Meu primeiro gozo
Esta é a história da minha iniciação sexual, fatos que realmente aconteceram com meu primo Doni e eu, quando éramos crianças e vizinhos em um bairro no interior de São Paulo. Em uma época em que as brincadeiras de crianças eram mais divertidas que as de hoje em dia, que se limitam aos videogames e visitas aos shopings.
Meu nome é Rene, nome fictício logicamente, pois não quero ser identificado, já que hoje em dia sou um homem maduro, casado e vivo muito bem com minha mulher.
Meu primo que tinha 14 anos na época, dois a mais que eu, já tinha noções sobre sexo e era um expert em masturbações e ejaculações, diferente de mim, que não sabia quase nada além das histórias que os garotos da rua contavam sobre mulheres e sexo. As vezes nos masturbávamos olhando revistas da Play Boy, que eram da coleção do irmão mais velho do meu primo. Eu já ficava com o pênis duro, mais não conseguia ejacular. Do meu pequenino pênis saía apenas algumas gotas de um líquido incolor e inodor, pois nesta tenra idade é normal que o organismo da criança ainda não tenha formado o esperma, que dá viscosidade e volume na ejaculação. Eu também não sentia o mesmo prazer que meu primo demonstrava quando depois de uma prolongada masturbação ejaculava um verdadeiro jorro de porra grossa e leitosa, que as vezes atingia paredes ou móveis do seu quarto, à consideráveis distâncias, me causando muita inveja.
Doni sempre se aproveitava das situações nas quais estivéssemos sozinhos, fazendo de tudo em nossas brincadeiras para ficarmos pelados. Um dia de manhã, aproveitando que seus pais haviam saído para o trabalho, Doni me chamou para brincar na garagem da sua casa, que tinha um grande salão e ficava em frente a um ponto de ônibus. A porta de aço da garagem era muito velha, e a ferrugem havia lhe feito alguns buracos, de onde se podia enxergar as pessoas que estavam em frente esperando o ônibus. Nós estávamos jogando bola dentro da garagem, quando meu primo se abaixou e olhou por um dos vários buracos da porta de aço e em voz baixa me chamou e falou para que eu olhasse por um dos buracos para ver uma gatinha maravilhosa de mini-saia que estava no ponto de ônibus. Eu, mais que depressa, me abaixei do lado dele e fiquei contemplando a garota, que tinha lindas pernas e usava calcinha branca, levemente enfiada no rego de sua bunda. Neste momento, meu primo começou a se masturbar e logo tirou sua roupa, perguntando se eu não iria tirar a minha para facilitar a masturbação. Pensei bem, e resolvi me desvencilhar das minhas roupas também, pois facilitaria minha punheta, estando eu abaixado.
Enquanto meu primo se masturbava, olhei para seu pênis, e pela primeira vez, mesmo já tendo ficado pelados em outras ocasiões, reparei o quanto seu pau era enorme, tinha uma cabeça grande e rosada, com muitos pêlos na região genital, que iam desde o saco até praticamente seu umbigo. Apesar dos 14 anos meu primo já tinha um corpo de adulto. Já o meu pênis, que era de um garoto de 12 anos, meio franzino ainda, era pequeno e não tinha pêlos.
Não podia ver muita coisa, além das pernas e da calcinha, da garota no ponto de ônibus, minha visão estava meio prejudicada, pois o buraco em que estava olhando era muito pequeno, não permitindo assim ver a garota por completo. Meu primo, vendo que eu não estava enxergando direito a garota, falou para eu olhar pelo buraco que ele estava olhando, pois a visão dali era bem melhor. Eu entrei na sua frente e me abaixei para olhar, só que o sacana não se afastou, permanecendo de cócoras atrás de mim com cara de segundas intenções. De repente eu senti seu pênis encostado na minha bunda, uma sensação estranha e diferente me tomou naquela hora, eu estava gostando de ficar naquela posição, de quatro, olhando para calcinha da menina, me masturbando e sentindo aquele pênis grosso e quente encostado na minha bunda, de vez em quando roçando no meu cú. Me fiz de desapercebido, mais rapidamente saí desta posição, pois estava me sentindo constrangido, apesar de estar gostando. Meu primo voltou a olhar no buraco e infelizmente a garota já estava subindo no ônibus e nosso motivo de masturbação acabou, pois ela era a única garota que estava no ponto de ônibus naquele momento.
Já faziam mais ou menos umas duas horas que estávamos ali no salão, e meu primo resolveu subir para casa, que ficava um andar acima da garagem, pois a tarde haveria aula e precisávamos tomar banho e nos trocar para a escola. Fui para minha casa, tomei um gostoso banho, vesti o uniforme da escola e peguei meus livros e cadernos. Porém havia alguma coisa que estava me perturbando. Durante todo o tempo não conseguia parar de pensar no que aconteceu na garagem da casa do meu primo, algo de estranho aconteceu comigo. Eu gostei de ter ficado pelado, tendo o pênis enorme e quente do Doni encostado na minha bunda e as vezes roçando meu cú, mesmo que por poucos segundos.
Toda vez, antes de ir para escola, eu passava na casa do meu primo e o chamava, pois estudávamos na mesma escola. Naquele dia, quando entrei em sua casa, ele não havia se trocado ainda, já tinha tomado banho, mais ainda estava em seu quarto com uma toalha enrolada na cintura, sentado em sua cama e com uma revista da Play Boy na mão. Eu perguntei se ele não ia para a escola, e ele me falou que iria cabular as aulas, que mais tarde iria dar umas voltas para ver umas lojas de sapato, pois ele estava querendo comprar um tênis novo. Então ele me falou se eu não queria ir com ele comprar o tal tênis, só que eu também teria que faltar às aulas. Concordei e logo me interessei pela revista que ele tinha em suas mãos. Era a nova edição da Play Boy que tinha saído naquela semana. Ele sentou um pouco para o lado, cedendo um lugar próximo a cabeceira da cama. Sentei e ficamos olhando as fotos daquelas mulheres maravilhosamente nuas, imaginando-as deitadas naquela cama esperando por nós.
Após algumas foleadas, reparei a excitação do meu primo, e o enorme volume que se formou por debaixo da toalha, lembrando uma espécie de cabaninha, só que em proporções menores, iguais as que fazíamos as vezes com cobertores e lençóis, numa infância ainda mais remota. Eu também estava excitado, porém não parecia, pois estava de calça, e mesmo que não estivesse, meu volume nunca seria tão grande quanto o dele. De repente Doni tira a toalha e fica completamente pelado e pede para que eu tire a roupa também, o que ele não precisou falar duas vezes. Começamos uma nova seção de masturbação, ele segurando e movimentando sua enorme vara em um frenético vai e vem, e eu em meus pensamentos, diante daquele gigantesco instrumento, imaginava que se eu a segurasse, meu dedo polegar não se juntaria aos outros dedos em volta daquele pinto tão grosso, que aquela hora já estava com a cabeça inchada e toda melada do seu próprio líquido lubrificante. Ele pediu para eu encostar a cabeça do meu pau na do dele, para compararmos o tamanho, que logicamente não tinha comparação. Ficamos ali roçando um pênis no outro com a desculpa de estarmos medindo o tamanho de nossos instrumentos. Até que ele teve uma idéia maravilhosa, me pedindo para deitar na cama com as costas para baixo e de pernas bem abertas e meio flexionadas, que ele iria colocar um pano em cima de mim, cobrindo meu pênis e minhas coxas, evitando assim um contato físico de nossas regiões genitais, então ele se deitaria em cima de mim, a fim de que nossos pênis ficassem encostado um no outro, tendo entre eles aquele pano, parecendo assim, estarmos transando com uma daquelas mulheres da revista. Como já havíamos roçado nossos pênis antes, não vi nenhum problema em atender seu pedido, ainda mais que iríamos usar um pano como proteção. Achávamos que não teria mal algum e seria uma ótima diversão.
Propositalmente, por ambas as partes, o pano que nos separava, se deslocou e foi parar na minha barriga, acabei ficando na posição de frango assado e o pênis dele deslizou para minha bunda, só que meu primo não imaginava que eu havia percebido, pois ele fazia de tudo para só encostar a cabecinha no meu cú, jogando todo o peso de sua barriga contra o meu pênis. De repente ele se levantou e foi para o banheiro, voltando alguns minutos depois, com seu pênis já não tão duro como antes pois ele tinha ido despejar todo o seu gozo na privada do banheiro. Da forma que Doni rapidamente saiu de cima de mim, creio que se ele ficasse mais um segundo sobre meu corpo, roçando minha bunda com sua enorme vara, todo aquele gozo despejado na privada do banheiro teria lambuzado minha bunda, meu cú e sua cama. Nos vestimos e fomos ver as lojas de sapato para que ele comprasse seu novo par de tênis.
Aquela noite foi difícil para dormir, pois os acontecimentos do dia não me saiam da cabeça, eu nunca poderia imaginar que justo eu, que era um moleque tão inocente, por duas vezes tivesse o pau do meu primo roçando meu cú, e ainda por cima havia gostado daquela sensação, um enorme caralho, grosso, quente e com a cabeçona rosada deslizando na minha bunda e tocando levemente meu cú.
No dia seguinte, logo pela manhã, escutei a voz do meu primo me chamando do quintal da casa dele, rapidamente saí para o quintal e meu primo falou para eu pular o muro e ir com ele no quarto de ferramentas, que ficava em seu quintal, um pouco afastado da casa, onde ele iria procurar umas revistas antigas que seu irmão havia escondido. Pulei o muro e fomos direto para o quartinho de ferramentas. Entramos e ficamos procurando as revistas no meio de toda aquela bagunça de ferramentas, jornais velhos e algumas tábuas empilhadas, naquele quarto pequeno e escuro, iluminado somente pela luz do sol que entrava pelas frestas da porta que tínhamos acabado de encostar e das frestas da janela de madeira, que sempre estava fechada. Meu primo, com algum sentimento de culpa, resolveu me contar o que tinha acontecido no dia anterior, quando estávamos brincando em sua cama, imaginando transas com aquelas lindas mulheres da revista, confessando-me que percebeu que o pano havia se deslocado e, sem querer, seu pau encostou na minha bunda. Ele estava afim de reparar, de alguma forma, aquele deslize do dia anterior, mais não sabia como.
Meu primo, muito experto como sempre, falou que iria me compensar, pegou em seu bolso um saquinho vazio de chupe-chupe, aqueles sorvetes que geralmente são comprados em feiras, para serem congelados em casa, entregou-me e pediu para que eu vestisse em meu pau, pois ele queria bater uma punheta para mim. Dito e feito, em alguns segundos já estávamos pelados, eu com um saquinho de chupe-chupe no pau e ele com um lenço enrolado na mão, disposto a me masturbar. Ele pegou no meu pau, e começou a bater uma punheta despretensiosamente. Lhe falei que aquela proteção era tão segura que até era possível fazer um boquete, que não teria problema algum, pois na verdade estaríamos fazendo o mesmo de sempre, quando chupamos um sorvete chupe-chupe, só que em vez de sorvete de groselha, dentro do saquinho tinha um pinto. Ele deu risada, concordou comigo e achou legal a idéia.
Como sempre, não consegui gozar, e também não estava tão excitante como no dia anterior, na verdade o plástico grosso do saquinho estava me machucando. Resolvi explicar para Doni como ele deveria fazer, tirei o saquinho do meu pau, dei para ele colocar no dele, só que o saquinho era estreito e não iria caber naquele enorme membro, foi quando tive a idéia de pegar um rolo de papel filme, que serve para embrulhar carnes e legumes para por na geladeira, pois era muito mais fino e macio que o tal do chupe-chupe. Vesti minha roupa e fui até a cozinha de casa imaginando como é que eu iria mostrar para ele a melhor maneira de bater uma punheta sem ter contato físico. Fiquei excitado só em imaginar a cena.
Quando voltei, tirei minha roupa e falei para ele enrolar um pedaço do papel filme no pau que eu também iria fazer o mesmo em mim. Só que não percebi, ou melhor, fiz que não percebi, que ele deu só uma volta de filme em torno do cacete, enquanto eu já estava na décima volta. Tendo nossos cacetes já embrulhados, meu primo pediu para que eu mostrasse como era que eu queria que ele fizesse no meu pau, só que utilizando o dele como exemplo. Eu segurei aquele mastro enorme, minha mão quase não conseguia se fechar em torno daquela vara grossa e quente, comecei acariciá-la com movimentos leves e vagarosos, tomando cuidado para não encostar nas partes desprotegidas pelo filme, pois queria que meu primo soubesse que eu era macho e não ficava por ai pegando no pau dos outros a torto e a direito.
Notei que por ele ter dado uma única volta com o papel filme, o papel havia esticado e ficado mais fino ainda, parecendo que a qualquer momento iria se romper. Meu primo sentou-se ao meu lado na pilha de tábuas e segurou meu pau com o mesmo cuidado para não encostar a mão nos lugares desprotegidos, começando assim uma deliciosa punheta, sendo que desta vez, ele não enrolou o lenço na mão, simplesmente tomava os cuidado já dito.
Ele me perguntou se eu tinha coragem de chupar sua rola como havia dito antes. Falei-lhe que sim, pois aquele filme iria proteger o contato da minha boca com o cacete dele. Em seguida deitei meu rosto em seu colo e colocando a enorme cabeça do seu pau na minha boca, comecei a chupa-la gostosamente, sentindo o calor dela em meus lábios e em minha boca. Fiquei ali, acariciando as bolas sem se preocupar com nenhuma proteção plástica, mas fazendo de tudo para que meu primo, na falta de luz daquele quarto, não visse minhas mãos acariciando levemente seu saco e com aquela enorme vara, entrando e saindo da minha boca, cada vez indo mais fundo, quase me sufocando de prazer.
Como já esperava o filme se rompeu. Não fiz nenhum alarde, pois não queria que meu primo percebesse ou melhor, queria que ele acreditasse que eu não tinha percebido que o filme se rompera. Sentia o gosto daquele pau na minha boca, um gosto meio salgado, muito bom de se sentir. Sentia também a reintrância da cabeça, quando apertava-o com meus lábios e o tirava do fundo da minha garganta deslizando suavemente para fora da minha boca e passava minha língua no racho maravilhoso daquele pênis.
Depois de muitas chupadas, enfiando o máximo que podia em minha boca, lambidas e mordiscadas dos meus lábios em seu saco repleto de pêlos, Meu primo gozou em minha boca um rio de porra, enchendo-a daquele líquido grosso, quente, branco, salgado e com um cheiro muito parecido com cândida dissolvida em água. Foi difícil, mais consegui engolir tudo rapidamente, e mais rápido ainda peguei o resto do que sobrou do papel filme que estava todo amassado enrolado em torno da base do seu pênis, amassei-o novamente e joguei atras da pilha de tábuas que estava encostada na parede. Queria que meu primo pensasse que ele havia gozado no papel filme, e não na minha boca, pois ele sabia que eu era macho e não ficava por ai bebendo porra de ninguém.
Não sei o que se passou na cabeça do meu primo naquele instante, ele me mandou ficar de pé e retirou o papel filme que estava enrolado no meu pênis. Sentado na pilha de tábuas ele segurou em minha cintura, e sem colocar a mão no meu cacete, chegou com seu rosto bem próximo e o abocanhou, enfiando-o todo em sua boca. Eu sentia sua boca quente envolvendo meu pau, era uma sensação maravilhosa, ver um cara me chupando com tanta volúpia. Ele começou a tirar e enfiar rapidamente meu pau em sua boca, me puxando e me empurrando pela cintura. Não demorou muito, e pela primeira vez, para meu espanto, eu estava gozando. Meu primo abriu a boca e me mostrou todo o líquido que tinha saído do meu pau. Em seguida ele engoliu e me falou que adorou ser o primeiro a ver, sentir e saborear minha porra. Nos vestimos e logo depois já estávamos cada um em sua casa.
Depois dessa experiência, nunca mais falamos sobre o que aconteceu entre nós. Viramos adultos, ele entrou para a aeronáutica, saímos com várias mulheres, ele casou, teve filhos e eu também casei. Mais até hoje, passado vários anos, ainda me masturbo as vezes pensando naquele dia maravilhoso, naquele maravilhoso quarto de ferramentas onde gozei pela primeira vez.