Na proximidade do dia de S. Valentim, Dia dos Namorados, como sempre fiz, procurei obter o presentinho da praxe para a minha querida esposa.
Desta vez, para variar um pouco e sair da já muita batida oferta de flores, resolvi entrar numa perfumaria que abriu muito recentemente aqui perto da minha rua, casa
com um decor muito moderno e charmoso. Entrei e logo reparei que era cliente único. A loja estava organizada em espaço aberto do tipo supermercado, com os produtos expostos em estantes acessiveis aos clientes. Dirigindo-me às estantes, sou logo abordado por uma moça que me causou um violento choque de espanto pela sua estatura e porte. Aí uns bons 1,85m, pele alvíssima, cabelos negros lisos e compridos, uma camisa branca muito desabotoada a deixar ver um belissimo rego dumas mamas estrondosas, e um jeans justíssimo deixando ver umas coxas fortes, cintura fina e uma anca roliça e bojuda.
Denotando uma simpatia extrema a moça se desfez em amabilidade oferecendo os seus préstimos para ajudar a escolher. Perturbado com aquela visão de tanta beleza, meti os pés pelas mãos e lá foi dizendo que não sabia nada do assunto e que queria oferecer coisa boa para minha esposa. A moça então diz que deixe com ela e rodando dirige-se a um canto da loja meio escondido e dobra-se para apanhar algo da estante mais baixa. É nesse instante, que estando colocado a 2 metros por trás dela, lhe vejo um cú enorme todo espetado no ar, e a cueca minúscula bem marcada no justíssimo jeans. Ela falava que tinha ali uma coisa muito indicada para mim, mas o que me estava a surpreender é que ela continuava dobrada, de bunda cada vez mais espetada a tal ponto que, o jeans não aguentando tanta pressão ia descendo na cinta e expondo uma vista de pele branquissima. Meio sem jeito virei-me tentando disfarçar um súbito tesão que estava deixando o meu caralho bem visível dentro das calças. Porém não pude evitar e quase instintivamente dei dois passos em frente até ver claramente uma cueca tipo tanguinha também branquinha que era cada vez mais visível.
De repente comecei a estranhar tanta demora naquilo e é quando a moça diz que me aproxime mais para me mostrar duas marcas de perfume topo de gama, reservados só para clientes especiais e que por isso mesmo estavam ali meio escondidos. Só que para poder ver o que ela indicava, continuando muito dobrada com os artigos rente ao chão, tive que me aproximar até quase tocar o rabo dela. Até que comecei a perceber que aquela cena não tinha nada de inocente nem casual. Cheguei muito perto e tive que me dobrar também para ver duas embalagens que ela tinha, uma em cada mão, e fiz um esforço contorsionista enorme para não me encostar nela. Contiuando assim, comecei a ter suores frios e a perder vertiginosamente a razão e a compostura e num impulso terrível, parecendo que estava no meio dum sonho louco e irreal, encosto a face superior da mão esquerda no seu rabo, tentando aparentar casualidade no caso duma rejeição dela. Mas para surpresa ela não se afastou um milímetro e até deu a sensação de empinar mais a bunda. Foi então que numa arremetida desbragada lhe assentei a palma da mão no enorme cú e deixei ficar assim durante alguns segundos. Sem protesto algum, comecei então a passear a mão pelo rabo todo, de nádega a nádega até que me detive a pressionar os dedos ao longo do seu reguinho. Então tive a certeza das suas intenções. Com os perfumes nas mãos, já era bem audível o seu arfar, iniciando então um lento rebolar da bunda de encontro à minha mão, e abrindo ligeiramente as pernas permitiu que o meu indicador esquerdo usando grande pressão no seu jeans, procurasse deseperadamente massajar a zona da sua rata e do seu ânus.
Os movimentos tornaram-se descarados e então pousando os perfumes estouvadamente, apoiou-se com as mãos na estanteria, reforçando o empinanço da bunda que nem uma cadela no auge do cio. Perdi então as estribeiras e então pela primeira vez falei claro e colocando-lhe as duas mãos no rabo e apertando com força perguntei que queria ela fazer, já que tinha a casa aberta. Em vez de me responder, ela endireita-se um pouco, encosta fortemente o cú para trás nitidamente à procura do meu cacete e depois de encaixar bem o seu rego nele, grita: Alice fecha a porta! Rápido!
Alice? Surpreendo-me eu. Mas a surpresa foi ainda maior, quando depois de ouvir a porta fechar-se, e sem descolar o cacete do enorme rabo de Arminda (só soube o nome dela no fim de tudo), vejo chegar sorridente junto a nós uma outra moça ainda mais jovem, talvez 24, 25 anos (Arminda teria aí uns 30), toda desinibida e bem dentro da jogada toda. Pelos vistos ela estava dentro do gabinete à espera da entrada em cena. Um pouco loura, um pouco mais baixa que a outra, mas igualmente com um corpo espectacular, t-shirt justa deixando ver uns peitos firmes e bicudos e uma saia de licra muito justa a deixar insinuar uma bunda muito saliente.
Com a chegada de Alice, a minha Arminda, endireitou-se completamente e começou a esfregar o rabo frenéticamente na minha piroca, que já estourava com as minhas cuecas e calças. Senti alguma dificuldade em me manter ao nível do rego do cú dela, porque sendo ela mais alta que eu, tive que me pôr em bicos de pé. Porém isto durou pouco mais, porque virando-se de repente e acenando a Alice, ambas atiraram as mãos ao meu cacete e o massajando-o por cima das calças, em absoluto silêncio ofereceram as bocas fogosas para que as beijasse. Nem sabia a quem beijar. Sei que fechei os olhos de prazer e que procurei desesperadamente abraçá-las a ambas pela cintura. Nesse momento sinto uma mão grande (Arminda, claro) entrar na minha calça por dentro do cinto e atabalhoadamente procura agarrar a minha piroca em brasa. Com isto ela quebra o silêncio apenas cortado pelos gemidos de todos, e rindo diz para Alice: Olha como está quente e duro este gajo. Mete aqui a mão. Ao que Alice não se fez rogada e teve que me fazer desapertar o cinto e calça para meter também a mão. As duas me pegaram duro no pau latejante e rindo massajavam-no como meninas endiabradas, uma esticando a glande fortemente e a outra apertando delicadamente as bolas. Quase a desfalecer e uma tremideira crescente a subir pelas pernas, procurei apoio nas putonas que se apossaram do meu pau e procurando apoio, agarrei-as pelas ancas e cravei fortemente os dedos das mãos nas bundas das malucas, uma mão em cada bunda.
Então Arminda, sempre ela com a iniciativa, retirando a mão da piroca, abriu o eclair e desceu completamente a minha calça, ficando à vista as minhas cuecas a rebentarem com a mão de Alice na minha piroca. Arminda, com um sorriso sarcástico e malicioso, pegou no elástico das cuecas e muito lentamente foi descendo até que surgiu uma piroca entumescida, tão dura como eu próprio nunca pudera imaginar em mim. As duas olharam embevecidas o meu instrumento e num sincronismo perfeito se via que se preparavam para me elevar aos céus.
Com a minha vara saltando na frente das putonas, reparo que a primeira reacção de ambas é olharem-se e fazerem uma expressão de algum espanto e satisfação num leve sorriso. Imaginei que fosse pelo tamanho da minha vara, que se apresentava como se todo o meu sangue tivesse convergido para ali. A mão anormalmente longa e fina de Arminda dirige-se para o caralho e com a ponta dos dedos limpando os pingos de baba que afloravam na ponta, não resiste a levá-la até à ponta da sua própria língua, e à de Alice também, parecendo que se deleitavam a provar um sabor sublime. De imediato me agarra o caralho com as duas mãos e ensaia uma posição para se baixar na minha frente. Só que devida à sua enorme estatura tinha mesmo que ajoelhar e o piso de pedra não era muito convidativo.
- E se fôssemos para o gabinete Arminda? Diz Alice que reparou na dificuldade da parceira em encontrar a melhor posição para a mamada que ensaiava.
- Vai então correr as cortinas para ninguém topar, diz Arminda que não queria espectadores do exterior, muito visível através das largas vitrinas.
Feito isso, encaminhamo-nos todos para o chamado gabinete, Arminda sempre agarrada ao meu pau, talvez para que não se ressentisse, e eu com uma mão segurando as calças e a outra apertando com força o cú dela. O gabinete era um pequeno espaço, muito bem decorado, com um enorme cadeirão de couro e uma amplasecretária de madeira onde repousavam alguns papeis e um computador. Vim a saber depois que aquele espaço era o escritório da própria Arminda na sua condição de dona da loja. Alice seria então a empregada.
Então Arminda mostrando a sua faceta autoritária de empresária, puxou-me de novo calça e cueca para baixo até mesmo fazer cair aos pés e arrumando alguns papeis fez-me sentar no tampo algo frio da secretária, sentando-se ela no seu cadeirão. De seguida olhou-me demoradamente como a tentar adivinhar as minhas preferências e lentamente desapertou mais dois botões da camiseta deixando ver por completo o enorme par de mamas, de pele muito branca dentro de um soutiem minúsculo e transparente. Os seus mamilos estoiravam dentro do tecido e via-se muito bem a grande aureola escura em redor dos mesmos.
- Gostas assim filho? atirou ela.
- Entontecido, debruço-me sobre ela e com as mãos forço o soutien para baixo libertando completamente tão maravilhosas mamas, enormes, baloiçando deliciosamente libertas do espartilho. Toquei-lhes com a ponta dos dedos, primeiro nos mamilos tumefactos, depois no reguinho e num súbito e louco impulso deixo-me escorregar da secretária até ao chão e arrastando a sua cadeira sobre as rodas caio literalmente com a cabeça entre aquelas mamas divinais. Beijando, lambuzando, mordendo, não havia nada que não fizesse com o rosto mergulhado nas mamas dela.
Emquanto isto Alice já bem aquecida pela cena, aproxima-se e ajoelhando-se no piso alcatifado, procura com as mãos o caralho entretanto esquecido. Quando se apossa dele em toda a sua plenitude, deixa-se cair quase por completo e, deitada, arrasta a sua cabeça bem para debaixo dos dois perdidos na festa das mamas. Foi pois uma alteração de planos para as duas. Preparando-se Arminda para me abocanhar primeiro, em virtude do episódio das mamas, deixa que Alice se aproveite e inicie ela a festa do mamanço. De joelhos e sem vontade nenhuma de retirar a cara das mamas de Arminda, sinto que a mão de Alice guia sofregamente a piroca para a sua boca e depois de conseguir a posição ideal, completamente estendida, com a saia arregaçada até se ver a cuequinha preta, encosta a cabecinha am brasa do meu cacete nos seus lábios, lambe primeiro a baba continuamente expelida, e lentamente vai erguendo a cabeça e deixando entrar sem se deter os mais de 18 centimetros na sua boca. Quando já a cabecinha toca sua garganta, ela se imobiliza por momentos, como que saboreando o pirocão todo metido em sua boca e então lentamente inicia um movimento de vai-vem com a cabeça, fazendo sair e reentrar um cacete que cada vez mais parecia um vulcão à beira da erupção. Após meia dúzia de bombadas, volta a parar para saborear e então, libertando-me ligeiramente das mamas de Arminda, não posso evitar uma instintiva e violenta estocada que dei na boca da puta que me sugava, apanhando-a desprevenida e fazendo enfiar o caralho desmesuradamente, provocando o seu engasgamento e uma reacção de se socorrer das mãos que me agarraram violentamente a base do caralho na tentativa de sacar fora.
É então que Arminda acorda da sua languidez, já que arfava e gemia ruidosamente enquanto eu lhe abocanhava as mamocas. Desperta pelo gesto brusco de Alice a retirar a gaita da boca, só então Arminda toma consciência do que se passava ali em baixo.
- Ei que é isso? Esse cacete é meu primeiro! Como que fazendo valer os seus direitos de patroa e senhora e algo enfastiada pela outra tomar a piroca na boca antes dela.Retira a minha cabeça de entre suas mamas e indica-me com a cabeça que volte à posição de sentar na secretária. Enquanto isto acontecia, Alice escorrega pelo piso e passando as costa da mão direita pelos lábios limpando langonha que ganhara do meu cacete, levanta-se, sacode a roupa e ensaia baixar a saia que tinha subida totalmente. Ao vê-la nisto, temi que algo emperrasse o momento e puxando-a por um braço fi-la encostar-se às minhas pernas e pedi-lhe que deixasse a saia em cima que estava muito bem. Olhou para a patroa e como notasse um olhar de assentimento, subiu então a saia até à cintura, deixando à vista uma cueca negra rendadinha muito reduzida, com um monte de vénus muito marcado por enorme pentilheira e um rabo muito bicudo de lindíssimas nádegas separadas pelo pouco tecido da cuequinha. Ela era do tipo de mulher que tem sob as maminhas não muito grandes mas muito firmes, um ventre sem gordura mas algo saliente, o que provoca um perfil de curva proeminente na frente mas uma curva muito saliente de bunda, que parece formar prateleira.
Sem mais demoras, Arminda toma o cacete nas mãos e debruçando-se sobre ele encosta os seus lábios carnudos na glande e percorre-o de alto a baixo num beijo louco. Depois, volta a limpar com a língua a langonha que continuava a sair e súbitamente abocanha o mastro, fazendo-o desaparecer por completo num segundo. Com as mãos acaricia-me as bolas e quando espero que ela inicie o vai-vem, inspira ar por onde pode abrindo ao limite a boca e tenta empurrar as bolas para dentro, num gesto de quem quer comer tudo e depressa. Reajo com um longo e profundo urro de prazer e sinto que a vaca quer piroca até sufocar. Acho que ela estava a querer mostrar à empregada quem e como come primeiro. Louca, continua a empurrar a gaita para dentro até que sentindo um primeiro sufoco, inicia então o retorno e retira lentamente o caralho da boca. Quando tem apenas a cabecinha na boca volta a abocanhar, agora com mais força ainda e concluo que a putona se delicia com a garganta entupida por uma piroca enlouquecida. Retira de novo e na metida seguinte, não tão fundo, ela pára e inicia uma violentíssima mamada, sugando até não poder mais, quase sem retirar nada da boca. Por momentos abro os olhos que mantinha fechados de prazer e vejo as mamas dela baloiçando como nunca. Abraçada a mim e com a mão esquerda acariciando também os meus tomates, Alice aconchegava-se mais para mim, ao ponto de eu quase sem sentir já lhe tendo os dedos cravados na bunda, arremetia agora o dedo indicador pelo seu reguinho e encontrando o orifício anal quase imperceptível de fechado, já lhe tinha enfiado uns bons centímetros do dedo pelo cúzinho acima.
Foi então que aconteceu o primeiro rebentamento da enorme carga explosiva que se gerara ali. Arminda sugava doidamente a minha tora e tentei um gesto com a mão avisar que algo poderia acontecer. Como ela cada vez aumentava o ritmo e com receio das consequências eu berrei fora de mim:
- Aiiiiii que me venho minhas putinhas!!! Que faço minhas gulosas?
Quando pensei que Arminda reagisse tirando da boca o pirocão, ela acelerou então o vai-vem e esticando violentamente a pele da gaita com a mão, parecia que cuspia fogo por todo o lado. Foi então que urrei como um animal selvagem e saltando da secretária para o chão, levei nesse movimento Arminda que não descolou nem um milímetro da gaita. De pé, agarrei com as duas mãos a cabeça dela e num golpe de extrema violência, fiz entrar a gaita como nunca, seguindo-se então um movimento endiabrado de vai-vem, até que um petardo violento rebentou em todo o meu corpo e um enorme jacto de porra inundou por completo a boca dela. As suas mãos como loucas massajavam frenéticamente a base da gaita e as bolas, enquanto grunhia:
- Vem-te meu garanhão! Enche a boca da tua putinha de leitinho. Hummmm...tão quentinho e tão bom. E mamava desenfreadamente, parecendo não haver limites para tanta saciedade. Entretanto Alice, que já se tinha mostrado incomodada porque, em desespero de causa, o meu indicador todo enfiado no cúzinho a tinha magoado, enlouquecida pelo gozo dos dois, lançou-se também na direcção do pirocão e num gesto de súplica à patroa, resgata-o da boca dela e abocanha-o bruscamente, procurando aproveitar alguma coisa do meu terrível orgasmo. Sentindo nova boca, o caralho acusou logo e parecendo rebentar em novas explosões, produz um enorme esguicho na boca de Alice que ferrou por completo a boca no projectil que lhe despejava rios de langonha para a garganta.
Arminda, que entretanto durante os momentos mais quentes da mamada, tinha deslizado na cadeira, até conseguir esfregar a sua xana num dos meus joelhos, jazia agora meio entorpecida, de olhos cerrados com resíduos de porra escorrendo dos seus lábios carnudos, e as mamas e a roupa também salpicadas com pingos que caíram durante a refrega. Deu-me a clara sensação que engolindo tanta porra enquanto esfregava o grelo no meu joelho, também tinha gozado a grande puta. Quanto a Alice, não mais largou a gaita da boca. De vez em quando dava mais uma chupada e lambia a cabeça, como se tivesse decidido não perder uma única gota de langonha. Até que sentindo o pau amolecido, tirou-o da boca e delicadamente passou-lhe a mão como agradecendo o alimento divino que tinha engolido completamente.
(Continua)
Sarrafo
e.mail-sarrafo10@hotmail.com