Olá, não quero falar de mim para que não pareça pretencioso, no entanto o que descreverei realmente aconteceu, há cerca de dois anos e meio, aqui no Distrito Federal.
Era um sábado, fim de tarde, saí de carro, vaguei por alguns lugares da cidade, procurando um bom bar pra tomar uma cerveja. Entreanto, nenhum daqueles lugares me animava, foi então que pensei em ir até a cidade vizinha. Nas duas saídas da cidade é comum o trânsito de pessoas a pé, fazendo caminhada, cooper e até mesmo indo ou vindo dos bairros ou condomínios vizinhos. Quando saía por uma destas vias, no sentido contrário, vi uma mulher: jovem, aproximadamente vinte e três anos, vestindo uma saia de tecido fino vermelha ( abaixo dos joelhos ), uma blusa cor de rosa ( também de tecido fino ), os cabelos encaracolados ( soltos e molhados ), calçava uma sandália de dedos e não carregava nada nas mãos; po puro instinto buzinei. Fiquei surpreso, ela olhou-me. Reduzi bruscamente, de sorte não vinha nenhum outro veículo a frente nem atrás, já que a pista era de mão dulpa. Imediatamente retornei. Parei no acostamento, baixei o vidro e ofereci uma carona. Ela sorriu e disse que estávamos indo em direções oposta. Argumentei que estava andando atoa e que poderia levá-la aonde fosse sem qualquer problema, para mim; e que seria uma grande honra e satisfação andar ao lado de uma mulher tão bonita. Tinha a pele clara, os olhos pretos e médios, a boca pequena e sem batom, o busto pequeno; porém bastante sedutor, a cintura fina, as pernas grossas; bem definidas; sem varizes ou celulites; com pelinhos claros, e não tinha barriga acentuada.
De fato não era tão bonita assim, contudo muito simpática, um jeito meigo e diferente no ser feminino, todavia deixou escapar um certo ar de angústia, em seu olhar melancólico. Pedi que chegasse mais próximo, ela veio até a porta. Perguntei para onde estava indo. Respondeu que ia á casa de uma colega. Me ofereci para leva-lá, disse-me que não poderia aceitar. Indaguei se acetaria beber uma cervejinha comigo, pro meu espanto; respondeu que iria, desde que fóssemos pra uma lugar afastado. Quando abria a porta, ela sentou-se , senti o doce aroma de sua pele e o frescor jovial de seu corpo.
Percebi que sentia-se bem a vontade comigo. Contou que tinha saido de casa para aliviar-se das tensões, do tédio, das mágoas e que adoraria TOMAR UNS DOIS COPINHOS.
Já que estávamos mais íntimos segurei sua mão, como não reaguiu, passei a acariciar também o braço. Comecei a olhar pra ela, mais para as pernas e senti um desejo irressistível de tocar naquelas coxas. Perguntei se poderia beijá-la. Com os olhos marejando confidenciou-me que o homem com quem vivia há quarto anos e tivera um filho, já com dois, saía todo dia (de segunda a sexta) às cinco da manhã e só chegava depois das vinte e uma ( quase sempre de fogo ou sem fogo ); exceto aos sábados, vinha para casa ao meio dia, mas já estava dormindo, bêbado.
Falei que a vida não era fácil pra ninguém, fiz alguns comentários da minha vida, enfatizando minhas dificuldades.
Repentinamente levei minha ousadia ao extremo e disse que a levaria para um lugar tranquilo. Ela só respodeu que não poderia demorar, pois não gostaria de chegar após o marido ter acordado. Esqueci a cerveja. Como conheço bem as redondezas, pegeui a rodovia que dá acesso Br que leva à Unaí-MG e rumei para um cerrado bem afastado da cidade.
No trajeto, a primeira coisa que fiz foi abrir as pernas delas e afastando a saia sutilmente encostei minha mão em sua calcinha de rendas vermelhas. Uma quenturinha evaporou-se do meio daquela mulher. Devo confessar que sou tarado por calcinhas, de todos os modelos, tipos, tamanos e cores. Meu pau, médio, pulsou, latejou, tremeu, doia de tanto tesão. Comecei a bolinar só por cima da calcinha, ela gostou, pois já dava umas mexidinhas apertando as pernas. A essas alturas a saía tinha subido, letamente fui afastando a calcinha e dedilhando o grelinho dela, para seguidamente enfiar um dedo e continuar acariciando aquela flor. Tínhamos que ter cuidado com possíveis ônibus e caminhões.
Finalmente chegamos ao lugar por mim escolhindo, um ermo no meio do cerrado. Descemos do carro.
Levei-a para o capô, sentei-a, tirei sua blusa e sutiã e mamei como um filhote de tigre aqueles peitinhos, pequenos mas durinhos, ora um depois outro; ela de olhos fechados só gemia. Ergue toda a saia e quado puxei, para o lado a calcinha, quase gozei. Que xaninha linda, pequeninha, o grelinho vermelhinho aparecendo, os pelinhos ralos deixando toda vulva exposta.
Que buceta, quando tentei me abaixar e fiz menção de chupá-la ela pegou meu pau apertou com força e disse que não esperava nem mais um segundo, a camisinha estava no bolso, nem tirei minha roupa, abri a braguilha ela guiou e me puxou com força, entrou de uma vez. Qunado toquei na xana senti seu desejo escorer por entre meus dedos. Não dei mais que dez bombadas, ela gozou. Tirei meu caralho de dentro dela, me livrei das roupas e a fiz ficar de costas, com um pé sobre o pneu. Entrei de uma vez, naquela buraquinho, quente, apertado, macio, etc.. com uma das mãos fui massageando o grelo, os grandes lábios e toda extensão da vagina dela. Ela começou a rebolar e dizer que estava maravilhoso, pedindo para eu não parar nunca mais. Rapidamente ela me afastou, deitou-se no capô, ergueu as pernas e me chamou, atendi. Segurei suas pernas em meus ombros e continuei metendo, agora mais fundo e mais forte. Não parei a massagem. Cinco minutos, aproximadamente depois, ela gozou. Senti que não segurava mais, arranquei a camisinha e gozei sobre a barriga, as pernas e o baixo ventre dela.
Comecei a limpá-la com a calcinha, como era macia e delicada. Fazendo movimentos circulares, toquei-a de novo, ela ainda suspirou, mas disse que precisávos ir.
Ela me deu um número de telefone público e as vezes que liguei, quando atederam, ninguém a conhecia pelo nome de.... eu passei muitas outras vezes no mesmo, mas nunca consegui encontrá-la