Para aproveitar o final de nossas férias, fizemos uma excursão rodoviária para Porto Seguro, através de uma empresa de turismo de cidade vizinha à nossa. Levamos quase dois dias para chegar lá, bastante cansados. Éramos só eu e minha esposa num grupo de pessoas estranhas da outra cidade. Foi bom ver a pousada em que iríamos ficar, a uns duzentos metros da praia, num local ainda com bastante vegetação, e com os aposentos amplos e confortáveis. Por sorte recebemos nosso apartamento longe do portão de entrada e afastado da maioria dos demais. Após um reconhecimento da região em torno da pousada, fizemos uma refeição leve e fomos dormir. Na manhã seguinte já estava programado um passeio de escuna que iria até as praias de Trancoso. Levamos uma pequena bolsa com poucas coisas. Ficamos com o grupo toda a manhã, na água, tomando sol, bebendo algumas cervejas. Rolava o papo que nas imediações havia uma praia de nudismo e que dava para alcançá-la a pé. Alguns se interessaram e nos incluímos entre os curiosos. Fomos andando para o local, distante uns três quilômetros de onde estávamos e foi avisado ao restante do grupo que poderiam ir embora caso nos demorássemos. Durante o caminho, quase todos foram mudando de idéia e desistindo de prosseguir, pois havia boatos de que alguns nudistas faziam sexo ao ar livre, o que aumentava a curiosidade, mas também a preocupação de como encarar o fato, principalmente pela presença de uns diante dos outros. Entre sorrisos e desculpas dos desertores, sobrei somente eu, minha mulher e Gera, um dos motoristas do ônibus da excursão. Lu, minha esposa, embora tivesse muita vontade de conhecer um local assim, demonstrava desconforto com a presença do motorista, que certamente atrapalharia nossa privacidade e inibiria a possibilidade que eu antevia dela também andar nua pelo lugar, entre os frequentadores do campo. Percebendo a situação, Gera se dispôs a ir embora para não nos incomodar, mas eu insisti que ficasse, como segurança de mais um na incursão e também para não frustrar o interesse que o mesmo havia demonstrado desde o início naquela aventura. Pela convivência com ela, notei que Lu ficou com bronca da minha posição, mas relutou em dizer alguma coisa. O motorista por sua vez, tentou tranqüilizar-nos dizendo que nada diria aos outros, caso nos deparássemos com alguma situação estranha. Ao passarmos a cerca do campo de nudistas, encontramos placas de alerta de que no local havia pessoas praticando o naturismo, assim como a proibição de visitantes. Ignoramos tais avisos e nos aprofundamos na área. As pessoas que ali estavam faziam força para nos ignorar, mas alguns falavam que éramos curiosos e que não deveríamos permanecer no local com roupas. Sugeri então que fôssemos embora a fim de não causar problemas ou ficássemos pelados para nos integrarmos ao ambiente. Confiante de que ninguém iria tirar a roupa, foi com surpresa que vi minha mulher ponderar que era mais fácil ficar nua do que voltarmos todo aquele caminho. Notei uma certa vontade de me fazer pagar por não termos ficado sós. Gera prontamente apoiou a idéia, dizendo que ela tinha a preferência para começar a tirar a roupa. Notei que ela estava determinada pelo olhar que me lançou, de desafio e de provocação. Pôs a mão no fecho do sutiã, soltando-o com cuidado para que não caísse. Esperava que eu a impedisse, mas para não dar o braço a torcer e sentindo meu coração acelerar, não esbocei nenhuma reação, ficando depois quase em pânico ao vê-la com seus belos seios à mostra. Gera não sabia o que fazer ou dizer, com o olhar magnetizado nos peitos dela. Eu estava ficando cada vez pior, com a boca e garganta secas. Lu sorria confiante, com a sensação que havia causado enorme aflição ao marido a àquele homem estranho, que no momento passou a ser necessário para seu exibicionismo, provocando enorme voltagem com sua presença. Ela me entregou a peça para que a guardasse na bolsa e muito maliciosa dizia que queria ver nossa coragem. Gera prontamente atendeu e tirou o calção que usava, ficando com uma sunga que estava usando por baixo. Pensei que ele iria ficar pelado. Gera é um sujeito moreno escuro, de uns trinta e cinco anos, com um corpo bem formado, típico de quem já enfrentou trabalhos pesados. Ele ria de nós com a brincadeira, mas pude notar que seu cacete já dava sinais de ereção, o que aumentou minha preocupação com o que Lu estava fazendo. Queria pedir-lhe que parasse com aquilo ao mesmo tempo em que sentia uma sensação até então desconhecida, de ciúme e desejo ante sua atitude. Lu é muito bonita. Tem um metro e sessenta de altura, loira de cabelo curto, pernas bem feitas e uma bunda de tirar o fôlego. Ela tem 32 anos e é meio atirada, mas eu custava a acreditar no que estava vendo. Percebi que estava decidida no momento em que se virou de costas para nós e começou a baixar sua tanguinha minúscula. Minha esperança de que ela não iria até o fim caiu por terra quando a vi abaixar-se para pegá-la junto a seus pés, mostrando propositadamente sua xoxota deliciosa. Gera, que já estava ofegante, deu um grande suspiro e passou a elogiá-la descaradamente, chamando-a de gostosa e outras coisas mais. Totalmente nua, voltou a cobrar que ficássemos pelados. Gera, sem esperar mais nada, foi tirando a sunga, fazendo aparecer um pênis bem avantajado, grosso e pulsante, que em instantes estava completamente duro. Lu ficou bastante impressionada e orgulhosa em ter provocado aquela reação. Pediu-me que também tirasse meu calção, mas resolvi não atendê-la. A comparação do meu pau com o dele seria constrangedora. Ela entendeu logo a minha situação e não forçou mais. Resolvemos tomar um banho de mar e ficar deitados na areia Gera, com seu pau enorme e duro ao lado de minha esposa nua, chamava tanto a atenção dos freqüentadores, que eu me sentia deslocado ao lado deles. Lu, já bem desinibida, posicionava-se de modo a esconder aquele mastro dos olhares, sem muito sucesso. Para sair do sufoco convidei-os a me seguirem até um quiosque abandonado. Percebendo porque eu queria ficar distante das pessoas, Gera disse que iria se masturbar para diminuir meu constrangimento. Começou um movimento de vai e vem com a mão no pau, fazendo com que Lu tentasse impedi-lo à força, o que provocou muita agarração entre os dois, com ela pegando naquele cacete com ambas as mãos, para evitar que ele se punheteasse. Ao perceber o que havia feito, ela ficou preocupada com minha reação às suas intimidades com aquele homem. Seus olhos verdes buscavam minha aprovação e eu lhe retribuí com um olhar que ela entendeu, de cumplicidade, pois eu não quebraria aquele clima de tremenda sensualidade que nos envolvia e que talvez jamais ocorresse novamente. Chegando ao quiosque, o que nos proporcionou um pouco de privacidade, Lu, consciente do tesão que causava, debruçou-se no tronco que cercava aquele coberto, de frente para o mar, dando-nos as costas, deixando que babássemos pela visão de seu corpo. Ela estava bastante excitada, o que se percebia por sua xoxota brilhando, umedecida pelo tesão que ela já não disfarçava mais. Gera não perdeu tempo, e vendo que eu não iria interferir no que fizesse, aproximou-se daquele traseiro maravilhoso e começou a roçar o cacete, forçando a entrada na xoxotinha rosada, causando gemidos de prazer que eu nunca ouvira da minha esposa, que estava se mostrando bem receptiva. Ela me olhava com um jeitinho de puta, e eu já não estava mais preocupado com nada, apreciando suas expressões de prazer, quando de repente ela abriu a boca e ficou séria, sentindo a entrada do cacete avantajado. Ela fechou os olhos e eu fiquei admirando sua xoxotinha suportar tudo aquilo, a invasão daquele pinto grosso, o movimento de entra e sai e o movimento que ela fazia com sua bundinha, quando seus corpos se encostavam. De pernas bambas de tesão, sentei-me no chão do quiosque, encostado na grade de madeira que o circundava e fiquei admirando aquela trepada. Eu havia dito que iria dar um mergulho, mas Lu insistiu que eu ficasse junto a eles naquele momento, ponderando que ela se sentia muito mais segura comigo por perto. Percebi que ela estava adorando que eu a visse sendo comida daquele jeito. Eu sentia minha pulsação bastante alterada vendo aquela cena, com um misto de inveja e admiração por aquele macho que estava fazendo minha mulher mostrar uma tara desconhecida. Poucas vezes mudaram de posição, preferindo a inicial em que ele a pegava por trás, na qual permaneceram fodendo por longo tempo, às vezes devagar, outras com violência, onde além dos gemidos dos dois, eu ouvia o som cadenciado da bunda dela batendo no corpo dele. Gera segurou seu gozo até o fim, fazendo Lu estremecer várias vezes. O sol já estava se pondo quando ele gozou, permanecendo agarrado nela um bom tempo até recuperar-se. Quando se separaram Lu veio me abraçar, toda manhosa. Sua xoxota estava bem inchada e deixando escorrer o esperma por suas coxas. Sem limpar-se, fez questão de dar mais uma volta pelo local, toda orgulhosa com a xoxota saliente e as coxas brilhando de porra. As pessoas fixavam seus olhares em sua região pubiana, certamente percebendo o que ela havia feito e nem se importavam mais comigo e nem com o Gera. Éramos dois seguidores da musa que ia à frente, poderosa. Gera estava com o pau mole pelo gozo recente e nos dirigimos à barraca com bar e som para tomarmos uma cerveja e esperar a lotação para ir embora. Lu vestiu uma camiseta e disse-nos sorrindo que iria embora sem mais nada. Gera pediu apenas o calção, colocando-o sem a sunga. Eu olhava as pernas da minha mulher, sua bundinha mal coberta, sentindo-me um privilegiado por tê-la, linda e audaciosa como nunca. Minha paixão por ela pedia para chegarmos logo em nosso quarto, onde eu iria acariciar-lhe de todas as formas. Gera manteve mais ou menos sua palavra de sigilo, pois seu colega motorista não conseguia disfarçar o conhecimento das coisas. Ele nos disse que não conseguiu explicar suas ausências do quarto deles, e o outro passou a investigar suas escapadas, descobrindo aonde ele ia. Na verdade, desde aquele lance na praia de nudismo, Gera freqüentava nosso quarto todas as noites, após as saídas noturnas da excursão, só nos deixando perto do amanhecer. Durante os dias a gente mantinha um clima sério, mas o seu colega não conseguia disfarçar os olhares para o corpo da Lu, que saia sempre de biquíni com uma canga que mal cobria suas pernas, ou com uma bermuda jeans com as polpinhas da bunda de fora. Nos passeios, ele se mostrava muito atencioso com ela. Num almoço em que estávamos os quatro na mesa, Gera falou que o colega estava muito a fim dela, brincadeira que embaraçou todos nós. Lu levou o assunto a sério, dizendo estar com pena do homem, uma pessoa com seus cinqüenta anos e que ficaria com ele antes de irmos embora da Bahia. O sujeito ficou mudo de espanto. Eu não acreditava, de repente minha mulher queria resolver o problema de todos os machos. Depois disso ela me falou que havia dito aquilo para castigar o Gera, mas que seria bem capaz praticar uma boa ação. E que ação. Eu já não encontrava tempo de ficar com ela por causa de um e ela queria agradar o outro. Fomos fazer um último tour antes de partir, no qual minha mulher ficou na pousada arrumando as coisas e o outro motorista ficou descansando. Na viagem de volta ao ver a alegria que o homem sentia com sua presença, Lu me confidenciou que havia praticado a boa ação naquela tarde. De volta à nossa vidinha normal, tivemos a surpresa de saber que o Gera foi escalado para transportar alunos para a nossa cidade, o que permitiu que minha mulher fizesse sexo com ele pelo menos três vezes por semana, até nos mudarmos daquela região.
Viagem a Porto Seguro - minha mulher nua
Um conto erótico de marsurpreso
Categoria: Heterossexual
Contém 2004 palavras
Data: 15/05/2005 08:26:56
Assuntos: Heterossexual
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