PERMISSÃO PARA SER CORNO 3

Um conto erótico de rOBERTO
Categoria: Heterossexual
Contém 1160 palavras
Data: 16/05/2005 16:40:26
Assuntos: Heterossexual

Já contei, na narração “PERMISSÃO PARA SER CORNO 2”, onde dois irmão gêmeos pegaram minha esposa na praia e a fizeram gozar alucinadamente. Continuo não comentando nada com minha esposa. Só assisto de longe, em consentida e isolada permissão.

Quero lembrar que sou médico e tendo 56 anos. Minha mulher é advogada, embora ele não esteja exercendo a profissão. Ela tem 1.72 de altura (3 cm a mais que e eu), tem 28 anos, loira, seios bonitos (na verdade são grandes) com biquinhos bem acentuados (que crescem ao serem colocados ao frio), bumbum bastante acentuado e pernas bem torneadas, pois malha 3 vezes por semana. Não havia dito ainda, mas ela dá os ares da feiticeira.

Certo dia, uns homens da Limpeza Urbana estavam fazendo a capina dos canteiros da minha rua. Existiam vários trabalhadores e, quando saí para ir à Vídeo-locadora que existe bem perto de minha casa, um deles – que parecia ser o chefe de equipe – perguntou se não podiam tomar água na torneira que temos em frente da nossa residência. Era um negro alto e forte, que estava sem camisa e com o suor escorrendo pela sua musculatura. Ele entrou e ao abrir a torneira, a mesma por estar estragada, não vertia água. Então o autorizei a entrar no pátio e usar uma das bicas nos fundos da casa. Fui rápido buscar os filmes e, quando de volta, estava abrindo o portão, lembrei-me que minha esposa estava na piscina na parte de trás do terreno. Olhei em volta e os suados homens continuavam suas lidas. Só não avistei aquele que parecia ser o chefe, cujo tinha permitido entra no meu pátio. Abri a porta da frente, subi para o segundo piso da casa e fui espiar pela janela do quarto o que poderia estar acontecendo junto à piscina. Entreabri a cortina e avistei o homem negro, em cima da grama, lavando o tórax se exibindo com seu porte físico. Minha mulher olhava disfarçadamente aquele gigante de ébano. Ela tentou sair da piscina e ao pular para fora, a parte de cima do biquíni arriou um pouquinho e a rosada aureola apareceu. Fiquei em dúvida se ela não tinha visto que metade dos mamilos estava de fora, ou se fizera de propósito. O negro aproximou-se e ajudou-a a sair de dentro da água. Neste momento ela escorregou e foi aparada por aquele imenso homem. Ele não a soltou, apertando-a contra seu peito. Minha mulher lutou um pouquinho para que ele a largasse, mas os braços fortes aprisionavam seu alvo corpo. A cena era linda de se ver: uma mulher branca com sua clara tez aninhada nos braços escuros e fortes. Ela parou de tentar sair daquele abraço e ficou momentaneamente aceitando aquela proteção. Pude olhar que o pau do forte visitante estava duríssimo e avolumava de maneira imensa suas calças. E ele, fingindo não deixá-la cair novamente, passava aquela ponta grossa nas coxas de Marilia. E a danada aceitava quietinha. Disfarçadamente o homem desabotoou a braguilha e expôs o seu pau. Quase cai para trás, pois era imenso e temi que se ele tentasse algo, não iria conseguir enfiar, em qualquer dos furinhos, na minha mulher. Outra coisa que fiquei preocupado seria o fato de não ter no local alguma camisinha de Vênus. Eu sabia que Marilia tinha muito cuidado, pois tínhamos plena consciência dos perigos de sexo sem preservativo. Eu estava curioso para ver o que ela faria não tendo proteção. Minha esposa, delicadamente empurrou o homem e foi até onde estava uma mangueira d’água que é usada para regar a grama. O sem-vergonha, com o pau balançando, seguiu-a e postou, de pé, ao lado de Marilia. Ela, então, abrindo a torneira começou a carinhosamente lavar aquele imenso negócio preto. Fazia a água escorrer por toda a extensão e com isso o membro ficava mais duro e refletia a luz no sol em sua volta. Logo a seguir minha linda mulher começou a fazer uma punheta molhada por água corrente naquele enorme pau, engaçando o couro que encobre a glande. Enquanto massageava o pau Marilia dava beijinhos e passava a língua no saco. Massageou tanto que num urro o homem soltou todo seu esperma. Minha esposa então virou aquele fabuloso cacete e fê-lo soltar o esporro na grama. Minha mulher abaixou-se e ficou cheirando a porra no capim. Com a mangueira lavou bem lavadinho aquele pau que havia massageado tão delicadamente e atirou-se dentro da piscina. O negro, com a calça e tudo, mergulhou também. E dentro d’água retirou resto da roupa que tapava minha mulher, deixando-a nua. Ela de costas para ele, com aquele pau já quase duro no meio das coxas, deixava que seu biquíni fosse retirado quase que abruptamente. Com facilidade ele levantou minha mulher nos braços e colocou-a na beira da piscina. Fê-la deitar de costas e disse: “minha patroa fez eu gozar, vou fazer você também”. Maria suplicou que o homem não a possuísse, pois não tinham preservativos. Então aquele gigante, acatando a quase ordem de Marilia, abriu suas coxas roliças e começou a beijar a bocetinha. Marilia, agradecida e esgarçada ao máximo, se contorcia toda, mostrando que estava gostando de ser beijada naquele local. Literalmente aquele negro fodeu minha mulher com a língua. De onde eu estava – embora fosse um lugar alto – eu via ele introduzir a língua toda para dentro e para fora. Minha mulher olhava aquele macho de língua áspera com muito carinho. E dizia alucinada: “Vai, meu negro lindo, faz sua branca gozar para você” E o diabo continua a comer com a língua minha mulher, enquanto que com os braços sobre o corpo dela apertava com força a ponta dos biquinhos dos seios, judiando com carinho. Vez que outra ele agarrava só a ponta puxava os seios para cima e eu via que Marilia fazia uma carinha de dor e de prazer. E ela maluca gritava: “Vai, meu amor, machuca sua mulher branca, faz iss, o amorzinho.Após uns cinco minutos minha mulher gozou desesperadamente, agarrando a cabeça do homem e apertando-a com as coxas. E gritava, tapando a boca com as costas da mão: “Meu, amor! Meu amor!” Depois se jogou na piscina, enlaçou o homem e beijou na boca, passando a língua e lambendo os grossos e carnudos lábios negros. Quando terminaram os dois saíram da água e após acarinhar a bunda ele beijou-o de uma maneira linda.

Aproveitei este momento e saí correndo para frente da casa e fingi estar chegando naquele momento. Quando o negro saía pelo portão. Olhei para sua calça molhada e, antes que eu perguntasse, ele respondeu: “Desculpe, patrão, mas eu caí dentro da sua piscina”. Tive que rir da inteligente desculpa que me aplicou. Possuiu e fez gozar minha mulher e ainda tinha espírito brincalhão.

Fui para os fundos e encontrei minha mulher, totalmente nua, em cima de uma caminha plástica. Eu já estava me acostumando a encontrá-la sem roupa alguma, principalmente a parte de baixo.

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