A humilhação é o preço da traição II

Um conto erótico de Stoshum
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1554 palavras
Data: 18/05/2005 08:23:35

Passo agora a narrar o meu segundo encontro com Maria, que foi em minha propria casa. Na semana seguinte estava de folga na quinta-feira, dia em que o namorado de Maria estaria trabalhando até tarde e eu sozinho em casa, portanto não haveria problemas em recebe-la. Telefonei e mandei que ela viesse as 19:00hs, ela disse poucas palavras ao telefone, a única coisa que perguntou foi se não podia ser outro dia, disse que não e falei que não toleraria atrasos. As 19:00hs em ponto ela batia a minha porta. Abri e ela entrou de cabeça baixa, sem dizer uma palavra, ficou parada no meio da sala como quem espera um convite para sentar ou algo parecido. Mandei Maria ir para o quarto e me esperar lá. Demorei uns dois minutos para chegar até lá, fui pegar no meu esconderijo, atras do armario da cozinha os poucos acessorios para sado que possuo, uma gag ball, uma algema, um plug anal e alguns pedaços de corda, dessas de varal mesmo, que uso para imobilizar. Quando entrei no quarto encontrei Maria sentada em minha cama e assistindo televisão. Na hora a puxei pelos cabelos e fiz levantar, torci seu cabelo com força para traz e perguntei quem autorizou ela sentar na minha cama e ligar a televisão. Ela não respondeu, fechou os olhos e ficou calada. Mandei que pedisse desculpas, ela pediu e mandei que ficasse atras da porta, com a cara virada para a parede, como castigo aplicado em crianças nas salas de aula. Ela ficou imóvel enquanto eu preparava a cama onde ela seria amarrada. Hoje eu faria uma sessão em casa mesmo, e pensei em coisas que a humilhariam mas que não deixassem marcas, pois a final de contas seu namorado não poderia desconfiar de nada. Após prender as cordas na cabeceira da cama mandei que ela virasse pra mim e começa-se a se despir. Hoje ela trajava uma mini blusa preta, sutiã e calcinha bem cavada, atrás era só um fio azul escuro, uma calça jeans de cintura bem baixa e apertada ao ponto de fazer pensar como ela conseguiu entrar ali dentro além de tamanco preto, de salto alto. Ela se despiu rapidamente e mandei ficar de cócoras, no meio do quarto enquanto eu pegava uma régua de madeira, de um metro, que já tinha separado para a ocasião e havia deixado na sala. Falei que se ela se move-se da posição receberia o castigo em dobro. Dessa vez demorei propositalmente uns vinte minutos para voltar, sei que quanto mais tempo ela fica sozinha mais aumenta o seu medo e angustia pelo que pode acontecer. Quando entrei no quarto ela estava na mesma posição, suada e dizendo não aguentar mais ficar assim. Falei que se quisesse sair deveria implorar. Ela então disse: Por favor, eu imploro não aguento mais ficar nessa posição. Adoro ve-la tão humilhada. Disse que poderia se levantar e escolher uma posição confortavel para apanhar na bunda, pois hoje seu castigo inicial seriam 15 reguadas em cada bunda. Sem dizer uma palavra ela se deitou de bruços na cama, aproveitei pra botar um travesseiro em baixo de seus quadris, para que sua bunda ficasse bem exposta. Falei que o castigo seria como da última vez, ela deveria contar cada uma das reguadas e esse seria o único som que ela deveria emitir. Comecei o spank e mais uma vez ela se manteve forte, só ouvia a sua voz. Quando faltavam apenas 3 reguadas percebi que do seu rosto começou a escorrer um fino fio de lágrima, foi quando falei que as últimas seriam aplicadas com força, para que ficasse de lembrança, quando desferi o violento golpe ela finalmente fez um ai, sem dó dei mais uma e ela ficou calada. O último queria que fizesse ela gritar, mirei bem no meio da nádega, onde estava mais vermelho e desci a régua com toda a força, ela se contorceu e deu pra perceber que abafava o grito em sua boca, mais não soltou. Mandei ela se levantar, enxugar as lagrimas com uma toalha, e voltar para tras da porta. Forrei uma velha toalha de banho na cama e mandei que se deitasse de barriga para cima, amarrei seus braços e pernas bem separados e pensei em botar a gag ball na sua boca, mas agora fiquei na vontade de ve-la gritar e desisti. Peguei uma vela na gaveta do criado mudo e acendi, quando ela viu ficou assustada e me lembrou que não poderia ficar marcada, madei que calasse a boca e como o prometido não deixaria marcas em seu corpo. Comecei a pingar a cera derretida pelos seus seios, ela queria gritar mas o máximo que fazia era abrir a boca, como quem vai dar um berro, mas não emitia som algum. Desci pela barriga contornei seu umbigo, fui descendo por uma das coxas, até o pé, voltei e fui para a outra coxa e ela nada, não emitia um grunhido que fosse. Quando comecei a derramar em seus pelos pubianos vi que começava de novo a escorrer lagrimas, e quando cheguei no clitoris demorou 4 pingos para ela pedir chorando: Para, por favor, eu imploro. Como ela estava sendo muito obediente e talvez esse fosse seu limite para a dor resolvi parar. Sua respiração estava ofegante e o suor encharcava seu corpo. Peguei uma velha escova de dentes e comecei a raspar a parafina do seu corpo, ela não chorava mais, apenas fazia cara feia, como estivesse sendo muito incomodada. Quando acabei soltei ela um pouco para recuperar o folego e em seguida mandei que ficasse de joelhos na cama, virada de costas para mim. Coloquei seus braços para tras e comecei a imobiliza-la com as cordas, amarrei na altura dos pulso, cotovelos, passei a corda pelos seus seios, circundando, dando a impressão de um sutiã de corda, passei também pela sua vagina, prendendo fortemente a cintura, agora ela também tinha uma calcinha de cordas. Amarrei seus joelhos juntos e o mesmo fiz com os calcanhares. Coloquei-a de deitada de barriga pra cima e imobilizei seus joelhos na altura dos seios, fazendo o que posso chamar de frango assado amarrado. Ela estava totalmente imóvel e pelo que percebi incomodada pelas cordas, peguei a regua novamente e agora iria castigar a sola dos seus pés. Não falei nada, mas quando dei o primeiro golpe ela começou a contar. Desta vez batia com força, pois a sola do pé além difícil de deixar marcas, se questionada ela podeira deizer que seu próprio calçado a feriu por ter andado muito. Quando a contagem chegou a 25 as lagrimas já eram abundantes, continuei, e quando chegou a 33 ela não aguentou, chorou aos berros, implorando para parar, dizendo não aguentar mais. Suas solas estavam bem vermelhas e os vergões estavam bem visíveis. Confesso que até fiquei suado com os golpes que dei. Faltava saciar o meu desejo, pois o meu pau estava hiper duro e começava a sentir dor no saco de tanta vontade de gozar. Naquela posição mesmo virei sua cabeça pra fora da cama e comecei a foder sua boca como se fosse uma buceta. Gozei em poucos minutos e agora estava na hora de solta-la. Quando o fiz ela simplesmente ficou estirada na cama, nem se mexeu, perguntei se ela queria tomar um banho ela pediu alguns minutos para se refazer. Após uns 10 minutos ela se levantou, percebi que mal conseguia andar, e entrou na ducha. Mandei que fosse rápida e que estaria a sua espera na sala. Logo ela chegou na sala, já vestida, perguntei se ela queria que eu a levasse em casa e respondeu apenas balançando positivamente a cabeça, peguei a chave do carro e quando ela já estava passando da porta da sala a puxei pelo braço e falei que tinha uma ultima surpresa para ela. Mandei abaixar a calça até o meio das coxas, (algo que fez com dificuldade, de tão apertada que era a calça) ficar de 4 no sofá e encostar a testa no assento, bunda bem empinada. Peguei um frasco de Fleet Enema que estava escondido na estante e apliquei o mais rapido que pude em seu anus, com força. Mandei ela se vestir rapidamente e antes que sentisse a primeira colica já estavamos no carro. Via a sua expressão se transformando. Ela estava palida, suava e se contorcia no banco, demorou uns 10 minutos para ela dizer: Pelo amor de Deus, preciso ir no banheiro. Eu que dirigia lentamente falei: Espera chegar na sua casa. Não, não vai dar tempo, ela respondeu. Mais uma vez as lagrimas rolavam pelo seu rosto. Parei num bar da pior espécie possivel frequentado só por homens, estivadores e carreteiros com atividade no cais. Ela saiu do carro trançando as pernas e entrou no bar em busca do banheiro. De longe pude perceber que todos do lugar a olhavam e falavam cantadas absurdas para ela. Após um tempo ela voltou, entrou no carro, baixou a cabeça e falou: Você é louco. Não respondi e fomos mais uma vez em silêncio até a porta da sua casa, onde ela entrou sem dizer uma só palavra. Em breve relatarei mais um de nossos encontros, quem compartilha da mesma tara que eu e quiser entrar em contato, por favor.

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