Carnaval da putaria

Um conto erótico de Tesudo _ SP
Categoria: Heterossexual
Contém 754 palavras
Data: 16/05/2005 10:21:48
Assuntos: Heterossexual

Gosto de me divertir e gozar a vida, aproveitando o que ela oferece de melhor. Por tabela, gosto também de viajar e, certa vez, conheci Jane, uma linda garota, numa cidade paulista na divisa com o Paraná. Ela era modelo e a mulher mais cobiçada do pedaço. A sorte é que um amigo combinou de me apresentar à beldade. Era carnaval, festa da carne e da sacanagem, e não podia desperdiçar a oportunidade, Estava louco para conhece-la. Não era a toa que Jane vencia todos os concursos da região. Morena delicadamente bronzeada, tinha coxas bem torneadas. Um verdadeiro furacão! Todos os homens na cidade a desejavam nas mais loucas fantasias sexuais, na cama ou nos banheiros. Comigo não foi diferente. Feitas as apresentações, conversamos animadamente sobre vários assuntos. e notei a cara de felicidade dela em me conhecer. Como conversávamos na sala de jantar, meu amigo falava com a mãe de Jane e, de vez em quando, nos espiava ao ir ao banheiro. Aproveitei a ocasião e convidei a gatinha para ir ao baile do carnaval em um clube tradicional da cidade. Para minha alegria, o convite foi aceito. Ao sair de lá, comentei com meu amigo a conversa. Ele me disse que, pelo jeito, ia dar tudo certo, era só eu não ir com muita sede ao pote. Caso a magoasse, pegaria mal. Bolei mil planos para não vacilar e, a noite, fui encontrar a princesa. Ela e uma amiga pularam para dentro do meu carro. Jane no banco da frente e a outra atrás, com meu amigo. A excitação invadira o veiculo. Antes de ir para o clube, nos aquecemos bebendo latinhas de cervejas, ouvindo musica na praça, Foi ai que nos beijamos loucamente. Mas, era só o inicio da farra. La dentro, nos divertimos muito, sambando agarradinhos. Na saída, descobri que meu amigo tinha desaparecido com a mulher e o meu carro. E agora? 'Vamos para minha casa, você pode dormir lá, me tranqüilizou toda meiga. Difícil foi dormir tranqüilo. Os pais dela estavam em casa e tive que ficar sozinho. Solicita, Jane me deixou no quarto dela e foi para o sofá da sala. Claro que lamentei o excesso de educação da moca, mas segurei a barra. Ao acordar, me assustei. Ela estava ao meu lado somente com uma camiseta e uma minúscula calcinha. Veio me recepcionar na cama, pedindo que ficasse tranqüilo, pois os pais tinham saído e não voltariam tão cedo para a casa. Mal acreditei, meu pau só faltou estourar de tão duro. Mas, resolvi ficar na minha, só na retranca, esperando pelo jogo de sedução da minha Jane. E minha espera não foi em vão. Ela me disse que adorou que eu a 'respeitasse', já que todos só queriam saber de sexo com ela logo no primeiro encontro. Porém, no dia seguinte, a coisa mudou de figura. Fomos a represa ali perto, onde, entre um amasso e outro, ficou difícil de resistir. 0 jeito foi voltar para a casa dos pais, que estava vazia. Chegando lá, tiramos nossas roupas e nos agarramos como loucos. 0 tesão era tanto que a penetração foi total. Confesso que nunca tinha transado com uma garota tão maravilhosamente louca. Ela gostava de ser enrabada de quatro, de ladinho, enfim, de todas as maneiras. E ainda fazia um boquete depois de cada orgasmo, reanimando o instrumento. Sempre pedindo para gozar antes para, depois, receber todo o meu 1fqiiido precioso. A partir dai, não existia dia, local ou oportunidade. Uma vez, transamos no banco de trás, enquanto meu amigo dirigia o carro. Recompensei o parceiro, dirigindo o carro depois, para que ele transasse com a namora- da, enquanto Jane me pagava um boquete excitante. Entre tantas loucuras, chegamos a trepar no camarim, num dos desfiles dela. Tudo bem rapidinho, o que nos dava mais prazer. Quando Clarisse ganhava um concurso, então, a festa terminava em casa ou nos motéis da vida. Ela também adorava que eu chupasse o grelinho rosadinho antes da penetração. E, como era exibicionista, andava nua pela minha casa, em São Paulo, toda há vontade. Fazia a festa dos vizinhos. Era uma doida e me matava de tesão. Certo dia, quando trepóvamos, resolvi saborear outro botãozinho. Ela só pediu para ir com cuidado, pois ali não estava acostumada. Foi divino, sensacional! Namoramos por dois anos e dois meses, até o momento em que tive que retornar para Florianópolis e voltar a morar com minha família. Atualmente, a lembrança dela é uma das minhas melhores e inseparáveis companhias.

marcio_16@hotmail.com

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