A garota da Locadora!!!

Um conto erótico de Garotinho_18_msn.
Categoria: Heterossexual
Contém 1122 palavras
Data: 18/05/2005 08:22:06
Assuntos: Heterossexual

Já fazia uns meses que eu não alugava uma boa fita de vídeo e onde eu moro, na zona sul de sampa, ainda resiste uma pequena videolocadora que apesar de pequena, possui um bom acervo de fitas novas e lançamentos, que é o que me interessa. A videolocadora é de uma família, muito simpática por sinal, que atende muito bem os clientes e por isso que ainda não foi engolida pelas grandes. Nessa família, tem uma garota de aproximadamente uns 26 ou 27 anos, que é uma delicia: loira natural, seios firmes, pernas lindas, sem nenhuma marquinha ( já a vi de mini ), magra, barriguinha com um piercing no umbigo, enfim um tesão, mas... casada. Quando você entra na loja, tem aqueles sininhos, num sábado de manhã, aproximadamente 09:00hs, eu fui alugar um filme pois a tarde enche de gente na locadora e nunca sobra filmes bons, abri a porta e entrei, o sino não tocou pois estava emperrado e como sempre faço comecei a procurar os filmes, ouvi uns gemidos vindos da sala ao lado onde ficava o caixa, quando me aproximei vi a loira assistindo um filme pornô, ela estava de costas para mim e como o sininho estava emperrado, ela não tinha percebido que alguém tinha entrado. Fiquei quieto observando seus movimentos, pelo movimento de seus braços vi que ela se tocava, voltei até o sino e destravei-o sem fazer barulho e voltei para a sala, fui me aproximando e realmente ela estava se masturbando, fiquei de pau duro na hora, ela percebeu minha presença e se virou assustadíssima, ficou imóvel me olhado e eu mudo também, ela me disse que não tinha me visto ali tentando disfarçar o constrangimento, me aproximei do balcão e vi que sua calcinha estava no chão, a alça de sua blusa estava caída do ombro e sua blusa levemente abaixada deixando a mostra a marquinha de biquíni, pedi a ela para manter a calma, que isso era uma coisa normal, ela baixou a cabeça envergonhada e eu delicadamente levantei a alça de sua blusa, ela me olhou com cara de sem vergonha e eu perguntei se estava bom o que ela estava fazendo. Ela balançou afirmativamente sua cabeça e sem pensar em mais nada dei a volta no balcão e fiquei de frente para ela, perguntei se ela queria continuar, ela levantou sua mini e colocou o dedo novamente em sua xaninha rosada, me ajoelhei na sua frente e comecei a beijar seus pés, ela se contorcia e fui subindo por suas pernas beijei aquelas pernas inteirinhas, lindas, macias, totalmente depiladas, sem um pelo sequer, minha língua deslisava e suavemente até eu chegar em sua xotinha. Aquela xotinha era linda, rosada, bem fechadinha, lábios pequenos, pelinhos dourados, observei seu dedinho entrando e saindo molhado, comecei a beijar bem do ladinho entre a xotinha e a perna, senti sua pele arrepiar, ela estava em pé, fui por trás e comecei a beijar sua bunda, mordia, ela começava a fazer movimentos mais rápidos com o dedo e coloquei minha língua em seu cuzinho, só a pontinha, ela começou a gozar, seus dedos entravam e saiam rápidos, comecei a chupa-la por trás também sem atrapalhar sua masturbação, ela estremeceu toda e sentou no banco toda mole e largada, com as pernas abertas e esticadas para frente. Eu continuava de joelhos e quando ela terminava seu orgasmo acariciava seus seios e os beijava por cima da blusa mesmo, lentamente ela foi se recompondo. Ela ficou preocupada de chegar alguém, mas disse a ela que tinha destravado o sino e ela ficou mais tranqüila, mas mesmo assim o perigo de chegar alguém dava uma sensação muito boa. Pedi a ela ficar sentada no banco virada para o balcão, assim podia observar o movimento da rua, me ajoelhei e comecei a fazer sexo oral nela, ela abria totalmente suas pernas para que eu pudesse enfiar minha língua inteira dentro dela, conforme ela ia se excitando seu corpo ia chegando mais para frente no banco, ela já estava na ponta quase escorregando quando eu coloquei meu dedo em seu cuzinho, ela se assustou e pediu para que eu fizesse devagar pois nunca tinha feito anal, coloquei então o dedo mínimo e continuei chupando sua xotinha, minha língua se movia rápido, chupava-a como um sorvete, as vezes colocava minha língua até o fundo fazendo-a estremecer, abaixei meu short e coloquei meu pau para fora, fiquei sentado sobre meus calcanhares e pedi para ela escorregar da cadeira, ela o fez e encaixei meu pau em sua xotinha, ela foi descendo e meu pau entrando, foi até o fundo, estava todinho dentro dela, segurava em sua cintura e ela cavalgando lentamente, começamos a nos beijar, demos um longo beijo de língua, deitei-a no chão e fizemos o famoso papai-mamãe, ela entrelaçou suas pernas na minha cintura e eu a fodi como um louco, nos levantamos e ela debruçou no balcão, fiquei por trás dela e novamente enfiei meu pau em sua xotinha, sua bundinha ficava batendo na minha virilha e isso me deixava louco, puxei seus cabelos e a comi como uma cadela, fazia de seus cabelos como uma rédea, ela começou a gostar do jeito que eu fazia, e arrebitou bem sua bunda, enfiei até o fundo, rebolava como uma louca e começou a gozar, eu já não agüentava mais e comecei a gozar também, puxei seu cabelos para minha direção e ela se encostou todinha em mim, rebolava devagar com as mãos em minhas pernas, eu abracei-a e acariciava seus seios, seu corpo tremia de tesão ela virou o rosto para trás e sua boca procurava a minha, sua língua estava para fora lambendo os lábios, dei um beijo em sua língua, chupei-a toda, ela estremeceu novamente e na minha última contração de orgasmo ainda deu par enfiar um pouco mais, agarrei-a e a coloquei em meu colo sentado no banco, ficamos naquela posição uns minutos, meu pau ainda estava dentro dela e ela foi rebolando bem lentamente até parar por completo e se largou novamente em cima de mim. Entra um carro na locadora, era o marido, rapidamente ela veste a calcinha, abaixa sua mini, e vai até o banheiro, me olha assustada, peço a ela para manter a calma, vou para as fitas e fico como se tivesse escolhendo alguma, o cara entra e me cumprimenta, me pergunta se não havia ninguém no caixa, respondo que tinha acabado de chegar e nem reparei quem estava no caixa. Entrego a fita ao cara, e ela sai do wc, me cumprimenta eu retribuo, pego minhas fitas e saio como se nada tivesse acontecido. Nunca mais tive sorte de ela estar sozinha lá, mas todo sábado eu alugo um filme, qualquer um.....

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