Tenho 19 anos, meu nome é Vanessa, sou branca, cabelos castanhos longos, olhos claros, 1,70, 60Kg. Não sou uma mulher comum, pois não consigo sentir prazer como as outras mulheres, não sinto prazer nenhum com o sexo convencional. Desde novinha, quando tinha uns 14 anos, começei a ler contos e prourar fotos na internet sobre SM, aquilo me deixava toda molhadinha e me masturbava gostoso na frente do computador. Com o tempo passei a me interessar cada vez mais sobre o assunto a comecei ter minhas preferências; a idéia de ser submissa a alguém, ser dominada, usada de qualquer forma, me excitava de forma assustadora. Com 15 anos arranjei um namorado e perdi a virgindade, mas não sentia prazer nenhum com ele, a minha vontade era ser humilhada, violada, usada como uma puta qualquer. Aos 16 anos decidi que não podia mais conter meus desejos e resolvi me entregar às minhas depravações. Começei a sair sozinha para danceterias, beijava vários caras e no final ia embora com um deles para me comer; dar para um desconhecido era bom, fiz isso algumas vezes, mas na verdade eu sentia que era muito pouco, eu precisava de muito mais, mas não sabia como conseguir o que eu queria. Tudo começou a mudar quando numa dessas noites conheci o Cesar, um homem casado, empresário de 42 anos. Nós saímos da danceteria e ao invés de me levar para um motel como os caras sempre faziam, ele parou o carro numa rua de pouco movimento, eu disse que era perigoso e ele disse que não gastaria dinheiro com uma pirralha vagabunda como eu, ele pos o pau pra fora, eu me abaixei para chupá-lo, nesse momento ele puxou meu cabelo e me deu uma bofetada no rosto dizendo para eu fazer só o que ele mandasse. Ele estava me tratando da forma que eu sempre quis, entretanto eu estava muito assustada com a situação, escorriam algumas lágrimas dos meus olhos. Eu estava de vestido, ele mandou eu tirar a calcinha e esfregar minha buceta, eu fiz o que ele pediu. Ele abaixou a alça do meu vestido e começou a beliscar meus mamilos com força, me chamava de puta, vadia, piranha; ele mandou eu parar com aquilo e sentar no pau dele, eu fui me acomodando no colo dele e seu pau deslizou suavemente dentro da minha buceta encharcada. Eu subia e descia no seu pau enquanto ele mordia meus seios, eu começei a gozar, ele então me tirou de cima, segurou meu cabelo e puxou com força minha cabeça em direção ao seu pau, dizendo: - chupa vadia, eu chupei aquela rola todinha. Ele então mandou que eu pedise para ele gozar na minha boca, eu disse: - goza na minha boca, ele mandou eu implorar, eu disse então: por favor, enche minha boca com sua porra, deixa eu engolir tudo, nesse momento ele explodiu dentro da minha boca pressionando minha cabeça contra seu pau, fazendo eu engolir tudo. Depois disso ele anotou seu telefone num papel e me deu, abriu a porta do carro e mandou eu descer, eu tentei dizer que era perigoso ele me deixar ali, mas antes de terminar ele me deu um empurrão e eu cai do carro, ele foi embora. Depois de uma semana em que me senti muito confusa, sem saber o que fazer, decidi que se aquele era meu desejo, se aquilo me dava prazer, não poderia evitar, deveria me entregar a meus instintos cada vez mais. No sábado liguei para ele e nos encontramos no centro da cidade (SP); quando cheguei ele já me esperava, disse apenas que eu deveria segui-lo e disse para fingir que não o conhecia pois tinha vergonha de andar com uma vadia como eu. Ele foi na frente eu fui atrás, entrou num hotelzinho horrível, sujo e fedido. Entramos no quarto, ele disse que eu era uma vagabunda imoral, que não valia nada, que meus pais deveriam ter vergonha de mim. Disse ainda que era um homem muito bem casado e que aquela era a última vez que estaria comigo, para terminar disse que me ensinaria uma lição que eu jamais esqueceria. Eu estava muito excitada, sentia minha vagina toda melada, chegava a escorrer pelas coxas, eu estava vestida de mini saia sem calcinha, pois ele havia mandado que eu me vestisse assim. Apesar do tesão, eu tinha muito medo, e estava choramingando; eu pedi a ele que não me machucasse, ele mandou eu calar a boca, levantar a saia e me apoiar na parede, eu fiz o que ele mandou, eu percebi que ele estava tirando o cinto. Ele mandou eu empinar mais a bunda e só olhar para a parede; senti a primeira cintada, doeu demais, na verdade sempre quis apanhar assim como via nas fotos na internet, em filmes e revistas, mas não imaginava que doesse tanto, depois veio a segunda, a tereceira e muitas outras. Ele não parava, e parece que batia cada vez mais forte, eu chorava e gritava a cada cintada, batia somente na bunda. Não conseguia mais ficar de pé, percebendo isso ele me jogou na cama e continuou batendo, a cada cintada ele me xingava de algo diferente. Quando finalmente parou de bater, me virou de frente, tirou a calça, mandou eu abrir as pernas, subiu em cima de mim e começou a enfiar seu pau como um animal, dava tapas na minha cara enquanto fodia minha buceta, em poucos minutos ele deu um urro e gozou dentro de mim, gozou muito; ele saiu de cima, a porra que saia da minha buceta ele pegou e passou na minha cara, me deixando toda lambuzada. Não deixou eu me limpar, mandou eu embora. Fui embora sentindo escorrer porra pelas minhas coxas e sentindo minha cara melada. Essa foi a 1ª das minhas loucuras, já fiz outras, hoje tenho 19 anos, sou estudante e moro em São Paulo com meus pais e minha irmã mais nova, minha família e meus amigos não desconfiam de nada, nem imaginam as coisas que eu faço. No entanto ainda não consegui me realizar, sinto que preciso de muito mais, quero ser uma escrava sexual, quero ser dominada por alguém. Como disse acima quero ser usada como uma puta para realizar qualquer vontade do meu dono (ou dona), podem acreditar, faço qualquer coisa, pois minha fantasia é justamente não ter vontades, simplesmente ser usada. Gostaria muito de ser escravizada por um casal, pois também adoro mulheres, posso ser usada como escrava sexual dos meus donos e para quem mais eles quiserem, podem me emprestar, alugar, vender, oferecer a desconhecidos ou me ter pelo tempo que quiserem. Eu apenas peço sigilo e não posso me por a disposição o tempo todo pois como disse estudo e moro com meus pais, entretanto posso viajar e ficar fora nos finais de semana sem problema. Podem fazer spanking, bondage, sexo forçado, todo tipo de humilhação física e verbal, chuvas, torturas, exibições, surubas ou seja, tudo o que quiserem, sempre com sigilo. Tem mais um detalhe que não contei, meu cuzinho ainda é virgem, o máximo que entrou nele foi um dedo, poderão desvirginá-lo usá-lo a vontade também. Eu farei apenas a seleção, eu quero escolher meus donos através de e-mails com fotos e com as experiencias e fantasias de cada um. Feita a seleção me entregarei completamente e não mais serei dona da minha vontade. Dessa forma espero receber e-mails com fotos, principalmente de casais pois também quero ser usada por uma mulher; mulher sozinha também pode mandar que serão muito bem analisadas. Beijos
E-mail= mulherobjeto@bol.com.br