Jogo do Poder 3

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 3260 palavras
Data: 02/05/2005 06:02:42
Assuntos: Heterossexual

Jogo do Poder 3

Chegamos em Natal. Alugamos um carro, já que não queríamos ficar tolhidos como na estada da cidade anterior. Consultamos mapas e a secretaria de turismo local. Partimos rumo ao nosso destino. Na viajem, conversando sobre as aventuras que haviam ocorrido, Carla confessou que essa sua nova faceta a estava agradando muito. Ela, que sempre se considerou liberal em relação ao sexo, e é verdade, estava se descobrindo uma mulher, ao contrário da profissional, fácil. Estava gostando de sexo com estranhos e que os tipos físicos não importavam. O importante era o prazer que sentia. Como teríamos quase 5 h de viagem pela frente, resolvemos relaxar e gozar. Paramos em todos os lugares que consideramos interessantes ou pitorescos. Eu, de bermuda, tênis e camiseta. Ela de short curto, bem curto mesmo, amarelo, sandália e camiseta sem manga branca. Sem nada por baixo, nem calcinha. Sabendo que iria mexer com minhas cabeças, a racional e a irracional, ela perguntou – alguma ordem, meu amo? Deseja que eu faça algo? Tive uma ereção na hora. Ordenei que abrisse minha bermuda e me chupasse. Ela obedeceu com prazer. Diminui a velocidade. Não demorou muito e, já prestes a gozar, paramos em um trecho da estrada que tinha uma espécie de mirante, próprio para estacionar. Estava deserto, sem nada por perto por muitos kms. Saímos do carro, olhamos o visual, que não tinha nada de mais e começamos a tirar o maior sarro. Nos esfregamos por muito tempo. Nada passou nesse período. Coloquei-a sobre o capo e tirei seu short. Dei-lhe uma surra de língua até ela gozar. Ela desceu do capo, tirou a camiseta, se ajoelhou na minha frente, tirou meu pau de dentro da bermuda e chupou. E com que maestria. Não agüentei quase nada. Gozei, e muito. Ficamos abraçados, ela de costas para mim, nua. Foi quando ouvimos barulho de motor. Uma carreta estava parando no mirante. A mantive assim, para ela não ser vista, até a carreta estacionar e mandei que ela colocasse a roupa. Tão logo acabou de se vestir, o motorista saltou e nos olhou. Era um negro, meia idade, estatura mediana. A carreta tinha placa de Salvador/Ba. Ele começou a examinar os pneus e nós abrimos o isopor e fomos lanchar. Nisso, a porta do carona da carreta se abre e outro homem desce. Outro negro, mais velho e mais encorpado. Estávamos comendo frutas e bebendo suco quando o motorista se aproximou. Após os cumprimentos de praxe, perguntou se estávamos com algum problema. Falei que não, que paramos para comer. Entoou uma conversa tipo vai para onde, vem de onde.....Respondi mas não alonguei o papo. Ele se despediu e voltou para junto da carreta. Carla me olhou e ficou esperando que eu dissesse algo. Entendi seu olhar. Perguntei – Você quer? Ela riu. Que danada, pensei eu. Entrei no carro como se fosse pegar algo e liguei o segredo que corta a gasolina, item de todo carro de aluguel mais antigo. Pronto, a situação estava armada. Os caminhoneiros estavam de pé, ao lado da carreta, conversando. Quando Carla acabou de lanchar, levantou. Os dois pararam de falar e ficaram olhando para ela. Vai mesmo?, perguntei. Ela disse que queria experimentar os negros, ver se a fama era verdadeira. Discretamente, ela andou até a beira do mirante, virou para um lado, pro outro, se exibindo. Entramos no carro e dei a partida. Tentei dar. Claro que não ligou. Tentei mais algumas vezes. Nada. Então, o que tinha falado conosco se aproximou – problemas? Acho que sim, respondi. Ele falou pra abrir o capô. Assim o fiz. Tenta de novo! E nada do motor pegar. Resolvemos saltar. Fui para a frente do carro e ela para o lado. O mais velho deles, que até agora se mantinha à distancia, se aproximou. Parou quase ao lado dela, mas mantendo uma distancia respeitosa. Ele a olhava de cima a baixo, principalmente seios e bunda. Mexe daqui, mexe dali, tenta e nada de funcionar. O caminhoneiro diagnosticou – não ta chegando gasolina no carburador. Deve ser a bomba.Vai ter que rebocar. Perguntei se eles rebocariam e ele falou que não podia. Se for pego pela polícia, é multa braba. Falou que a menos de 2hs dalí tem um posto e que tem carro de socorro. Pedi pra eles avisarem e ele me disse que avisaria, mas que não garantia que o socorro viesse até aqui sem ter tratado antes. Não faziam isso. Sugeriu que eu fosse com eles. Me neguei. Disse que não deixaria minha esposa sozinha ali. Ir os 2, poderiam roubar as coisas do carro. Só havia um jeito. Ela ir. Perguntei se ela iria e ela disse que sim. Perguntei a eles se teria problema e eles apressadamente disseram que não, que eu podia ficar tranqüilo, coisa e tal....Enquanto eles se dirigiam até a carreta, perguntei se ela estava segura do que iria fazer. Ela falou que sim. Que iria ser currada, só isso. Que queria experimentar. E foi. Subiu na cabine, com ajuda do mais velho que quase enfiou a cara na sua bunda. Partiram. Esperei quase 1 h. e fui atrás deles. Não andei nem 1 h. e avistei o caminhão. Estava estacionado fora da estrada, ao lado de um barranco. Enfiei o carro dentro do mato e saltei. Andei pela beira do mato, me escondendo, até chegar ao barranco. De cima, podia ver dentro da cabine. Me escondi na vegetação e a vi, galopando um deles, com o outro a alisando os seios e as costas. Ela gemia e gritava. Tempos depois, trocaram de posição. O outro agora a possuía tipo papai-mamãe. Socava com força. Ela gemendo alto. Quando acabaram, ficaram descansando, ela entre os dois. O mais novo puxou sua cabeça em direção ao pau. Ela foi. Chupou com gosto. O velho vendo a cena e aquela bunda oferecida, se posicionou e meteu. Ela tirou o pau da boca e quase gritou. Gemeu muito alto. Eles seguiram metendo. Até que pararam. O que estava sendo chupado deitou e ela foi por cima. O mais velho veio por trás e meteu. Desta vez ela não gemeu alto. Ficaram um bom tempo assim, até que trocaram as posições. Depois de algum tempo, acabaram. Se vestiram e a carreta partiu. Fiquei ali mais um bom tempo e segui viagem, devagar. Perto do posto, parei e aguardei a carreta partir. Depois cheguei e a encontrei. O cara do reboque não deve ter entendido nada, mas também nada expliquei. Ela entrou no carro e seguimos viagem, devagar. Ela me contou que algum tempo depois que partiram, o mais velho, até então o mais quieto, pousou a mão nas suas coxas. Ela fez aquele joguinho de tirar a mão dele. Ele insistiu. Até que ele engrossou – vai dar por bem ou na marra! Escolhe! Ela tentou (mas não muito) se desvencilhar de suas mãos. Ele gritou para o motorista – encosta! Ela, se fingindo com medo, “resolveu” aceitar, mas pedindo que não a machucassem, coisa e tal. Ele riu. Tira a roupa, ordenou. Ela assim o fez. Daí pra frente, chupou os dois, foi comida por eles em várias posições, teve relação anal com os dois, fez dupla penetração, bebeu porra, tudo que eles quiseram. Disse que nesse caso, a lenda não foi verdadeira. O pau deles era do mesmo tamanho do meu. Chegamos ao nosso destino. Procuramos, perguntamos e achamos a pousada. Claro, junto ao mar. Muito simples, não era nem de perto o que foi descrito na propaganda. Ficamos assim mesmo. Era pra ser chalé, mas não passava de uma casinha com teto de sapê, com quarto e sala conjugados, uma pequena varanda com chão de areia e banheiro. Não tinha televisão, telefone e nem frigobar. Mas, para compensar, era dentro da areia, a menos de 100 mts. da água. Falei para ela que a nossa estada ali seria muito rápida. Fomos informados que as refeições eram numa palhoça, como se fosse restaurante, mas se preferíssemos, podíamos apertar a campainha que um garçon viria até o quarto. Tomamos um demorado banho. Depois do jantar, no qual soubemos que só nós estávamos hospedados no momento, caminhamos pela praia. O lugar era bonito, pelo menos à noite. Entramos no “chalé” e ela se despiu (o trato continua, claro). Por ter a janela baixa, da cama se via o mar, que maravilha. Acordar com aquele visual! Aí me ocorreu a questão da segurança. Fui até a sede e perguntei se era perigoso, assaltos, coisa e tal. Fui informado pelo recepcionista, que também era o garçon e arrumadeiro, um mulato claro, + ou – 1,70 de altura, magro e com um sorriso muito simpático, (Genivaldo) que não havia o menor perigo, que não tinham nem segurança, mas que nunca nada havia acontecido. Fiquei tranqüilo. No quarto, ficamos deitados, conversando até o sono chegar. Dormimos. Acordamos com aquele visual. Pus o calção e saí. Corri e mergulhei. Bom demais acordar assim. Carla me olhava da cama. Chamei-a . Ela veio. Nua! Pensei em reclamar mas preferi rir. Brincamos, nadamos e saímos correndo de volta para o “chalé”. Tomamos banho e fomos ao café. Típico do nordeste. Maravilha. O cozinheiro perguntou se gostávamos de lagosta e quando quase gritamos que sim, disse que prepararia lagosta à moda da região. Acho que vamos ficar um pouco mais, disse pra ela. Resolvemos explorar aquela região da pousada, seguindo as orientações do recepcionista. Andamos bastante, ela só de biquíni, eu só de sunga e as coisas (canga, camiseta, dinheiro, filmadora, água...) numa sacola. A praia fazia curvas convexas. Logo não víamos mais ao pousada. Totalmente vazia, sem nenhuma casa ou qualquer tipo de coisa. Retornamos no início da tarde, cansados e mortos de fome. Mergulhamos, tomamos banho de água doce e, como estávamos (biquíni e sunga), fomos almoçar. A comida estava maravilhosa, a batida de genipapú (ou coisa parecida) um néctar dos deuses. Conseguimos levantar da mesa quase ao anoitecer, para alegria do cozinheiro, uma figura característica de desenhos, branco, gordo, careca e baixo, para quem não poupamos elogios (merecidos) e do garçon, que não cansou de admirar Carla por todos os ângulos. Andamos um pouco para melhorar a digestão daquela quantidade absurda de lagostas que havíamos comido e fomos para o “chalé” dormir. Dormimos cedo. Carla acordou no meio da madrugada morrendo de sede. Disse para ela tocar a campainha e pedir água. Ela obedeceu. Quando o garçon, algum tempo depois (devia estar dormindo) chegou, levou um susto. Carla, nua (o trato), pediu água. O cara ouviu mas não entendeu. Estava estático e boquiaberto. Ela repetiu e ele saiu do estado de choque. Voltou à jato. Ela agradeceu, perguntou pela nota para assinar e ele falou que de manhã providenciaria. Ela agradeceu e entrou e ele seguiu parado. Temos certeza que não dormiu mais. Deve ter passado a noite olhando pela janela. De manhã, cumpri meu novo ritual de correr até o mar e mergulhar. Notei garçon e cozinheiro conversando na frente da palhoça. Imaginei porque. Alguns minutos depois, Carla sai correndo do “chalé”, nua, em direção ao mar. Os caras ficaram loucos. Ficamos bom tempo no mar, nos banhamos de água doce no “chalé”, nos vestimos, roupas de banho, claro, e fomos tomar café da manhã. Comentei com Carla que se ela seguisse se exibindo assim, o tratamento , que já era bom, seria como para reis. Ela riu. Tomamos o delicioso café da manhã, com muitos pratos típicos, sempre cercados pelos 2, e fomos caminhar na direção oposta de ontem, não sem antes, Carla, perguntar ao cozinheiro (Severino) se prepararia alguma surpresa para o almoço. Ele perguntou se ela queria escolher algum prato especial e ela, sacana como é, disse que adorava ser surpreendida. Bem surpreendida. Não sei se ele entendeu, mas riu. Andamos até sumir de vista. Trepamos como sempre, com muito tesão. Quando botei na sua bunda, senti um pouco mais de facilidade na penetração, mas seguia maravilhosa. Voltamos para o almoço. Maravilhosos os peixes. Bebemos e comemos até a quase indigestão. Andamos para apressar a digestão. Anoiteceu. Não quisemos comer mais nada. Peguei uma garrafa daquela batida e levei para o “chalé”. Ficamos deitados bebendo e conversando até que Carla, com uma voz bem sacana, perguntou – você não vai ordenar que eu faça alguma coisa? Faço o que você mandar, você sabe. Sou sua escrava. Olhei pra ela e ri. Sabia exatamente o que queria. Perguntei – Com os 2 ou algum em especial? Ela riu. Tanto faz. Vamos deixar acontecer, que tal? Topei. E ela ainda me sacaneou – Que amo de merda que fica perguntando. Manda e pronto! Digeri suas palavras. Perto das 10 da noite, apaguei as luzes do quarto e banheiro e aguardamos um pouco. Preparei a filmadora e ordenei. Vá passear, mas não saia do meu campo de visão pra eu poder filmar tudo . Ela foi, nua, claro. A lua estava cheia, parecia lâmpada. Via perfeitamente. Eu e eles. Estavam perto do mar, na direção da palhoça, observando, antes a janela do quarto, agora a ela. Ela ficou um pouca à beira-mar e entrou n’água. Eles se aproximaram um pouco. Ela nadou em direção deles e saiu. Eles devem ter tremido. Ela, linda, sob a luz do luar e nua, alí, a menos de 1m deles, sorrindo. Deviam achar que era sonho. Ela falou com eles e eles responderam. Conversaram algum tempo. Ela foi pra água e fez sinal com a mão para que viessem também. Eles se entreolharam, se despiram e foram, de cuecas. Brincaram, jogaram água, ela tentava ‘empurrar” eles e eles retribuíramos “empurrões”. Ela saiu d’água e eles atrás. O Genivaldo foi embora . Ela ficou conversando com o Severino. Falava e botava a mão em seu ombro, ora no seu braço, dando liberdade. Logo Genivaldo retornou . Trazia esteiras. As estendeu na areia e sentaram. Carla no meio. Logo ela deitou, com as mão por de trás da cabeça. Aproximei o zoom ao máximo. Podia ver em detalhes perfeitamente. Severino, o cozinheiro colocou a mão na coxa dela. Ela imóvel. Alisou. Ela imóvel. Subiu para o seio. Ela imóvel. Genivaldo se animou a alisá-la também. Ela permitindo, imóvel. Severino abaixou a cabeça e passou a chupar seus seios. Então ela se moveu. Puxou a cabeça dele de encontro aos seios. Genivaldo, vendo a cena, girou o corpo e enfiou a cabeça entre as pernas dela. Pela arqueada de seu corpo, ela deve ter gozado na hora. Seguiram com as carícias até que Genivaldo se levantou e tirou a cueca. O que apareceu foi impressionante. Ela deve ter levado um susto quando viu. Uma pica enorme. Comparado com o tamanho do corpo dele, devia ser realmente grande. Ele se ajoelhou ao lado da cabeça dela e ela seguro sua pica e puxou para a boca. Severino foi chupá-la. Ficaram assim bom tempo. Vez por outra, ela tirava a pica da boca e gemia tão alto que eu ouvia do quarto. Genivaldo deitou e ela montou nele. Severino foi para o lado dela. Logo, ela estava galopando um e chupando o outro. Trocaram de posição. Depois, ela ficou de 4 e Severino a comeu por trás enquanto Genivaldo era chupado. A orgia não parava. Os gemidos e urros que denunciavam o gozo eram ouvidos por mim. Até que Severino deitou e ela montou. Genivaldo veio por trás e se posicionou. DP. Escutei-a gemer o tempo todo, enquanto durou aquela foda. Trocaram de posição. Agora era Severino que se acabava naquela bunda. Até que tudo acabou. Depois de descansar e se banhar no mar, ela beijou cada um deles, no rosto, e voltou para mim. Entrou como se não quisesse me acordar. Eles se foram. Ela acendeu a luz do banheiro e vi sua cara. Estava exausta porém feliz. Me chupou, para meu alívio, e dormimos. Pela manhã conversaríamos. Acordei cedo. Ela não. Cumpri meu ritual do mergulho e não vi nenhum dos empregados. Deviam estar dormindo, exaustos. Retornei ao “chalé” e a acordei com carícias. Conversamos sobre o ocorrido. Esse e os outros. Ela me tranqüilizou, disse que estava aproveitando minha “dominação” da melhor forma possível, mas que nada disso iria atrapalhar nosso casamento. Ela me amava cada vez mais. Acreditei. No fundo, sabia que eu havia sido o responsável por isso tudo estar acontecendo. Ela me narrou o que rolou na noite anterior e trepamos, trepamos muito. Quando íamos para o café da manhã, ordenei. Vá nua! Ela levou um choque. Quis argumentar e eu cortei – obedeça! E a minha “dominação”? Ela obedeceu. Quando chegamos, tanto o garçon quanto o cozinheiro não acreditaram. Somente sorriram. Sentamos como se nada tivesse acontecido e comemos. Eles estavam pisando em ovos. Ela sozinha é uma coisa. Comigo do lado, era outra. Quando acabamos de comer, informei que viajaríamos na manhã do dia seguinte. Pedi para fechar a conta naquela noite. A decepção ficou estampada no rosto dos 3. No dela também, claro.Fomos até o “chalé” para ela colocar o biquíni (quero as marcas de sol) e fomos passear. De carro. Conhecemos praias mais distantes, todas lindas. Voltamos quase no fim da tarde. Eles nos aguardavam para saber do almoço. Disse que não almoçaríamos, já tínhamos comido algumas coisas durante o passeio e pedi que preparasse alguns petiscos para a noite. Marquei para as 9 hs. Pouco depois dessa hora, toquei a campainha e Genivaldo apareceu. Pedi que trouxessem os petiscos e bebidas. Minutos depois, chegam os 2, carregando bandejas, com boa variedade de comidas, e garrafas. Informei que faríamos uma festa. A festa de despedida. Colocamos as coisas na mesa e chamei Carla, que estava se banhando. Ela chegou. Nua, claro. Trouxe-a pela mão até junto de nós. Olhei para eles e perguntei - o que preferem comer primeiro? Fez-se silencio. Falei com sarcasmo – que tal a boquinha dela? Eles se entreolharam apreensivos. Contei que tinha visto o que aconteceu na noite anterior e tinha até filmado. Aí que eles não entenderam mais nada. Ela somente me olhava. Perguntei para ela então – E você, o que vai querer primeiro? Ela não se fez de rogada. Foi até Genivaldo, segurou sua pica sobre o short e falou. – Isto na boca! Falei para ela – sirva-se! Ela abaixou o short dele e segurou sua pica. Era realmente grande. Uns 24 ou 25cms. Meteu na boca. Severino olhando. Perguntei pra ele – e você, quer o que? Xoxota, bundinha, o que? Severino me olhou, olhou Carla de joelhos mamando, tirou a bermuda e enfiou a cara entre as nádegas dela, lambendo. Ela gemeu no ato. A suruba começou. Quando ela estava sobre a pica de Severino, com Genivaldo comendo sua bunda, fui até a frente dela e dei minha pica pra ela chupar, o que fez com a maestria de sempre. Gozei rápido, excitado com aquelas cenas. A orgia continuou até quase o dia raiar. Dormimos. Quando acordei, Carla ainda dormia, e sem fazer barulho, preparei as malas e fui pagar a conta. Genivaldo lamentou nossa partida. Disse que éramos convidados dele e que poderíamos ficar o tempo que desejássemos, sem despesas. Agradeci, não aceitei. Paguei e pedi que depois ele fosse pegar as malas. Ele sorriu. Voltei ao “chalé”, acordei Carla, que não cumpriu o ritual do mar por ser tarde, se banhou e mandei que se vestisse para a viajem. Quando Genivaldo chegou, a frustração se estampou em seu rosto. Mesmo assim, nada falou e carregou as malas. Tomamos o café da manhã e partimos de volta até Natal. Ela dormiu boa parte da viajem. Estava cansada. Chegamos e fomos para o aeroporto. Entregamos o carro na locadora e embarcamos rumo à Fortaleza.

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