Anal sim, mas na frente ainda não.

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 1358 palavras
Data: 19/05/2005 14:06:48
Assuntos: Anal, Heterossexual

Olá caros leitores deste excelente site. Meu fato é real e aqui compartilharei com vocês.

Meu nome é Miguel e hoje estou com 37 anos, casado a 8 anos com um filho lindo de 4. TEnho 1,75M de altura, 72KG e um corpo bem definido através de anos de academia e esportes em geral. Tenho um pênis padrão brasileiro de 14cm, nada de fenomenal.

Apesar de bem casado, tenho como qualquer homem vontade de as vezes comer uma bucetinha diferente mas como sou bem reservado e do tipo família nunca vou atrás, mas neste dia onde se passa minha estória a sorte mudou, até porque muito naturalmente e sem esperar tive que tirar aquele cabaço sem dó.

Trabalho em uma multinacional exercendo cargo de executivo e nesta empresa tem vários jovens na faixa dos 17 aos 25 anos de média. Na área de marketing, trabalhava uma ninfetinha de nome Andrea na flor dos seus 17 aninhos.

Bonita, estatura mediana (1,60) seios médios, coxas grossas, bundinha redondinha e durinha, 54KG e bem alegrinha.

Nunca imaginei nada com esta menina apesar dos vários galanteios e convites para almoço através de brincadeiras onde ela dizia que eu não me misturava com os demais, etc ...

Para falar a verdade, apesar de achar ela e outras mais gostosas, nunca me imaginei tendo qualquer relação com ninguém pois sou daquele que onde se ganha o pão não se come a carne masdia acabei aceitando o convite para o almoço e fomos em um dos restaurantes de kilo próximo ao escritório. Um dia quente de outono onde a mulherada ainda se atrevia a usar mini-saias devido a onda de calor fora de época.

Fomos uma turma de 4 funcionários, eu de 37 anos, um garotão de vendas de uns 26 anos, Andrea de 17 e Paula de 22 do financeiro.

Sentamos numa mesa no canto e no meio do almoço enquanto todos comíamos conversando banalidades, senti um pé descanso procurando e tocando a minha perna. Tomei um susto no início pois como não esperava até imaginei que poderia ser algum bicho, etc ... Imediatamente olhei para Andrea que me deu um sorriso malicioso.

Devo ter ficado um pimentão e sem reação mas em seguida la estava aquele pezinho repousando e passando sobre minha calça bem em cima do meu pau ... Aí foi demais, o bicho acordou de vez e Andrea na próxima passada de pé percebendo isto deu outra risada maliciosa e se levantou em direção ao banheiro pedindo licença aos demais.

Quando voltou a sessão de passadas de pé recomeçaram e eu sem graça com o circo armado, temia a hora que todos levantariam para ir embora. O que eu iria fazer?

Bom, enquanto isto não acontecia a menina disfarçadamente sem que os outros percebessem fez um sinal para eu olhar para baixo. Finge que minha caneta cairá do meu bolso e dando uma rápida olhada por baixo da toalha, vi a melhor visão de toda a minha vida. Uma xaninha pequenininha e bem fechadinha. A safada tinha ido ao banheiro tirar a calcinha para me proporcionar tal visão.

Ficamos ainda mais um 3 minutos no roça pé no pau até que todos comentaram em ir embora dali. Eu desperadamente procurei pensar em banalidades para o pau abaixar e ainda bem que o mesmo não é tão grande, assim pude me levantar com ele ainda tipo murcho sem que desse tanda bandeira.

No caminho de volta não sabia como reagir. Eu, 20 anos mais velho tomando um banho de uma ninfeta ousada de 17 anos.

Neste dia nada mais rolou e eu me embrenhei no trabalho só pensando no ocorrido.

Neste dia em casa tive que bater uma punheta para me acalmar pois a visão daquela xota jovial não saia da minha cabeça.

No dia seguinte de volta ao trabalho, recebi um e-mail para encontrá-la no banheiro dos fundos do escritório onde poucos frequentavam devido a distância pois tinha uma surpresa.

Cheguei no tal banheiro quando ouvi a voz da garota pedindo para eu entrar num dos 2 boxes alí disponível mas antes me certificando de fechar a porta. Alí estava ela numa bela mini-saia novamente e sem dizer nada pulou no meu pescoço e aí acordei de vez. Deixei minha timidez de lado e pus para fora meu lado macho me atracando naquela ninfeta.

Explorei seu corpo todo com minha mão abrindo vagarosamente os botões de sua blusinha e libertando duas perinhas lindas que cabiam certinho na minha mão. Suguei aqueles peitinho como ninguém e a danada não parava de me alisar sobre a calça. Abri o zíper e deixei meu pau pular para fora e como que num instinto, ela se inclinou e abocanhou a cabeça do pau e começou a felação. Passava a língua na glande, lambia a extensão do membro e por fim abocanhava todo ele colocando-o no fundo de sua garganta. Eu já explorava e dedilhava sua bucetinha por sobre a calcinha já encharcada com seu suco vaginal.

Queria possuí-la mas ela não queria largar o pau da boca nem por forceps. Avisei que iria ejacular pois o tesão era enorme e sem titubear a danada prendeu meu pau ainda com mais força e aí quem não aguentou fui eu, despejei uma quantidade de esperma jamais imaginada no qual a menina, ou melhor a putinha jovial engoliu tudo sem deixar cair uma gota.

Não pudia imaginar no que estava acontecendo e foi aí que rapidamente a menina confessou que me achava muito charmoso e pelo fato de ser o único na empresa a não galentea-la ficou com tesão e resolveu tomar aquela atitude uma vez que se dependesse de mim tinha certeza de que não rolaria devido a minha postura sempre profissional.

Ainda não satisfeito queria possuí-la partindo assim para o segundo round pois o boquete somente ainda não me satisfizera. Comecei a tirar sua calcinha e passei a chupar a grutinha dela enfiando minha língua bem no fundo. Era bem apertadinha e com os pelinhos bem ralinhos. A posição um pouco ingrata pois ela sentada no vaso de pernas escancaradas e eu de joelhos naquele chão gelado com a cara atochada na xaninha dela.

Ameacei a colocar um dedo e ela então fez eu parar dizendo que ainda era virgem. Virgem ? Como pudia uma chupadora e voraz ninfeta ainda ser virgem? Enfim, disse que na frente ainda não pudia mas se quisesse poderia oferecer algo diferente. Entendi o recado e rapidamente coloquei-a com as mãos na parede de costas para mim meu arqueada. Aproveitei para dar mais uma chupada naquela gruta pois a visão era demais e depois pincelei o cacete em sua xana para ajudar na lubrificação. Com muita calma, apontei a cabeça para aquele botão piscante e comecei a forçar a entrada que sem nenhuma resistência se abriu como uma pétala de rosas para receber todo o caralho.

Ao sentir minhas bolas batendo em sua bunda, a menina começou a jogar seu quadril para trás como se fora uma amazona e eu a fodia como um animal chegando até a doer meu pau de tão forte e profunda que foi a penetração. Ela gemia e pedia para foder mais, enfiar tudo, e começou a choramingar de tesão. Virei-a de frente e sentei do vaso e ela por cima, se jogou no cacete que sumiu no seu túnel sem resistência. Após várias socadas acabei gozando e inundando seu rabo e ela confidenciou ter gozado outras tantas vezes.

Quando se levantou, minha porra ainda escorria pela sua bunda e ela disse quie agora iria querer repitir todos os dias esta transa. Disse que adorava dar o cuzinho e o fazia desde os 15 anos mas que a xaninha ainda tinha medo por tabus, etc ....

Voltamos para aquele banheiro por quase todos os dias que seguiram onde a emrabava e socava em sua boca sem piedade. Hoje 6 meses se passaram e por fim acabei comendo sua bucetinha e livrando-a do seu cabacinho mas obviamente contarei como foi em outra oportunidade pois muitas outras vezes nos fudemos mas em locais mais apropriados.

Espero que tenham gostado.

Deixo aqui o meu e-mail para contato:

miguelcaval@yahoo.com

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Comentários

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Gostei do conto e não me interesso em saber se é verdadeiro ou não. Como se vê por aqui, estamos cheios de gente invejosa que só sabe meter o pau em quem tem a coragem de escrever. Não ligue, meu caro Miguel e continue nos brindando com suas aventuras, sejam elas reais ou fruto de sua fértil imaginação. Não pare, pois a caravana continua passando, a despeito dos cães que insistem em ficar por aí ladrando.

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