Talita - Minha história, primeiro emprego

Um conto erótico de Talita Lemos
Categoria: Heterossexual
Contém 5486 palavras
Data: 16/05/2005 09:37:57
Assuntos: Heterossexual

Eu tinha apenas 18aninhos na época. Estava toda contente com minha primeira entrevista de emprego. Me chamo Talita, e sempre fui uma menina educada, classe media, estudava em um colégio particular e namorava um rapaz mais velho do que eu 10 anos. Não precisa nem dizer que ele dominava minha vida. Mas dominava mesmo, literalmente. O cara era um verdadeiro depravado, seria um grande explorador sexual se não gostasse de mim como namorada. Perdi todas as minhas virgindades com ele, e era usada pra realizar todas fantasias sexuais e imaginações que ele tivesse. Sempre fui danadinha, no colégio, desde os 13 anos de idade eu já estava envolvida sexualmente com alguns alunos do segundo ano. Os garotos mais velhos me chamavam pra dentro do banheiro, e quando eu chegava la, alguns estavam com seus pintos pra fora. Eles riam e sacudiam o pinto ainda mole. Com meus 15 aninhos, fui convencida a ficar depois da aula e bater uma punheta pra eles. Eram 3 rapazes muito amigos. O mais velho ia controlando a situação, ate que passei a chupar as picas também, mas nessa época nunca passou de uns boquetes em toras imensas, que jorravam gozo abundantemente na minha carinha para eu beber o maximo possível. Eles deliravam em ver eu me lambuzando fartamente com suas picas, como se fosse uma profissional, como se fosse uma atriz pornô.

Alias, era nos filmes pornô que eu me inspirava. Desde os 12 anos que eu assistia escondida meus primos se masturbando na frente do vídeo cassete assistindo fitas de sexo explicito. Era so eles saírem e la estava eu espiando todos os filmes e tocando deliciosas siriricas. Eu procurava os títulos mais ousados, como bizarros, extremos, sado, bisex, anal, fisting. Acho que daí que me tornei uma verdadeira putinha, uma galinha enrustida, pois para todos que me conheciam, eu era uma garota pura e santinha. Engraçado, eu nunca dei pra nenhum destes meus primos safados...

Aos 15 anos quando conheci meu namorado Armando, tive a oportunidade de por em pratica tudo que eu assitia nos vídeos. Com a ajuda dele, aprendi a sentir um prazer profundo no sexo anal, em ser dominada e tratada como uma vagabunda, em ser submissa e depravada entre quatro paredes, não tendo limites nem pudores. Aprendi a me exibir, a ser usada como um objeto sexual, sempre com muita higiene, sem drogas e sem dores. Pela internet, Armando já fez um bom dinheiro me expondo em sua webcam. Também lucrou um bocado tirando fotos minhas em momentos sexualmente incríveis e explícitos. Nunca mostrei meu rosto e fingia ter uma tatuagem abaixo da barriga para garantir que nunca desconfiariam de mim. Armando uso e abusou de mim, me deu momentos inimagináveis de tesão e prazer, me levava para garagens, prédios abandonados, faculdades à noite, elevadores, viajava kilometros comigo so pra se distanciar da cidade e encontrar uma matinho deserto na beira da estrada. Armando já me vendeu como mercadoria para um casal de internauta que acessava nosso site. Eu confesso que não queria, pois apesar disso tudo, não sou uma puta dessas que cobra e da a xotinha pra qualquer um. Sou apenas uma menina que sabe ser feliz sem frescuras, e que aproveita todos os momentos. A transa com o casal foi super interessante e nova pra mim. Armando não participou, apenas ficou olhando e tirando algumas fotos. Gozamos como nunca vendo a minha performance naquele dia. Pela primeira vez eu me relacionei com uma mulher e pela primeira vez um pau diferente me comeu. E que pica! O cara era um jumento. Depois desse dia eu queria sempre ser mais e mais preenchida, minha bundinha pedia sempre por um objeto maior, ate chegar ao ponto do Armando antes de voltar pra casa ter que passar na quitando e comprar pepinos enormes para me satisfazer. Fiquei viciada naqueles pepinoes, preferia eles do que vibradores, pois eu podia escolher a forma, o tamanho, e convenhamos, nada desliza melhor pra dentro de um cuzinho do que um pepino bem gostoso. Eu adorava quando o Armando allternava seu pau e o pepino no meu cu e na minha xaninha. Foi a única forma que tive uma DP ate hoje, mas nao tenho uma vontade louca de fazer uma DP na real, não.

Voltando ao meu primeiro emprego (senão fico falando de mim durante horas, rsrsrsrs), aconteceu a entrevista quando eu tinha 16 anos. Armando estava afastado à serviço por 6 meses em outro estado. Nesse meio tempo, eu tentei evitar uma traição, mas o fogo entre minhas pernas era gigantesco e não durou uma semana pra eu dar pra outro. Era um senhor que morava no prédio ao lado do meu, e que eu já tinha sacado ele me olhando. O cara também era dotado e isso me fez ficar dando pra ele toda noite. Com ele, descobri uma coisa que eu não tinha com o Armando. Ele gostava quando eu lambia seu cuzinho, quando eu abria sua bundinha e enfiava um, dois dedinhos. Isso me excitou muito, foi algo novo pra mim. Esse cara, que vou chamar de Ferreira, me apresentou um amigo que estava precisando de uma menina pra trabalhar em sua videolocadora. O salário era muito bom e achei ate estranho. Ficava em torno de 900 reais pra trabalhar de segunda a sexta. Marquei a entrevista com ele e me preparei para chegar la na hora marcada. Ferreira me avisou que era uma ótima oportunidade, pra eu não perder essa. Transamos loucamente antes de eu ir, e segui para o local. Chegando la, fui recebida por uma mulher que disse ser a esposa do Tavares (o dono da locadora). Ela quem fez minha entrevista.

Nesse momento eu digo pra vocês leitores que nada aqui foi inventado. Tudo aconteceu realmente e não acho nada espantoso. Inclusive, na continuação deste conto vocês vão encontrar um resumo de como realmente aconteceu tudo, pra não ter exageros. Conheço inúmeras amigas e historias parecidas. Já li alguns contos aqui de garotinhas putinhas, ou que foram dominadas, mas todos claramente mentirosos. Não perderia meu tempo aqui escrevendo contos pra vocês baterem uma punhetinha e só. Confirmem isso na continuação do conto. So estou abrindo minha historia porque sinto tesão em relembrar, sinto prazer em ter vivido isso e em breve estarei abrindo minha webcam de novo pra vocês. No primeiro ano sera gratuito, somente cobrarei para ter acesso às minhas fotos. Tenho em media umas 2500 fotos so minhas, fazendo coisas que deixariam qualquer um de vocês loucos. Inclusive tenho fotos minha na locadora, chupando uma bela pica de um cliente na escada que da acesso aos vídeos. Detalhe: tenho um corpo de menininha, peitos róseos, bundinha bem avantajada e barriguinha lisinha. Sou branquinha, cabelos pretos e cacheados, e olhos bem pretos. Não estou aqui querendo vender nada, ate porque não tenho a menor previsão de quando isso vai acontecer, so peguei esta pausa para dizer que o fato foi verídico, e tenho vários outros pra contar, so me resta ter tempo pra escrever.

Celina era uma senhora já, com seus 44 anos, mas muito enxuta mesmo. Eu dei pra ela no maximo 35 anos, mas ela em uma oportunidade me mostrou sua identidade para eu confirmar.

Ela me recebeu em uma saleta, com apenas uma mesa pequena de ferro e dois cadeiras. Em cima da mesa tinha várias capas de filmes, que curiosamente eram todos pornô. Achei estranho, mas como era uma locadora, devia ter de todo gênero. Celina me contou um pouco de sua vida, disse que o Tavares era mais novo 5 anos e que os dois abriram a locadora ali a menos de um ano, e que sempre foi difícil achar alguém pra trabalhar porque era uma locadora especializada em filmes pornô. Nesse instante eu entendi porque o salário era tão alto, afinal, não é qualquer uma que ficaria ali sendo cantada e visada pelos clientes. Eu desanimei na mesma hora, ouvi a proposta dela e pedi um tempo para pensar. Fui pra casa e pelo telefone falei com o Armando. Ele, muito safado como sempre, já me incendiou a xota de tesão me lembrando o lado bom disso tudo. Disse que eu deveria ficar o dia todo vendo filmes pornô, que meu tesão duplicaria vivendo num ambiente de sexo, que eu poderia ate me relacionar com um monte de clientes la. Estranhei sua posição dizendo que eu poderia arrumar alguns transas por la e desse dia em diante percebi que ele não queria nada mais serio comigo, apenas ser meu mestre e eu sua escreavinha sexual. Por alguns minutos fiquei triste, mas logo em seguida pensei melhor e vi que eu também queria novidades, queria usar meu poder de puta pra aproveitar a vida e que eu sempre estaria disponível pra ele quando voltasse. Liguei pro Ferreira (o advogado do prédio ao lado que estava me comendo), contei a historia e disse que aceitaria a proposta da dona Celina e do Tavares. Ferreira disse que eu não iria me arrepender e me chamou para ir na sua casa, pois estava de pau duro me esperando pra arrombar meu cuzinho. Dito e feito. Cheguei la e fui recebida por ele de pau duro. Desta vez ele estava mais agressivo, mas sem passar dos limites. Comeu meu cu com gosto, dando tantos tapas na minha bundinha que sai de la com a bunda toda vermelha. Ele revelou um lado seu que eu adorei. Ele foi mais dominador e tirou algumas fotos minha, sempre sem mostrar meu rosto.

Liguei para a dona Celina no dia seguinte e disse que aceitaria o emprego. Ela ficou muito feliz e disse que tinha me adorado e que não via a hora de me ver novamente. Ela estava com a voz ofegante e parecia ter segundas intenções no seu tom de voz. Comecei a fantasiar se ela não estaria transando com seu marido e falando no telefone comigo, se ela não estaria pensando em mim enquanto dava pro Tavares... Aquilo não saiu da minha cabeça e no mesmo dia a noite já comecei a trabalhar. Fui recebida desta vez pelo Tavares. O homem não era bonito, não me despertou tesão, mas foi o começo de uma relação a três inesquecível. Ele me levou para a mesma salinha onde dona Celina havia me entrevistado e fez sua entrevista também. Foi bem rápido, mas ele tocou em pontos que achei muito estranho. Perguntou se eu tinha namorado, perguntou se eu ainda era virgem, se eu fazia sexo oral com meu namorado, coisas muito intimas que eu relutei muito em responder, mas o tesão falou mais alto e acabei me entregando a aquele papo. Sem ser muito descarada, respondi tudo pra ele, que não escondia as ajeitadas que dava no pau duro dentro das calças. Como eu teria que conviver com sacanagem o dia todo, achei normal. Saímos da sala e ele foi me mostrar os vídeos e os produtos que vendiam la. Vi vídeos incríveis ali, coisas raras e sacanas do jeito que eu gosto. Filmes alemaos, franceses, amadores, japoneses, coisas que so de ver a capa já dava vontade de gozar. Ele, percebendo minha empolgação, perguntou se eu não queria assistir algum agora, pois já iria fechar a loja. Eu cheguei a balançar a cabeça que sim, mas num impulso de bom senso, achei melhor não fazer isso no primeiro dia de trabalho. Ele insistiu um pouco, mas como eu não cedi, ficou visivelmente irritado, mas se conformou. Continuou me mostrando a parte de sex shop. Eu já tinha usado alguns consolos antes, mas ali tinha uma verdadeiro arsenal. Picas deliciosas, algumas inflavam dentro da gente, algumas tinham ventosas para grudar na parede, imaginei o Tavares usando o chicote em mim, fantasiava com dona Celina enfiando em minha bundinha aquelas bolinhas tailandesas.... Enfim, sonhei alto ali naquele momento. Pensei ate em me entregar ao Tavares, mas era muito cedo pra isso. Ele se mostrou muito ousado, perguntando pra mim se eu já tinha usado um daqueles, se eu agüentaria esse ou aquele consolo... Resolvi fazer jogo duro, e disse a ele que agora tinha percebido porque não arrumavam alguém pra trabalhar la, pois ele era muito abusado. Ele se espantou com a resposta e se desculpou. Me mostrou o sistema de controle da locadora e me dispensou. Fui embora pra casa imaginando como seria se eu tivesse me entregado a ele, imaginando se ele iria gostar da minha bundinha, se ele tinha um gozo gostoso... Dormi e quando acordei havia uma mensagem do Ferreira no meu celular dizendo que viajaria a trabalho por algumas semanas, me recomendando cuidar bem do meu cuzinho, pois ele sentiria saudades.... Pensei comigo, que azar eu to tendo, os homens gostosos que me comem sempre viajam e me deixam abandonada.

Fui trabalhar e naquele dia percebi que eu mataria minha vontade todo dia com aquele arsenal de consolos todos a minha volta. Prometi a mim mesma que não daria pro Tavares pelo menos no começo, e que pelo menos uma vez por semana daria minha bundinha pro primeiro cliente tarado e depravado que soubesse me provocar. Não demorou uma semana pra isso acontecer. Na primeira semana, Tavares pegou leve comigo. Já dona Celina me surpreendeu. Todo dia dizia que eu estava linda, pedia que eu viesse com roupas ousadas e curtas, me abraçava demoradamente, gostava de falar ao meu ouvido... Naquela semana senti que eu viveria uma grande loucura em minha vida. Nesta semana, eu aproveitava toda oportunidade que tinha pra assistir aos vídeos. Vi os melhores vídeos pornô do mundo, nada convencional, nada animal, so coisa gostosa e única. Um cliente chamada Marcus ia la todo dia, e gostava de levar filmes iguais aos que eu gosto. Ele era novo, devia ter uns 28 anos, e eu com 16 naquela época (hoje tenho21). Não demorou muito para trocarmos confidencias sexuais. Marcus tinha a química perfeita comigo, era so abrir a boca que me deixava louca de tesão. Lembrava muito o Armando no seu jeito tarado de ser, mas era muito melhor. Me chamou varias vezes para sair com ele, mas como era a primeira semana, não queria me envolver. Sempre que eu tinha a oportunidade, literalmente me fudia com os deliciosos vibros que tinha la (os de demosntração, que não seriam vendidos).

Eu tinha verdadeiros e loucos orgasmos assistindo a videos incríveis e levando muito ferro no cuzinho. Mas a historia gostosa começa agora. Na sexta feira, no final da noite, quando todos clientes haviam ido embora e ainda não havia dado a hora deles chegarem pra fechar a locadora, me entreguei a um frenesi louco de prazer e gozo, fantasiando mil coisas, gemendo gostoso, quase nua no balcão de atendimento, socando fundo em minha bundinha um consolo enorme, todo babado pela minha saliva. Eu me abstive de tudo, esqueci de onde estava e me esqueci “de fechar a porta da frente”! Esse foi meu maior erro. Quando voltei a si, percebi dois olhos me observando pela fresta das prateleiras. Me assustei, respirei fundo e me escondi atrás do balcão. Ficou um silencio profundo, so dava pra ouvir o barulho da pessoa se masturbando por trás da prateleira. Perguntei quem estava ali. Não obtive resposta. Não lembrei nem de me vestir. Fiquei um pouco mais tranqüila quando Marcus, o cliente mais pervertido da locadora saiu de trás da prateleira com a mão por dentro da calça semi aberta. Suspirei de tranqüilidade, mas estava ciente do que aconteceria. Não demorou muito pra ele começar a me assediar, afinal, ele tinha assistido uma menina de 16 anos gemendo quase nua com um consolo grande enfiado no rabo (apesar dele não ter visto que era no cu que eu estava metendo devido ao ângulo de visao). Perguntou se eu ganhava bem aqui, se eu estava disposta a continuar o que estava fazendo ou se eu ia ficar fingindo enrustidamente ser uma menina seria. Disse que queria ter chegado mais cedo pra ver muito mais, mas que já tinha visto coisas muito legais. Perguntou quanto tempo faltava pros chefes chegarem e eu disse que no maximo 1 hora. Ele falou que era suficiente para o que ele queria. Disse que já tinha percebido que toda fita que ele devolvia eu corria pra ver e perguntou se eu gostava do gênero de filme que ele via. Eu estava com a sainha meio levantada ainda, aparecendo meus poucos pelos da xoxota, e ele não tirava os olhos. Eu so balançava a cabeça dizendo que sim, fazendo tipinho de moça inocente pra ele. Ele se aproximou e ficava me testando pra ver minha aceitação. Tocava no meu braço, alisava meu cabelo, etc. Como eu estava com medo de perder o emprego e com muito tesao, fui facilitando as coisas. Perguntou se eu não queria sentir o pau dele pra comparar com o consolo que eu estava metendo na minha bundinha. Segurou minha mão e foi levando de encontro ao seu membro duro dentro da calça. Eu olhava pra baixo, ainda com vergonha de tudo, mas meu tesão foi tanto que o susto não chegou a cortar a vadia que existe dentro de mim. Fui colocando lentamente a mão dentro de sua calça e senti um corpo quente literalmente pulsando. Segurei um pouquinho e pedi para ele ir embora. Marcus disse com um tom ríspido que iria embora sim, mas que reclamaria de mim para os chefes. Eu não queria perder aquele emprego de jeito nenhum, e como eu já estava louca de tesão, resolvi jogar com ele. “Marcus, se eu tocar um punhetinha pra voce um pouquinho você não conta nada?” -“Escuta aqui menina, eu vi você sentada com a buceta babando naquele dildo e agora não vai querer dar?” –“Eu não posso fazer isso aqui não Marcus, depois a gente conversa”.

Tentei jogar uma conversa mole nele, mas ele logo encrencou comigo. Pediu pra eu ajoelhar e chupar o pau dele. Arrumei minha sainha, me ajoelhei e me encostei no balcão. Marcus se aproximou, tirou o pau pra fora e mandou eu chupar. O pinto não era grande, devia ter uns 16 cm e também não era grosso, mas estava todo meladinho. Espalhei aquele liquidozinho que melava toda cabeçona pela pica com movimentos lentos, causando tremedeira nas pernas do rapaz. Ele se aproximou quase enfiando a pica em minha boca e eu fui engolindo. Cabia tudinho la no fundo da minha garganta e ele gemia com cada engolida minha. Não demorou muito e ele gozou bastante dentro de minha boca. Tenho pratica e adora engolir toda porra, sentir o gosto, deixar dentro da boca e ficar sentindo, mas foi tanta porra que escorreu pelo canto da boca. Dei uma gemidinha bem safada enquanto puxava o resto de gozo que saia pela cabeça e levantei. Marcus falou que iria me fuder com o consolo ate seu pau ficar duro de novo. Pedi a ele que fosse rapidinho, porque eu não havia nem trancado a porta e alguém podia chegar. Ele pegou o consolo com as duas mãos e começou a forçar na minha bucetinha. Eu estava de costas pra ele, encostada no balcão, e abri mais as pernas pra ajudar. O consolo entrava e saia com muita facilidade, e vez ou outra ele se abaixava para lamber minha buceta. Seus dedinhos toda hora passeavam pelo meu buraquinho, e eu me fazendo de difícil pra ele. Eu não conseguia me soltar com ele, pois podia aparecer alguém a todo instante. Mas ainda assim ele já delirava com meu jeitinho de menina meiga. Quando ele começou a enfiar a língua no meu rabinho, ouvimos barulho de alguem na escada. Ele se assustou e foi logo se arrumando. Virei e vi rapidamente dona Celina. Marcus saiu rápido dali e me deixou sozinha. Eu comecei a arrumar as coisas, mas quando virei de novo, dona Celina me pegou com o consolo na mão e a saia levantada. Fiquei parada olhando pra ela com cara de tonta e ela desceu sem falar nada. Terminei de arrumar tudo em 1 minuto e desci correndo pra ver o que ela diria. La embaixo, já haviam fechado a locadora e no balcao de baixo estava Tavares e ela. Ela fez sinal com o dedo pra eu ir ate la. Cheguei la toda vermelhinha de medo. Tavares estava fumando um cigarro e contando um bolo de dinheiro. Virou pra mim e disse: -“Isso aqui é tudo que eu te devo, você pode pegar e ir embora. Ou senão podemos ter uma conversa seria na salinha la dos fundos”. Dona Celina parecia mais brava do que ele e disse: -“Quando o Ferreira indicou você pra trabalhar aqui, disse que você era muita tranqüila em relação a este ambiente, mas vejo que você tem outras qualidades também, hein. Já é a segunda vadiazinha que pegamos fazendo besteira aqui. E por coincidência, tinham a mesma idade”. Tentei dizer que o rapaz havia me seduzido e me provocado e eu não estava querendo, mas ele insistiu, mas dona Celina disse que não era bem isso que ela viu. Eu me desculpei e pedi para que não me mandassem embora, pois isso não iria mais acontecer. Tavares falou que eu ainda tinha a opção de conversar com eles la na sala de entrevistas, mas que se eu fosse, teria que ligar em minha casa e avisar que eu iria demorar pra voltar hoje. Eu estava toda sem graça, tentando limpar a porra que aparecia em meu pescoço, pensava num jeito de reverter a situação, mas não tive escolha. Fui ver o que eles queriam. Juro que não havia imaginado que eles iriam querer alguma sacanagem comigo la dentro. Se fosse so o Tavares, teria certeza que seria chantageada, mas como a dona Celina entrou junto, eu estava tranqüila, achando que tomaria um sermão e só. Chegando la, achei estranho, pois o vibrador que eu estava metendo estava em cima da mesa. Tavares sentou do lado de la da mesa e Celina ficou do meu lado, bem colada a minha coxa. Começaram então as perguntas: -“Você sabia que aquele rapaz é um cara muito sacana? Vive oferecendo dinheiro pras meninas da rua pra elas saírem com ele. Algumas ate vão mesmo, mas você não devia se meter com cliente nenhum. O que você estava fazendo com esse consolão aqui? Porque não comprou um desse e levou pra casa pra brincar? Celina disse que o cliente tava abaixado lambendo sua bundinha, é verdade? Você trepou com ele aqui dentro da locadora?”. Eu estava de cabeça baixa so ouvindo. As vezes balançava a cabeça confirmando o que ele dizia. –“Olha menina, pra você continuar aqui vai ter que cooperar comigo e com a Celina, senão vai perder o emprego. Fica de pé Talita”. Me levantei ajeitando a sainha, e Tavares começou a me dar ordens: -“Não arruma a saia não, levanta a sainha pra eu ver o que você estava fazendo. Pode ir levantando logo porque hoje eu não to com paciência.” Eu estava sem graça, mas comecei a adorar a chantagenzinha. Levantei a saia um pouco, o suficiente pra Dona Celina ficar irritada e mandar eu levantar tudo. –“Anda garota! Levanta a porra da saia logo, não ta vendo que ele ta mandando!” Recebi um tapa nas costas e me assutei. Senti que eu seria usada por aqueles dois, e estava gostando da idéia. Celina tinha a voz firme e decidida, não pensei que ela era assim. Celina segurou em minha saia com força e colocou ela toda pra cima. Minha xoxota estufada ficou toda exposta pro Tavares que levantou com a maior calma do mundo, se aproximou e começou a me analisar como se eu fosse uma mercadoria. Me virava de lado, olhava minha bunda, apertou os meus seios e com dois dedos abriu minha xana pra ver. Logo se sentou de novo e disse pra Celina: -“Coloca a menina em cima da mesa deitada, quero ver direito essa garota. Você tem uma bundinha magnífica hein minha filha! Deixa eu ver melhor se vai dar tudo do jeito certo”. Não entendi bem, mas eu estava com muito tesão. Deitei na mesa pedindo pra eles não abusarem de mim (mas estava torcendo para que sim), disse que não precisava disso tudo, e que eles já tinham visto tudo. Dona Celina segurou cada nádega da minha bundinha com uma mão e separou-as com muita força, arrancando de mim um gemido baixinho. Nesse momento eu tinha meu cuzinho completamente exposto, e como já estava um pouco dilatado e melado, Tavares perguntou se eu já tinha feito sexo anal alguma vez, se eu costumava dar a bundinha pros meninos da escola, se eu gostava de uma língua lambendo meu reguinho. Respondi apenas que meu ex namorado Armando sempre lambia minha bundinha. Não disse que ela detonava meu cu quase diariamente. Tavares começou a alisar meu anelzinho, e Celina cuspia gostoso entre meu rego para ver a saliva escorrendo ate o dedo do marido. Ele por sua vez, espalhava ao redor do meu cuzinho e tentava introduzir um dedo. Eu fingia que estava doendo, e vez ou outra empinava mais a bundinha pro dedo entrar. Com muita paciência, sem saber que eu poderia receber coisas enormes na minha bunda, Tavares e Celina começaram a me sodomizar, num momento de muito tesão. Celina enfiava também seu dedo em minha bunda, cruzando o dela com o dele la dentro, alargando meu aro como se quisessem rasgar. Eu já gemia alto e pedia pra enfiarem mais forte, mais fundo. Celina pegou o consolo que estava ao lado e começou a tentar meter. Travei um pouco o cu pra fingir ser bem manhosinha (todo homem curte isso) e fui gemendo e pedindo pra ela ter cuidado. Tavares sentou-se e tirou pra fora o pau melado, muito grande por sinal. Ele se aproximou e colocou o pau em cima da mesa pra eu chupar. Lambi a cabecinha sorvendo com todo cuidado aquele liquido, deixando um fiozinho de porra entre meus lábios e seu pau. Segurei o membro e senti a rigidez e grossura daquele pau. Com certeza era o mais grosso que eu me aventuraria. Devia ter uns 20 cm de tamanho também. Não era o maior que eu já tive, mas era uma pica de respeito. Enquanto chupava o pau, tentando colocar todo na boca (lógico que não consegui muito mais do que a metade), recebi dois dedo do Tavares bem fundo na minha bunda. Gemi e tentei me esquivar, mas dona Celina abria fortemente minha bunda. Tavares ficou rodando seu dedo ali dentro um bom tempo e perguntava se eu estava gostando, se eu queria mais um dedo, dizia que era pro consolo da Celina entrar mais fácil, ate que ele tirou o dedo, entregou o consolo pra Celina e ela foi enfiando. Ela não teve paciência não, colocou a cabeça, esperou um pouco pra eu se acostumar e foi deslizando o vibrador pra dentro da minha bunda, sem parar. Quando entrou tudo, soltou e voltou a prestar atenção na minha chupeta. Celina estava controlando o consolo e fazia movimentos lentos de vai e vem, curtindo cada centímetro que entrava e saia. Tirava e colocava de novo so pra sentir passando pelas minhas preguinhas. Eu já suava de tesão e não via a hora de experimentar o pau do Tavares em minha bunda. Pedi pra ele me comer, enquanto ouvia os dois conversarem sobre mim: -“Que vadiazinha hein Celina! Aposto que o Ferreira come esse cu todo dia. Essa adolescente piranha é a mais gostosas de todas que já vi.” –“ É mesmo Tavares, acho ate que podemos fazer uma visita ao Ferreira quando ele voltar de viagem, quem sabe ele não mostra pra gente como ele come ela!” –“Tira essa pau de plástico da bunda da garota e deixa eu meter. Do jeito que ela tem um cuzao, minha pica grossa não vai ser problema. Poe ela de quatro e arreganha a bunda dela pra mim Celina.”

Eu falava que nao, que o pau era muito grande, perguntava se eles iriam me arrombar todo dia, pedia pra Celina me dar a xota pra eu chupar, eu estava completamente entregue a aqueles dois tarados. Celina começou a bater em minha bunda, deixando ela toda vermelha e marcada. Tavares forçava a entrada do meu cuzinho com seu pau grosso e aos poucos ia entrando tudo. Eu ajudava abrindo a bunda com uma mão, e com a outra eu ia tocando uma siririca pra Celina. Que buceta gostosa a dela! Macia e cheirosa, apertada e molhada, não resisti e puxei ela pra mim e enfiei a cara toda naquela xotona! Enquanto Tavares empurrava a fora seu pau pra dentro do meu cu, me deixando toda preenchida, Celina espancava minha bunda e começava a me xingar e dar tapas no meu rosto. –“Vai puta! Vai cretina, se atola no pau do meu marido, você não quer pau? Não quer colocar chifre em mim vagabunda? So porque é uma adolescentezinha metida a besta acha que pode dar a bundinha pra meu marido? Anda cadela, rebola pro pau entrar ate o talo, quero ver seu cu rasgando, vagabunda. Vê se chupa minha buceta direito, você não ta chupando um pau qualquer não, cospe nessa buceta e alisa meu cuzinho. Enfia a língua na xana vai, piranhazinha! Não é nem de maior ainda e já tem o cu arrombado desse jeito, o pau já entrou todo na sua bunda, putona! Quero ver você sentar na pica agora, Tavares, senta na cadeira e poe o pau pra cima pra ela sentar!”. O homem suava comendo meu cu, eu já tinha perdido a fala com aquela mulher me tratando como eu gosto. Ela cuspia em minha cara, dava tapas, me fazia engasgar com o pau do marido na boca, mandava eu enfiar a língua em sua bunda. Tavares fez o que ela pediu e se sentou. Seu pau latejando parecia que ia explodir. Era impressionante a rigidez daquela pica, nunca vou me esquecer. Ele segurava o pau balançando pra mim com cara de safado: -“Senta aqui piranha, senta e deixa escorregar ate o fundo da sua bunda, eu sei que você gosta, putona! Sabia que ia te comer, mas não sabia que seria tão gostoso assim.”. Celina me encaminhou para o pau. Fui sentando na tora e sentindo deslizar todo pra dentro. Eu subia ate quase sair a cabeçona e descia com tudo, dando uma reboladinha no final. Celina segurava na base do pau e mandava eu descer ate encostar em sua mão. Vez ou outra ela tirava para chupar e em seguida colocava de novo em minha bunda. Tavares me tirou de cima dele e mandou a mulher sentar. Ela deu a buceta pra ele com tanto tesão que o cara gozou tudo dentro da xoxota dela. Ela me deu a xana pra chupar e eu ficava tomando a porra que saia pra fora. Muita porra por sinal, toda hora saia uma golfada de porra grossa e quente. Não precisava nem ela fazer força. Como já era 1 hora da manha, eles preferiram não estender a coisa e foram me deixar em casa. Celina subia la em cima e voltou com um plug anal e enfiou em meu cu. Falou que era pra eu dormir com ele hoje e so tirar amanha. Nos beijamos gostosamente e saímos. Dentro do carro, eu ficava rebolando a cada curva para sentir aquele intruso na minha bunda. Estava delicioso. Quando parávamos em um sinal deserto, Tavares descia o banco do carro e mandava eu abrir a bunda. Ele tirava e colocava o plug repetidamente, me deixando doidinha de tesão. Fui dormir la pras 4 da manha, pensando em tudo que aconteceu.

Na continuação deste conto irei contar como foi que os dois apareceram la na casa do Ferreira e eu acabei sendo comida pelos três! Muitas outras surpresas acontecerem, vocês nem imaginam. Celina se mostrou ser uma verdadeira dominadora, mais completa ate do que meu ex namorado Armando. A foda na casa do Ferreira foi algo impossível de se imaginar. Filmamos muita coisa ali, tiramos fotos, quebramos tabus... fizemos coisas tão gostosas que qualquer mulher gostaria de fazer, mas algumas nunca vão admitir. Pela primeira vez fiz uma DP, fui usada ate os extremos, em uma de suas filmagens amadoras, me fizeram servi-los como uma empregadinha domestica, me fizeram beber suas porras de canudinho, me amarraram para a Celina me fuder com uma cinta, enfiaram objetos deliciosos na minha bundinha, se aproveitaram da elasticidade de meu cu pra me arrombar toda. Tive que fazer papel de virgenzinha pra eles, de seqüestrada, etc. E eles atuavam muito bem, assumíamos papeis como se tudo estivesse acontecendo mesmo. Vou contar tudo com detalhes e mais resumidamente no próximo conto pra voces. Será o melhor conto de todos, com certeza.

Me escrevam, vamos conversar por telefone,quem sabe ate pessoalmente.

talitalemos17@bol.com.br

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Comentários

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Realmente, Talita... uma delícia de conto menina. Vc deve continuar a escrever, pq vc soube passar os detalhes de um jeito q faz desejar vc... mto bom mesmo. Visita e comenta o meu. Um bjo. O seu tá nota 10... parabéns

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