Meu primeiro ménage
Esta é uma experiência que desejo dividir com vocês. Sou casada há vinte anos, e eu e meu marido sempre tivemos uma vida sexual bastante intensa. Gostamos de fantasiar situações que envolvam uma terceira pessoa, e meu marido adora que eu use roupas provocantes como decotes e blusas de tecido fininho sem sutiã, o que sempre provoca muito os homens, pois tenho os bicos enormes e ficam super salientes nas blusas, saias com fendas e vestidos insinuantes.
Tenho pernas grossas, bem torneadas, que valorizo com saltos sempre bem altos. Modéstia a parte sou uma mulher charmosa, bonita, atraente, sensual, perfumada e deliro ao ver os homens me cobiçando, pois adoro me exibir. Vou com freqüência para o litoral, então passo praticamente o ano todo bronzeada, e nessas ocasiões meu marido adora me exibir na praia com meus biquínis bem pequenininhos e shortinhos bem curtos.
Nosso casamento é perfeito, sólido, e temos total confiança um no outro. Nós nos amamos muito e nos respeitamos mutuamente, então resolvemos que era chegada a hora de colocar nossas fantasias em prática. Estabelecemos alguns limites e condições, entre elas que seria uma única vez com o parceiro escolhido e que jamais eu faria nada sozinha ou escondida dele e vice-versa.
A primeira providência foi colocar um anúncio na Net. Recebi uma centena de e-mails e fui selecionando, então fiquei me correspondendo com alguns. Para um deles dei o numero de telefone, então uma noite ele me ligou cheio de desejos e tesão, me deixando louquinha. Sua voz provocante logo me deixou com a calcinha bem molhadinha. Ele me mandava passar a mão na minha xaninha enquanto me falava obscenidades ao ouvido e o que queria fazer comigo.
Meu marido, do lado, me ouviu falar coisas picantes, provocantes e viu que eu estava cheia de tesão pelo cara que falava comigo no telefone. Ele estava super excitado, então quando desliguei transamos feito loucos. Repetimos esta experiência mais algumas vezes e foi sempre maravilhoso. Enquanto isso eu continuava me correspondendo com outros amigos através de e-mails.
Então apareceu aquele que mexeu mais comigo. Não sei nem explicar porque, pois não trocamos fotos. Mas o jeito dele escrever e o tipo físico descrito despertaram minha vontade de conhecê-lo. Conversamos uma tarde pelo telefone, gostei da voz e do jeito dele de falar, me senti mais confiante e criei coragem. Marcamos de tomar um café num shopping de São Paulo. Caprichei no visual.
Eram três horas da tarde e estava muito calor, então coloquei um vestido azul, de tecido molinho tipo seda, com decote nas costas, para realçar meu bronzeado. Logo meus bicos já estavam salientes tamanha era a excitação de estar me arrumando para o tão esperado encontro. Caprichei na sandália de saltos bem altos. Cabelos impecavelmente arrumados, devidamente perfumada e maquiada.
Uma olhada no espelho e aprovo o que vejo. Uma mulher bonita, sensual, desejável e sem vulgaridade. O vestido marcando levemente meu corpo valorizava minha bundinha arrebitada. Quando estacionei no shopping, liguei para o celular do meu marido e falei para ele como eu estava vestida. Ele ficou todo assanhado do outro lado do telefone. Depois liguei para o namoradinho, até então só virtual, e avisei onde estava estacionada.
Ele veio me encontrar como havíamos combinado e logo o vi chegando. À primeira vista eu gostei. Tinha mais ou menos 1,80 devia pesar em torno de 80 quilos, cabelos bem aparados castanho escuro, mas levemente grisalhos. Elegante, bem vestido e quando chegou perto percebi que estava muito cheiroso. Aprovado na primeira análise. Então me preparei para descer do meu carro.
Evidentemente deixei meu vestido subir um pouquinho nas coxas na hora de descer, o que deu a ele uma bela amostra do que o aguardava. Percebi que ele me aprovou de cara. Ótimo. Nos cumprimentamos e o papo já fluiu leve e solto. Fomos conversando como velhos amigos até um lugar onde pudéssemos sentar e falar com calma. Falamos sobre diversos assuntos e então ele disse que gostou muitíssimo de mim.
Disse que não esperava tanta coisa assim e que eu havia superado todas as suas expectativas. Ele era muito agradável, educado, cativante e envolvente. Combinamos de nos encontrar mais vezes, talvez para um almoço ou jantar. Falei que precisava ir embora pois ainda teria algumas coisas para fazer, então ele prontamente se ofereceu para me acompanhar até o carro.
Na despedida ele veio me dar um beijinho na face e eu propositalmente virei um pouquinho o rosto e ele me beijou o cantinho da boca. Imediatamente ele me abraçou e me deu um beijo de tirar o fôlego. Adorei e fiquei molhadinha na hora. Quando falei que precisava ir embora mesmo, ele ainda insistiu para que eu ficasse mais um pouco e perguntou se poderia entrar no carro para se despedir melhor.
Respondi que não e que nos falaríamos no dia seguinte pelo telefone. Então maliciosamente deixei que meu vestido subisse um pouco mais na hora de entrar no carro. Do lado de fora ele pôde ter uma ótima visão das minhas coxas maravilhosas e eu pude perceber o volume que imediatamente apareceu em sua calça. Diante desta visão fiquei maluquinha de tesão.
Fiz um aceno e fui embora. Liguei novamente para meu marido para provocá-lo mais um pouquinho e ele me confessou que estava louco de ciúmes e tesão ao mesmo tempo, que queria vir logo para casa para me chupar inteirinha. Quando ele chegou, me deu um longo e delicioso beijo e rapidamente enfiou a mão por baixo do meu vestido, colocando um dedo bem fundo na minha buceta. Depois me chamou de safadinha, gostosa, porque eu ainda estava muito molhada.
Nem preciso dizer que tivemos mais uma maravilhosa noite de sexo e que fantasiamos muito com o meu namoradinho, que era substituído por um grande e grosso brinquedinho que temos para essas ocasiões especiais. Na manhã seguinte encontrei uma mensagem do meu namoradinho, que agora não mais era só virtual. Seu nome era Mário.
Disse que queria me encontrar novamente, que ficou com tanto tesão que passou aquela noite se masturbando e pensando em mim. Agora era preciso partir para a segunda parte do plano, pois ele nem suspeitava que meu marido sabia e acompanhava tudo, muito menos que me incentivava e queria me ver transando com ele. É lógico que aos pouquinhos fui mudando nossa conversa dos e-mails, aguardando uma oportunidade de abrir o jogo sem assustá-lo.
Então eu o convidei para ir junto para o Guarujá. A principio ele se empolgou todo, depois perguntou se não haveria problemas. Expliquei que ele não ficaria comigo no apartamento, que deveria se hospedar em algum Hotel, mas que teríamos o dia todo na praia para nos curtirmos. Até então ele não mencionou meu marido, nem eu, mas o dia na praia já estava garantido e com certeza eu e o meu marido tiraríamos o maior proveito desta situação.
Na sexta-feira à noite fomos para o Guarujá, eu e o maridão. Havíamos combinado de nosso amigo ligar no nosso celular quando chegasse lá. Essa expectativa deixava-nos com um tesão louco. Usei um vestido leve, vermelho, sem nada por baixo. Meu marido foi a viagem toda passando a mão nas minhas coxas, dando um espetáculo para os caminhoneiros da estrada. O nosso nível de excitação estava muito elevado.
Durante parte da viagem eu paguei um boquete gostoso para meu marido, que dirigia sem a menor preocupação com os carros do lado. Chegando no apartamento, preparamos umas bebidinhas e ficamos namorando, ouvindo música, dançando, ambos super ansiosos, pois sempre haveria a possibilidade de meu namoradinho virtual não aparecer. Porém, por volta das 23:30h ele ligou avisando que estava chegando no Guarujá, que iria se hospedar e que mais tarde me ligava.
Aproveitei então para tomar um longo e delicioso banho. Vesti um short bem pequenininho de lycra, tão apertado que dividia minha bucetinha no meio, usei somente a parte de cima do biquíni branco e calcei tamancos altos. Estava um tesão e com tesão... Meu marido já não conseguia mais se controlar e ficava o tempo todo de pau duríssimo para fora do calção, se alisando.
Quando eu queria abocanhá-lo, ele pedia para parar, pois caso contrário não ia resistir e iria gozar na mesma hora. Estávamos num amasso tão louco que ficava difícil segurar, quando Mário ligou avisando que já estava hospedado e perguntou se eu gostaria de ir tomar alguma coisa com ele. Evidentemente que o meu maridão não me permitiria sair nesse estado, com um tesão enorme para encontrar o cara que eu estava doidinha para transar.
Por isso pedi que ele tivesse paciência e que esperasse até o dia seguinte, quando nos encontraríamos na praia. Ele relutou um pouco mas eu prometi recompensá-lo muito bem no dia seguinte, então ele começou a me falar que estava com tanto tesão, que seu pau estava latejando de vontade de me ver, e que só de ouvir a minha voz quase gozara.
Percebi que ele estava quase gozando e achei melhor interromper aquele papo para deixá-lo ainda mais quente no dia seguinte. Agora era hora de me acalmar e acalmar meu marido, que estava batendo uma punhetinha e me olhando, enquanto eu falava ao telefone.
Resolvemos que era melhor deixarmos a excitação para o dia seguinte, pois caso contrário poderíamos ficar meio caidões. É normal, né?
Na manhã seguinte acordamos super cedo, tamanha era a nossa ansiedade. Após um gostoso banho coloquei um biquíni preto minúsculo, com uma calça de lycra branca por cima, e para sair do prédio sem chamar muita atenção usei uma camiseta de decote V cobrindo a bundinha saliente e marcada demais com o biquíni de cor escura. Estava linda, tesuda, irresistível. Meu marido ficou logo assanhado.
Liguei para o meu amiguinho e combinamos nos encontrar no calçadão próximo do Hotel para uma caminhada, antes de pegarmos uma praia. Ele estava muito bonito também, barba feita e super cheiroso. Ficou maravilhado quando me viu e percebi que teve que se controlar para não dar vexame na avenida da praia. Combinei com meu marido que iríamos nos encontrar dali a um tempo em um determinado quiosque, e então eu os apresentaria.
Meu marido teria que deixar meu amigo bem à vontade, para não assustá-lo e espantá-lo; Enquanto isso eu deveria deixá-lo super excitado para que ele não pensasse muito e aceitasse o nosso convite de continuarmos as brincadeirinhas em casa. Fizemos uma caminhada e não demorou muito para eu tirar a camiseta, pois estava muito quente. Mário ficou boquiaberto quando me viu assim, com um biquíni minúsculo que só cobria os bicos enormes que tenho.
Paramos em um quiosque e tomamos uma cervejinha. A essa altura ele já estava se encostando em mim o tempo todo e não perdia a oportunidade para me tocar e elogiar. Sugeri que fôssemos para um quiosque onde as batidas são deliciosas e lá fomos nós. Ele mal sabia que meu marido chegaria em 30 minutos. Pegamos um guarda-sol e pedimos duas batidas. Eu dei apenas um pequeno gole e falei que preferia uma cerveja - evidentemente a minha intenção era fazê-lo beber bastante antes do maridão chegar.
Estendi minha canga e peguei o bronzeador. Passei na parte da frente do corpo e virei de costas. É lógico que empinei bem a bundinha e pedi para ele passar o bronzeador nas minhas costas. Quando senti as mãos dele me tocando, fiquei toda arrepiada e ele percebeu. Mário ficou todo excitado com isso. Suas mãos macias deslizavam gentilmente pelas minhas costas, provocando muitos arrepios e fazendo eu me molhar todinha.
Já era evidente o volume que ele tinha no calção. Nesse momento vi meu marido no quiosque. Ele nos observava, presenciando toda a cena. Fingi não vê-lo e ele permaneceu curtindo mais um pouco de longe. Mário agora estava passando bronzeador nas minhas coxas, e é claro que de vez em quando suas mãos tocavam de leve a minha bundinha. Então meu marido achou que já era hora de se aproximar e veio em nossa direção.
Fingi que só o havia visto agora e me levantei. Mário me olhava surpreso, sem saber o que eu iria fazer. Ele me viu indo em direção ao meu marido, a quem cumprimentei com um beijinho. Em seguida apresentei um ao outro, mencionando apenas o nome dos dois sem dizer que um deles era meu marido. Júnior entregou uma caipirinha para o Mário, outra para mim e pediu mais uma para ele.
Logo nos sentamos e Júnior, muito agradável, perguntou para o Mário se fazia tempo que nos conhecíamos, o que ele fazia, se vinha sempre para o Guarujá e logo estavam conversando animadamente e sem constrangimento. Então Júnior se virou para o Mário, e na maior cara de pau falou: - Linda a minha mulher, não é? Mário ficou mudo, mas logo se recuperou do susto e disse não estar entendendo.
Imediatamente Júnior falou para ele ficar tranqüilo, pois não era nem um pouco ciumento. Disse também que ficava muito orgulhoso de ter uma mulher bonita e cobiçada por outros homens. Mário já tinha tomado umas três ou quatro caipirinhas e estava com um tesão louco, então resolveu pagar para ver. Pronto. Quebrado o gelo, agora era só aproveitar....
O sol estava quente, resolvemos nos refrescar e fomos os três para a água.Que coisa mais maravilhosa! Vocês não imaginam como eu estava, com dois machos lindos e tesudos à minha disposição. Que brincadeira maravilhosa... ora um passava as mãos na minha bunda, ora o outro, e ambos fingiam não ver os movimentos do outro por baixo da água. Teve momentos que eu nem conseguia distinguir de quem era a mão que me tocava.
As mãos percorriam minhas coxas, bundinha e seios. Delícia... É claro que antes de voltarmos para a areia os dois precisaram dar um mergulho para esfriar o tesão. O calor era insuportável, o sol estava muito forte e eu não descuidei dos meus meninos. Passei protetor nas costas de um e depois do outro. Fiquei excitada com o simples fato de tocar minhas mãos em outro homem na presença do meu marido.
Essas brincadeirinhas meio disfarçadas eram muito provocantes, e com certeza cada um de nós estava curtindo a situação. Ficamos nesse jogo por um bom tempo. Propositalmente sugeri que fôssemos nos refrescar, mas Júnior recusou o convite e pediu para Mário me acompanhar. Nem preciso dizer que Mário me tocou todinha dentro da água. Pela primeira vez após muitos anos eu experimentava a sensação de ter um outro cacete encostado em mim.
Esse clima de expectativa e suspense era muito bom. Júnior então convidou Mário para experimentar a batida de coco, que estava na geladeira do nosso apartamento, onde poderíamos ligar o ar condicionado e ficar mais à vontade. Meu coração quase saltou pela boca. Não sabia se Mário aceitaria ou se resolveria encerrar tudo aquilo indo embora. É claro que Mário não recusou o convite...
Júnior confessou que estava curtindo muito tudo aquilo e que queria me comer de todos os jeitos, beijando minha nuca e me deixando arrepiadinha. Fomos para o apartamento. Júnior pediu para Mário pegar gelo, com a intenção de deixá-lo mais à vontade enquanto servia as batidas. Coloquei música, acendi um incenso afrodisíaco e fui tomar banho, para ficar cheirosinha para os meus dois machos tesudos.
Devidamente perfumada, voltei para a sala usando um vestido branco, bem curtinho, colado ao corpo e sem mais nada por baixo, o que imediatamente provocou suspiros e exclamações dos dois. Júnior se aproximou, me abraçou pelas costas e me exibiu para o Mário, dizendo: - Olha que maravilha de mulher que eu tenho! O ambiente cheirava a sexo. A mistura do meu perfume com o incenso e com as bebidas criava um clima de expectativa e cumplicidade.
Mário ficou meio desconcertado com o comentário do meu marido e tentou disfarçar o tesão. Era visível o tamanho de seu pau no calção, parecendo querer saltar para fora. Fiquei molhadíssima de ver tal cena. Percebendo minha excitação, Júnior me deu um longo beijo e depois falou baixinho que eu era uma safadinha muito gostosa e que queria me ver gozar como nunca. Então ele se encaminhou para o chuveiro nos deixou sozinhos na sala.
Entreguei uma batida para o Mário e fui para a cozinha buscar uma cerveja bem gelada. Saí rebolando, me exibindo para ele exatamente do jeito que gosto de fazer. Gosto de provocar a cobiça nos homens, fazendo-os me desejarem muito e me comerem com os olhos. Mário se acomodou numa poltrona e eu, totalmente desinibida, comecei a dançar sensualmente provocando-o mais ainda.
Ele levantou e me abraçou forte com seus braços musculosos. Depois me deu um beijão de língua de tirar o fôlego. Sem resistir mais, enfiei a mão no calção dele e pude segurar aquele pau delicioso, rijo e latejante pela primeira vez. Quase tive um orgasmo! Júnior chegou na sala e se acomodou no sofá. Convidei Júnior para dançar comigo, pois estava tocando uma música que adoro.
Meu marido veio, me abraçou e começou a fingir que dançava, pois mais alisava a minha bunda do que qualquer outra coisa, dando um verdadeiro espetáculo para Mário, que já estava alisando o mastro. Então meu marido chamou Mário para dançar comigo, pois iria pegar mais bebida. Porém quando Mário se aproximou de mim, eu me abaixei e enfiei toda a pica dele na boca. Mário estremeceu e quase gozou.
Júnior se aproximou e então foi a vez dele enfiar o pau gostoso na minha boca. Quando percebi que ele poderia gozar, parei e engoli a pica do Mário. Fiz isso muitas e muitas vezes, revezando os cacetes na minha boca, lambendo, chupando, sugando com carinho, com desejo, com volúpia, fazendo-os encostarem na minha garganta. Júnior me carregou no colo e se sentou no sofá.
Ele me deu um banho de língua, mamou nos meus seios e foi descendo devagarinho até chegar na minha buceta encharcada. Então abriu as minhas pernas e começou a me chupar com tamanha vontade que gozei imediatamente, impossível segurar mais tempo. Enquanto eu permanecia ainda com as pernas abertas, ele me ofereceu aquela pica maravilhosa para chupar.
Mário se aproximou e enfiou aquela vara toda de uma só vez na minha bucetinha, fazendo-me gozar novamente em enormes espasmos. Recebi dentro de mim aquele macho maravilhoso enquanto chupava o outro, que tanto prazer me deu durante anos. Eu queria mais, queria tudo, queria realizar tudo aquilo que durante muito tempo eu lera, vira em filmes e fantasiara muito.
Ao perceber que eu gozara novamente, Júnior tirou o cacete duro da minha boca, me colocou de quatro no tapete e com a língua lubrificou meu cuzinho, que já latejava de tanta vontade de ser penetrado. Depois ele começou a me enfiar o pau devagarinho, dando-me tanto prazer que imediatamente comecei a rebolar e o enfiei todo dentro de mim. Quando já estava totalmente arrombada, Júnior saiu de dentro de mim e me ofereceu ao Mário.
Mário enfiou o mastro de uma só vez na minha bundinha, fazendo-me gemer de dor e prazer. Eles começaram um maravilhoso jogo de troca-troca no meu rabinho arregaçado, me fazendo ir à loucura. Não demorou muito para que ambos gozassem. E foi tanta porra... Fiquei com o rabo repleto de leite. Ficamos alguns minutos caídos no chão da sala e percebi que os meus joelhos estavam esfolados do tapete.
Resolvi então tomar uma ducha refrescante. Quando entrei na sala, Mário se levantou e me arrastou com ele para o banheiro. Após tomar um banho ele me ofereceu a pica, e totalmente refeito carregou-me para o quarto e enfiou tudo em mim. Júnior acordou e olhou excitadíssimo a cena. Começamos tudo novamente e fudemos a noite toda. Nunca mais o encontramos, e conforme havíamos combinado vivemos isso uma única vezPessoal,
Achei este relato na NET e estou postando aqui no nosso SITE porque, apesar de muitas pessoa me criticarem por escrever longos relatos, acho que a descrição das cenas são muito importantes. Também acho que as pessoas devem passar seus textos por uma revisão antes postá-los no SITE. Leitura também é cultura. Este relato tem "PADRÃO GLOBAL" e, além de indicar, vou dar nota DEZ.
Beijos a todos e ABRAÇO GRANDE para o Edu que, aqui para nós, é o próprio Dr. Roberto Marinho.
Elen Regina