PERMISSÃO PARA SER CORNO 2a

Um conto erótico de ROBERTO
Categoria: Heterossexual
Contém 2020 palavras
Data: 16/05/2005 16:37:56
Assuntos: Heterossexual

Já contei, na narração “PERMISSÃO PARA SER CORNO”, a primeira (acho) traição de minha mulher. Salientei o “acho” porque imagino que tenha, naquela ocasião, sido a primeira vez que ela fora possuída por um outro homem, pelo menos que eu tenha visto. Naquele dia prometi que acompanharia – quando pudesse – as escapadinhas de Marilia sem nada falar. Quando ela me fez de corno, naquela vez anterior, eu assisti e nunca comentei nada com minha esposa.

Como já havia dito, sou médico e tendo 56 anos. Minha mulher é advogada, embora ele não esteja exercendo a profissão. Ela tem 1.72 de altura (3 cm a mais que e eu), tem 28 anos, loira, seios bonitos (na verdade são grandes) com biquinhos bem acentuados (que crescem ao serem colocados ao frio), bumbum bastante acentuado e pernas bem torneadas.

Em uma de minhas folgas de fim de semana fomos à praia e ficamos hospedados na casa de uns parentes. Minha mulher colocou trajes de banho emprestados (ela havia esquecido seus biquínis), bem menores que seu tamanho, pois pertenciam (e foram emprestados por uma sobrinha), que vestia um ou dois números a menor que Marilia. Naquela micro-vestimenta minha mulher ficou linda a chamava a atenção de todos vizinhos e pessoas que passavam pela rua, principalmente os homens. Eu, sentado, fingindo ler o jornal, observava um tanto excitado aqueles olhares para todo o corpo de Marilia.

Quem mais olhava minha mulher era um rapazola de uns 16/17 anos que estava aparando a grama da casa da frente. Vi que ele demorava muito no trabalho. Imaginei que era porque seria preguiçoso, mas o sem-vergonha estava era olhando e desejando minha esposa. Observei também que ela estava um pouco assanhada e disfarçava este sentimento. Passados uns minutos o rapaz entrou em casa e imediatamente saiu todo arrumado, com aparência de ter tomado banho. Fiquei maluco e pensando como ele teria conseguido aquilo em tempo recorde. Pegou o carro e saiu em direção ao centro do local. Dois minutos depois, suado, um outro rapaz saiu de dentro de casa. Como conseguiria sair de carro e ao mesmo tempo estar em casa. Para minha tranqüilidade, minha sobrinha explicou que eram gêmeos e que veraneavam na praia pela primeira vez.

A partir daquela manhã, eram dois que ficavam cobiçando Marilia.

À noite fomos a um baile de pré-carnaval no modesto clube que ficava a uma quadra da praia e de onde se podia ver o mar. Eu fui de bermuda com uma camisa estampada com bolinhas de várias cores. Marilia colocou uma camiseta branca (sem sutiã), uma saia um tanto rodada em cima de uma pequena calcinha enterrada nas suas polpinhas. Logo vi que, quando ela sambasse, ia aparecer tudo. Mas, como bom marido, nada falei. Mas mesmo assim vi que o namorado de nossa sobrinha não tirava os olhos dela. Para minha sorte, os parentes não iriam ao baile. Estaria, então, livre das críticas de que Marilia fosse mulher fácil.

Nem bem entramos no salão avistei os gêmeos. Eles não me viram, pois estavam fissurados em minha mulher. Para meu azar (ou sorte?) ficamos perto da mesa daqueles dois quase meninos. O baile transcorria animado. Eu sambando (mal como sempre) e minha esposa dando um show de rebolado, ora na pista, ora em cima de uma cadeira. Quando subia, suas coxas, com as saia rodada, ficavam bem pronunciadas e a calcinha enterradinha na bundinha aparecia aos olhares de todos, principalmente a visão dos irmãos. A camiseta de Marilia, com o suor, grudava em seu corpo evidenciando os seios e marcavam no pano os duros biquinhos. Quando minha mulher descia e sambava no salão, um dos gêmeos sempre dava um jeito de ficar por detrás dela e aproveitava aquele rebolado que se esfregava em seu pau. Sentado eu podia ver que o volume que aparecia era bastante grande. Os dois se revezavam no meio da pista bolinando, com a permissão dela, a bunda de Marilia que doidamente rebolava para aqueles dois machos. Um deles, o mais ousado, enconxava minha mulher e espalmava suas mãos nos seios, apertando com força os biquinhos. Como era carnaval poucos prestavam atenção nesta loucura, porquanto todos queriam era se divertir.

Lá pelas três horas da madrugada resolvi dar uma saída de dentro do salão e ir à rua tomar um ar, pois o calor era muito acentuado. Com uma cerveja bem geladinha, fiquei encostado em uma automóvel que estava estacionado um pouco distante da porta da sociedade. Demorei bastante tempo (mais que 15 minutos) e ficava pensando que minha mulher deveria estar aprontando no meio do salão.

Estava distraído quando vi, saindo, minha esposa que era seguida de perto pelos gêmeos. E ela foi em direção à praia. Logo atrás, com as bermudas estufadas pelos grandes membros aqueles dos safados a seguiam. E eu, me esgueirando, segui-os. Pude ver que os dois tiraram os paus para fora e ficavam alisando aqueles fabulosos falos, enquanto iam a um metro (mais ou menos) de minha mulher. Como ela estava de salto alto, ao pisar na areia, a danada caminhava rebolando a bunda exageradamente.

Quando chegou perto do mar, Marilia estacou os passos e os dois se aproximaram pelo lado. Eu me escondi em um cômoro de areia que ficava mais ou menos a uns seis metros de onde eles estavam. Daquele lugar eu tinha certeza que eles não poderiam me ver. Mas eu podia ouvir tudo o que falavam. Eles mandavam ela dizer que eu era corno. E para meu prazer ela dizia: “Vou colocar mais chifres no meu corno”. E ela acatava com voz mais forte: “Meu marido é corno. Me fode pouco e eu adoro dar para vocês!” Então ela pegou os pênis dos dois e caminhando puxou-os em direção à beira da água. Pude ver que suas delicadas mãozinhas quase não podiam circundar aqueles dois exagerados paus. Caminharam um pouco e pararam. Os dois fizeram um sanduíche com minha mulher. O que estava na frente introduzia a língua dentro da boca de Marilia com uma volúpia quase que agressiva. E ela beijava aquela língua correspondendo com grande prazer. Ele puxava, por cima da camiseta, as pontas dos seios com força, parecendo querer arrancar os biquinhos. O outro, colado por detrás, lambia o pescoço de minha mulher. Os paus enterrados nas coxas deveriam estar se encontrando naquele vai-e-vem sensual. Ela prensada entre dos machos jovens parecia estar delirando. Um dos gêmeos começou a retirar a camiseta de minha mulher, enquanto o outro se abaixou e puxou as calcinhas perna abaixo. Marilia ficou somente de saia. Mas não por muito tempo, pois praticamente arrancaram aquele último pano que cobria sua quase total nudez. Minha esposa ficou nua entre os dois taradinhos, somente de sapatos altos e (risos) de brincos.

Ela ajoelhou-se e, enquanto fazia uma punhetinha em um deles, mamava no pau do outro. Eu via os lábios de Marilia abraçarem a glande que estava enorme e quase alargavam a boca ao máximo para entrar. Ela mirava para o macho que possuía sua boca com um olhar revirado que era um misto de carinho e de prazer. Diversas vezes os dois trocavam de posição. Ora uma era punhetado, ora outro era sugado pela boca carnuda de minha mulher.

Os dois também ficaram pelados. Tiraram do bolso das bermudas camisinhas de Vênus e o que estava à direita colocou ele mesmo. O outro fez minha mulher encasular seu falo, tarefa que ela cumpriu delicadamente e com prazer que podia se ver no semblante dela. Um deles deixou de costas na areia e acomodou minha mulher em cima. Quando ela sentou, o pau entrou todo de vez. Minha mulher começou a cavalgar aquele macho, enquanto seus seios balançavam com as subidas e descidas do corpo que pedia para ser penetrado. Marilia, com o membro atolado até o talo, encostou os seios no peito do rapaz e expôs sua bundinha ao outro. Pensei: “O danado vai enrabar a bunda da minha esposa”. Eu sabia que aquele orifício era virgem ainda (pelo menos eu imaginava que o era) e que ela não iria agüentar. O cara colocou a cabeça na portinha daquele rosadinho buraquinho. Em silêncio pedi a tudo que é sagrado que o “condon” fosse lubrificado para não judiar muito de Marilia, pois não gosto de vê-la sofrer. Ela olhou e com uma carinha das mais inocentes, balançou a cabeça de um lado para outro, parecendo pedir que ele não colocasse aquilo dentro dela. Mas o bandido não obedeceu. Encostou a ponta e introduziu toda a glande. O que estava por baixo - e com o pau todo dentro da vagina - fez sinal para que o irmão, que penetrava por trás, parasse, pois ele via que ela estava sentindo dor. Mas o rapaz não retirou, deixou somente a cabeça dentro do ânus e as preguinhas abraçavam a ponta daquele imenso falo. Ela ficou quietinha sem se mexer. O pau foi penetrando mais e mais por trás, até desaparecer por completo. Fiquei até emocionado, pois com valentia Marilia tinha agasalhado e suportado tudo dentro de si. Ela estava, para meu deleite e orgulho, sendo possuída por dois belos e viris machos. E eles ficaram bombeando os dois buraquinhos por vários minutos. Pareciam que não iam gozar nunca, prolongando o prazer de Marilia. Minha esposa acompanhava o ritmo com galhardia e rebolava (quando podia) a bunda desesperadamente. Do meu esconderijo, tapando a boca para não gritar, eu ouvia minha mulher falar: “Eu amo vocês, eu amo vocês, amo muito minhas paixões” E num ritmo alucinante – talvez por serem jovens – os dois possuíam minha mulher de uma maneira muito linda. E num último grito ela gozou: “Ai, meus amores, eu gozo... eu gozo... eu gozo por vocês dois”. Os dois também explodiram dentro dela (nas camisinhas, não?) eficaram esparramados na areia, com minha mulher lânguida no meio deles. E os dois – espremendo o corpo dela entre eles - davam beijinhos nos lábios e na nuca como se estivessem agradecendo aquele obséquio ganho de minha esposa. Eu adorei isto que eles fizeram, porquanto eu sei que após o sexo ela gosta de ficar coladinha comigo.

Os três ficaram assim durante uns 10 minutos e os pau moles foram saindo dos orifícios da minha amada mulher. Retiraram as camisinhas e enterraram na areia. Minha esposa levantou-se e suja de areia retirou-a com a palma das mãos, o que foi ajudada pelos irmãos que aproveitavam o derradeiro prazer de bolinar um pouco mais aquele corpo já saciado. Os irmãos vestiram suas camisetas e as bermudas. Quando Marilia quis se vestir, os danados não deixaram e fizeram-na desfilar um bom pedaço do caminho de volta pelada. Ela sorridente aceitou e caminhava rebolando a bunda. Outros casais passavam e davam risadinhas antevendo o que havia se passado. Quando eu saí do meu lugar onde me escondera pude ver que – numa elevação de areia próxima dali - uns quatro meninos, ainda pequenos, mas já taludinhos, batiam punheta em homenagem à Marilia enquanto assistiam-na levar por todos os lados. Segui-os a regular e discreta distância. Ao chegar mais perto onde existia mais gente, os dois vestiram minha mulher que quietinha deixou-os fazer aquela delicadeza. Só não colocaram nelas as calcinhas que um deles guardou como souvenir no bolso da bermuda. Corri, entrei no salão e sentado à mesa aguardei a volta de minha mulher. Ela entrou sozinha e dizendo estar exauta sentou-se ao meu lado. Perguntei porque estava tão cansada e ela com uma carinha safada me disse: “É esse carnaval e este calor”. Ainda bem que ela, mostrando um pouco de recato, não sambou mais em cima da cadeira. Mesmo assim, quando rebolava no salão, podia-se ver que ela estava sem nada por baixo. Pelo menos era o que eu via pelas caras dos outros homens no baile que a distância a desejavam.

Quando os gêmeos voltaram e sentaram à mesa ao nosso lado vi o volume da calcinha de Marilia em seu bolso. E ele me olhando disse: “Tio, o senhor não pagaria um cervejinha para nós?” E os dois sacanas, além de comerem minha mulher, tomaram até o amanhecer várias cevas por minha conta. Mas paguei com prazer.

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