O ALBINO E A NEUZA
Não era para pegar aquele ônibus, deixava-me um pouco longe, mas queria sair dali o mais rápido possível. Se minha noiva é tão estúpida de não querer ir ao shopping de dia, então que se lixe!. Era meu primeiro dia de férias no trabalho, e pretendia relaxar, comprar algumas coisas e passear um pouco, e quem sabe pegar um cinema. Subi no ônibus ainda revoltado de estar indo sozinho, e para tomar um ar fiquei perto da janela. Após algum tempo sentou ao meu lado um homem, aparentando uns quarenta anos, que abriu um jornal e começou a ler. Ficou quieto por algum tempo, mas logo depois catucou-me, como se eu fosse seu maior amigo, e disse algo sobre um cara que ganhou muito dinheiro enviando propaganda ilegal pela internet, sorri e balbuciei qualquer comentário sobre o fato. Era um senhor com ares de intelectual, mas com certo bom humor, tinha poucas rugas e um físico em boa forma, e o que mais me chamou a atenção era sua cor, branca, muito branca, era albino. Sua pele emitia uma sensação de maciez e conforto, era agradável somente em olhar, e as sobrancelhas brancas ressaltava os olhos claros dando um aspecto confiável e divertido ao seu rosto. Entramos em um bom papo, que só parou quando notei que estava perto de saltar. Despedi-me com um aperto de mão e saltei.
No shopping, vi vitrines, comprei, passeei e quando estava na fila do cinema alguém me bateu nas costas com um jornal, virei e vi que era o senhor do ônibus, deu um tchauzinho e se aproximou. Apresentou-se, Sr. Mario, e como fosse meu parente ficou ao meu lado, e assim voltamos ao papo. Entramos na sala de projeção ainda conversando animadamente e logicamente sentamos juntos. Apagou a luz e começou o filme, um drama sobre um cara paraplégico que luta na justiça pelo direito da eutanásia. Em meio ao filme, olhei de soslaio e percebi que ele ficava passando a mão bem devagar no pau, fazendo um auto carinho, fiquei sem saber o que fazer. Tentei não olhar, nem criar opiniões sobre isso, mas como um imã sempre dava uma espiada. De quando em quando ele encostava seu braço no meu no descanso da poltrona. No começo afastava logo o braço, mas com o tempo deixei encostar. O movimento que ele fazia que deixava mole e excitado, minha cueca ficou molhada de tesão. Acabado o filme, as luzes acenderam, me recompus, e resolvemos tomar um café juntos. Quando caminhávamos conversando sobre a problemática do filme, fomos interrompidos por uma pequena aglomeração para subir pela escada rolante. Fiquei parado esperando minha vez quando o senti encostar-se em mim, aproveitando o tumulto, imprensando fortemente o pau duro em minha bunda e tocando levemente meu quadril com uma das mãos. Isso demorou algum tempo, até que subi rapidamente no degrau sem reclamar ou me virar para vê-lo. No outro andar agi como se nada tivesse acontecido, mas meu coração batia muito forte e podia senti-lo pulando em meus ouvidos, tentei pensar no que estava acontecendo, era uma emoção diferente, gostosa, e realmente não sabia o que fazer, uma confusão de sentimentos se apossou de mim. Nunca tinha pensado em homens e a última vez em que em me envolvi com tais assuntos foi na juventude com as famosas meinhas, uma vez eu dava na outra comia, mas esse tipo de sexo era com meninos com sete ou oito centímetros de piroca e não com homens feitos, e sinceramente, fora o meu, não via um pau ao vivo desde aquela época. Mas, como disse, era uma emoção diferente que me impulsionava para saber até onde eu iria.
Chegando na pequena cafeteria, fiquei pensativo, e o clima entre nós ficou tenso e um silêncio constrangedor surgiu. Para quebrar o silêncio, falou que o filme não era lá grandes coisas. Como ainda encontrava-me confuso, sem pensar falei rispidamente que não me interessava a opinião dele sobre nada e voltei a ficar em silêncio. De repente ele colocou a mão em meu ombro e perguntou se estava tudo bem, respondi que sim, caindo em si e pedindo desculpas por ter sido tão indelicado. Ele retrucou dizendo que só me desculparia com uma condição, então veio o convite, me perguntou se eu gostaria de conhecer sua casa.
A casa era pequena, mas bem arrumada, com cortinas de rendas e móveis com bibelôs em cima, cristaleira com baixarias e bebidas diversas, com certeza alguma mulher a havia decorado. Ele me serviu uma bebida, um vinho suave, e disse que poderia ficar à vontade. Comecei a ficar nervoso, eu estava sentado bebendo vinho e conversando com um sujeito que havia conhecido naquele dia e que achava que eu era homossexual. Devido ao nervosismo uma vontade terrível de ir ao banheiro se apossou de mim, ele me mostrou onde era. Sentado no vaso comecei a pensar em uma desculpa para ir embora. Foi um erro, pensei, não tem nada haver, o que estou fazendo aqui? Lembrei então do prazer que senti quando ele se encostou em mim, aquele poucos momentos foram marcantes. Mas será que estou fantasiando? Não será uma carência afetiva, ou mesmo vingança amorosa, já que minha noiva não quis sair comigo hoje? Meus pensamentos foram interrompidos por batidas na porta do banheiro, era o Sr. Mário perguntado se eu gostaria de tomar um banho depois que acabasse de fazer minhas necessidades. Entreabri a porta meio receoso, mas ele só estendeu o braço e me entregou a toalha. Tomando banho, gostei de me sentir pelado na casa de um estranho. Fiquei passando a mão em meu corpo de uma maneira como nunca havia feito antes, bolinava meu pau e alisava minha bunda e quase me punhetei pensando na possibilidade do Sr. Mario me comer. Mas como saindo de um transe, terminei logo com o banho, me vesti e assim que sai do banheiro ele entrou, dizendo que tinha que precisava se banhar também. Quando acabou veio enrolado na toalha, ficou desta maneira bebendo vinho e meio triste falou que havia perdido a esposa havia uns três anos, que a amava muito e que estava com saudades dela, e que nunca mais havia feito sexo. Perguntei o nome dela e do que ela morreu, respondeu-me que se chama Neuza e que não havia morrido, mas que o abandonou por outra pessoa, uma amiga, uma mulher.
Quando ele estava falando da ex-mulher, comecei observa-lo. Sua pele era de uma brancura atraente, um corpo bonito e sem pelos, e de vez em quando com seu andar pra lá e pra cá com o copo na mão, percebia seu pau batendo contra a toalha, mostrando um volume considerável. Com certeza estava dessa maneira para me provocar, e conseguiu. Fiquei olhando meio que hipnotizado para o mastro batendo contra o pano, e uma vontade louca de vê-lo pelado me fez puxar a toalha, ele parou de falar na hora e o pau dele que estava meio mole, endureceu quase que de imediato. Ele sentou ao meu lado no sofá, e demorou algum tempo para criar coragem e pegar no pau dele. Comecei a bater uma punheta nele, lembrei de quando fazia isso para os outros garotos da minha idade, só que agora era uma piroca incrível, maior do que a minha, uns dezenove centímetros e com belo calibre. Era linda, meio curva, toda branca com as veias meio azuladas muito ressaltadas, com a glande rosa clara, bem clara. Enquanto eu o punhetava, ele passava a mão em meus cabelos, forçando minha cabeça para baixo. Entendi a dica, sentei no chão e fiquei admirando o pau dele bem de perto, decidindo se o colocava na boca ou não, o cheiro do sabonete ainda estava presente em seus pentelhos e em um instante transloucado abocanhei aquela peça tão gostosa de se ver e tocar. Ele continuava a fazer carinhos em meus cabelos, e ao mesmo tempo puxando e empurrando minha cabeça para trás em um ritmo lento. Cheio de tesão me perguntou se poderia me chamar de Neuza, apenas balancei a cabeça em afirmativo sem deixar de chupa-lo. Nesse vai-e-vem em minha boca conseguia escuta-lo murmurando: isso Neuza, bem devagar, chupa vai, chupa, ai Neuza ai Neuza.
Ser chamado por nome de mulher me excitou, e decidi então ser a fêmea que ele nunca mais havia comido. Comecei a chupa-lo mais depressa e engolindo mais fundo na garganta. De repente, senti o pau dilatar em minha boca, ouvindo ele dizer: ai Neuza vou gozar, vou gozar. Com isso ele parou o movimento, prendeu fortemente minha cabeça entre suas coxas. Ainda pude sentir minhas orelhas quentes em suas pernas frias, antes da minha boca se encher de porra em inacabáveis jatos fortes, quase sufoco e engoli o que pude. Quando gozou não parei de chupa-lo, mas ele tirou de minha boca com um gemido e pediu para que eu tirasse a roupa bem devagar, mas que ficasse de costas, pois gostaria de ver minha bunda nua. Sem modéstia, minha bunda é gostosa, bem lisa, branca e sem pelos, e o Sr. Mario percebeu que já não era mais eu quem estava ali, mas sim a Neuza, sua Neuza com uma bunda maravilhosa.
Como uma boa prostituta, deitei na cama de lado mas de costas para ele. Mais do que depressa deitou ao meu lado, me abraçou e ficou fazendo carinho no meu peito, me sarrando a bunda com o pau . De vez em quando segurava meu quadril, mandando que eu arreganhasse com as mãos minha bunda para ele encaixar seu pau duro em meu cú. Quando conseguia sentir meu anel, fazia força para penetrar. Eu tentava abrir o máximo que podia, mas estava muito seco, então virei para ele, abaixei e comecei a chupa-lo de novo. Ao colocar na boca ainda senti o gosto do meu cú, de tanto que ele forçou. Estava me sentindo uma puta e gostava do que estava acontecendo e agora queria sentir o pau me penetrar. Voltei a deitar, mas desta vez coloquei dois travesseiros embaixo de mim para que minha bunda ficasse no alto e para ficar mais arrebitada dei uma empinadinha, abri as pernas e deixei meu cú com jeito de guloso. Para meu espanto, Sr. Mário começou a beijar e alisar minha bunda feito uma bola de cristal. Enfiou bem devagar um dedo em mim e depois começou a lamber meu anelzinho feito um doce. Fiquei louco de tesão, Sr. Mário enfiava sua língua feito um pau, sugava meu cú como se fosse tirar alguma coisa de dentro e roçava minhas pregas com a ponta da língua. Creio que percebeu que meu cú piscava de tesão, e logo senti o peso dele em minha costas e a cabeça do seu pau em meu orifício todo lubrificado de cuspe. Não demorou muito e a cabeça passou como se fosse uma tora, me rasgando o aro, agüentei dando leves gemidos de dor, o que fez ele passar os braços por baixo de mim e me puxar pelos ombros. Essa posição deu todo o jeito para me invadir, e ele fez isso aos poucos, como que não quisesse chegar no fundo do meu reto ou no limite do seu pau, mas ele chegou. Esperou um pouco e colocou devagar, enfiou e tirou mais rápido, era maravilhoso o jeito que me estocava. E assim nesse entrando-e-saindo ritmado escutava ele dizendo: Neuza, minha Neuza, vai minha gostosa, agüenta. Comecei a ficar muito excitado e acabei gozando pelas pancadas cada vez mais fortes que ele dava dentro de mim e por ser tratado como mulher. Gozei no travesseiro dele e nem precisei encostar a mão. Sr. Mario continuou socando seu pau na minha bunda, agora mais freneticamente. Meu tesão já havia passado, mas estava gostando do que fazia comigo. Eu era apenas uma puta, uma bainha para a espada dele, e queria que ele se divertisse comigo, a dor em meu cú não importava mais, agora era um lugar de prazer para meu albino, eu era sua Neuza. De repente ele me apertou em seus braços e enfiou o mais fundo possível mantendo pressionado em mim seu instrumento, o que me fez sentir uma dor muito forte. Eu agarrava a cabeceira da cama, e berrava de dor, e ele sem nenhuma pena gritava : ai Neuza, Neuza vou gozar, e um arrepio passou por mim quando senti um jato me encher de gozo.
Ficou algum tempo em cima de mim, dando pequenas estocadas para largar toda porra, até que virou e caiu de costas na cama, fiz o mesmo. Ficamos olhando o teto, arfando nossos cansaços, ele me abraçou e de novo fiquei de costas para que ele me sarrasse e para eu me sentir protegido. Então percebi que algo saía de mim. Algo quente escorria pelas minhas coxas, bem perto da popa da bunda, coloquei a mão e vi que era porra que saia do meu cú, porra misturada com um pouco de sangue. Meu tesão voltou e tentei endurecer o pau do Sr. Mario, mas ele estava muito cansado, então comecei a chupa-lo enquanto eu me masturbava. Mesmo mole, era delicioso tê-lo na boca, e isso me deixava maluco, acabei gozando com a porra ainda saindo da minha bunda em brasa.
E foi assim que conheci um albino, Sr.Mario, maravilhoso, um verdadeiro cavalheiro e homem, que me fez sentir mulher e gostar disso. Quando fui embora, na porta da casa do Sr. Mario ele apertou a mão e me abraçou, nesse instante voltei a ser o cara que ele conheceu no ônibus, disse me que eu era sempre bem-vindo na casa dele. E antes que saísse Sr.Mario deu-me uma nota de R$ 50,00 e falou que era para pegar um táxi, aceitei meio constrangido.
Os dias passaram, não digo que esqueci tudo, mas toquei minha vida como homem. Voltei a ficar de bem com minha noiva, transamos, trocamos juras de amor e marcamos a data do casamento. Tudo seguia normalmente, até que um dia vi passar o mesmo ônibus em que tudo começou, uma sensação gostosa tomou conta de meu corpo e quando dei por mim, estava parado tocando a campainha da casa do Sr. Mario.
Hoje, na maioria dos dias sou um homem casado, cumpridor dos deveres, tanto na cama como nas contas. Mas vez ou outra sou a Neuza, que tanto aprecia visitas ao Sr. Mario e que ganha sempre R$ 50,00 para voltar para casa de táxi.