dificuldade pra se chegar de carro. Como estava bastante cansado, parei ali para descansar, me sentara há poucos minutos quando ouvi o barulho de um carro que se aproximava, pensando em presenciar uma boa transa, caso desse sorte, procurei um bom esconderijo e me acomodei, não demorou e surgiu o dito carro, quando vi o casal descer, quase denunciei minha posição, pois não consegui suprimir um suspiro de susto. Giovana, numa curtíssima saia, vinha abraçada a um homem totalmente desconhecido para mim, era um negro, devia ter 2 metros de altura, um peito largo e uma cintura fina, os braços mais pareciam uns postes, credo pensei, onde ela arranjara aquele cara. Eu imediatamente peguei minha pequena câmera, que sorte trocara fita na hora, fiquei torcendo para que rolasse o que eu estava pensando. Foram chegando, e ficaram bem próximo ao meu esconderijo, tão perto que por mais que falassem baixo, eu poderia ouvir tudo com clareza. Como ali não havia necessidade de falar baixo, eles, falavam e riam a vontade, eu estava numa posição cômoda, bem acima deles, começou o meu suplício quando o cara pegou a garota como se esta fosse uma criança e a colocou no colo, suas mãos grandes começaram a passear pelo seu belo corpo, ele lhe abriu as coxas e sua mão fazia caricias por cima de uma calcinha preta, não queriam perder muito tempo, logo ela pulou do seu colo e começou a despir-se, nossa que maravilha, ficando apenas de calcinha, ela se virou graciosamente para o companheiro perguntando: e ai vai ficar só me olhando. Foi justamente quando o negrão resolveu atender o seu pedido que as coisas começaram a mudar de figura, quando o cara ficou nu, tomei mais um susto, aquilo não era um homem e sim um cavalo, o pau do cara ainda tentando se levantar devia chegar a 25cm sem nenhuma dúvida, além ser grosso como um lanterna, a cabeça parecia uma bola de bilhar. Giovana também não conhecia a fera, pois pude ver e filmar o seu espanto, seus olhos se arregalaram e sua boca ficou exageradamente aberta, eu diria que ela ficou branca como uma vela. Quando conseguiu articular algumas palavras disse: eu não vou transar com você, não sabia que era assim, está louco, não mesmo, o cara deu um sorriso e disse: Calma gracinha, eu nunca matei ninguém com ele, venha lhe faça uns carinhos vamos, vai ver como vai gostar dele. Mas a garota apavorada se recusou terminantemente a se aproximar do cara, vi o sorriso desaparecer dos lábios dele, e aos poucos foi ficando enfurecido, começou a gritar com a moça, vamos, venha cá, não quero ser grosseiro com você, venha numa boa. Neste momento ela correu em direção a sua roupa no chão, o cara deu alguns passos segurando-a pelos cabelos, com certa violência, fez com que ela se ajoelhasse a sua frente, coloquei a maquina em close, peguei as primeiras lágrimas dos seus olhos, agora o poste negro já estava em riste, este o pegou e levou a boca da garota, que relutava em abri-la, tomou o primeiro tapa no rosto, abriu a boca exageradamente e o cara conseguiu colocar ali a cabeça, começou a forçar e eu vi a garota se engasgar, isto durou pouco, logo ele a empurrou para o chão, a garota ficou deitada de costas, cruzou as pernas, mais um bofetão fez com que as abrisse novamente, o cara puxou sua calcinha com tanta violência que ficou um vergão vermelho na coxa da moça, depois foi para o meio das suas pernas, vi com temor quando segurou a enorme vara negra, e encaminhou para a buceta da moça, muito bem depilada, eu via e filmava, os lábios ligeiramente abertos agora, ela não tinha defesa, e não era eu que sairia para defende-la, o homem ajeitou a cabeçorra e foi entrando, vi a expressão de dor e desespero da linda moça, seus olhos arregalados denunciavam a entrada do invasor, ele foi entrando, os corpos foram se unindo, a garota gritava desesperada, não, pára, não vou agüentar, tira, tira, tiraaaaaaaaaaaaaaaaa, e eu vi que o negrão se alojara todo dentro dela, depois elevou o poderoso tórax, e ai eu pude filmar suas estocadas, vi aquilo sair quase até a cabeça, brilhando entrava bem justo na delicada buceta, depois sumia novamente, a moça chorava, gritava, em vão o negrão não lhe dava tréguas, como um verdadeiro bate estaca ele continuou fodendo, de repente ela parou de gritar, pensei que havia desmaiado, mas não, acho que se vendo impotente se resignara ao sacrifício, o negrão bombeava sem parar, não dando a mínima para o sofrimento da moça, vi que ele aumentava e muito as estocadas, começou a urrar, jogava os quadris com violência, ia gozar, e foi mais um espetáculo, desta vez achei que acabaria com ela, atirou a montanha de músculo sobre a pobre e indefesa moça, e com aquela vara enorme dava estocadas fundas, ela não tinha mais forças para gritar, mais parecia uma boneca de pano embaixo dele. O negrão terminou, filmei a saída do monstro daquela buceta linda, agora inchada e muito vermelha, logo dos lábios começou a jorrar uma cascata de leite branco, ela continuava parada, olhos fechados, sua respiração alterada, soluçava baixinho. Viu como continua viva sua putinha, disse o cara com desdém, vamos levanta e vamos sair daqui, como a moça não se mexia, e a pegou pelo braço e fez com que se levantasse, ajudou-a a vestir-se, eu parei de filmar, estava super excitado, mas não queria me masturbar, agora eu iria ter aquela putinha a minha disposição, em dado momento cheguei a sentir pena, mas logo me lembrei que ela preferia sair com aquele cara e desprezar meu amor por ela. Caminhando muito mal, amparada pelo cara ela chegou até o carro e sumiram, sai do meu esconderijo e beijei várias vezes minha pequena câmera. Valeu querida, valeu mesmo, quem sabe você não vai filmar também e aquela putinha numa festinha daquelas. Claro que aquela mimosa bucetinha já não me chamava tanto à atenção, depois de engolir o que eu vira não seria a mesma nunca mais com certeza, mas tinha outras coisas nela que eu iria adorar. Quando cheguei em casa, após um rápido banho, sentei em frente à tv e comecei a passar a fita, torcendo para que não tivesse nenhum problema, e não teve, uma perfeição, detalhe por detalhe, fui vendo parando a fita, na cena em que o negrão colocou a cabeça do enorme pau entre os rosados lábios da buceta da Giovana, quando a cabeça foi sumindo devagar, abrindo uma verdadeira cratera atrás de si, eu não agüentei e gozei, eu já havia visto alguns filmes pornôs onde negros superdotados penetram mulheres, inclusive em cenas anais, mas além de acreditar que aquelas mulheres, tem um preparo especial, pode haver alguma espécie de truque, ali não havia truque nenhum, pude assistir agora a tora entrar até o talo. Assisti até o fim, era uma verdadeira obra, como havia bastante claridade, e a maquina ser cheia de recursos, eu obtivera uma fita perfeita. Guardei bem meu tesouro e sai para tomar uma cerveja com meus amigos, alguns até notaram a felicidade estampada em meu semblante, realmente eu estava muito feliz, iria me vingar daquela putinha metida, que dava uma de gostosa pra cima de mim, e no entanto havia sido arrombada por um verdadeiro cavalo. Muito em breve ela teria noticias minhas. Uma semana depois fui ao clube da cidade, e lá encontrei pela primeira vez desde dos acontecimentos narrados, minha princesa, o que me deu mais raiva na hora, é que ela se encontrava em uma rodinha de amigos, onde só ela falava e gesticulava, parecia que nada acontecera com ela, ora eu pensei comigo, esta moça não devia ter esquecido aquilo com tanta facilidade e em tão pouco tempo. Cumprimentei a todos, e mais uma vez ela não respondeu ao meu cumprimento, não tem nada gatinha pensei, logo você vai se arrepender dessa sua empáfia. Não demorou mesmo, dois dias depois eu telefonei para ela, surpresa com a minha ligação, quis saber o que eu queria, mesmo pelo telefone eu sentia sua empatia para comigo. Olha, eu queria muito falar contigo, mas não pode ser por telefone, dar pra você me encontrar daqui à uma hora, perguntei. Bem se você me disser do que se trata pode até ser, não tenho tempo para encontros, tenho um compromisso pra hoje. O que você quer afinal e que não pode tratar por telefone, sentia o seu desdém. Bem se trata de algo relacionado com Sábado dia tal, e com uma velha construção no bosque a beira do rio, sabe de que local e dia estou falando, isto sem falar no seu amigo, um negrão enorme, lembra agora, estou te esperando as oito em ponto e dei o endereço. O telefone ficou mudo, Giovana, você está me escutando, perguntei asperamente, depois de alguns segundos ouvi sua voz, sim, estou, o que foi que você perguntou agora com voz mais humilde. Secamente respondi, as oito em ponto, nem um segundo a mais, e desliguei o telefone. Ela foi muito pontual, chegou, linda como sempre, porém seu ar de princesa era agora prejudicado, chegou cabisbaixa, me cumprimentou e sentou-se. Falei durante mais de meia hora, mandei que levantasse a cabeça e que olhasse para mim, queria mostrar que estava em minhas mãos, que teria que fazer o que eu bem desejasse, e deveria começar logo ali. E assim foi, mas o que aconteceu entre nós dois, vocês ficarão sabendo no próximo conto. Prometo contar tudo, nos mínimos detalhes.
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