Jorge,meu paizão II

Um conto erótico de Mário
Categoria: Homossexual
Contém 617 palavras
Data: 21/05/2005 12:10:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Como relatei no conto anterior, tenho 1.78m, 90kg, branco, muitos pelos e sempre fui um cara bem discreto. O Jorge, um mecânico com seus 48 anos, solteiro, mais alto do que eu, muito peludo, parecia um urso, branco e com uma barba já grisalha muito charmosa. Nossa primeira vez havia sido fantástica e ficamos nos encontrando pelo menos uma vez por semana e nos entregando com um tesão muito grande mas, eu sempre era penetrado e não tinha coragem de pedir para penetrá-lo até que aconteceu!

Devido a problemas no meu trabalho, tive que viajar e passei quase um mês fora. Quando cheguei, liguei para ele marcando um encontro que foi prontamente marcado.

Estava bonito como sempre, com aquela barba fechada que me dava muito tesão. Abraçou-me bem forte e me deu um longo e delicioso beijo. Fomos direto para seu quarto. Nos despimos e ele começou a me beijar na nuca, desceu para meus mamilos, barriga e me deu a chupada mais gostosa até então. Retribui as suas carícias, me demorando mais no seu cacetão e descendo até seu cuzão peludo. Foi aí que tive uma surpresa! Jorge sentou-se na cama de frente para mim e olhando fundo nos meus olhos disse:

- Filhão, hoje quero ser teu.

- Paizão, o senhor ta querendo que eu...fui interrompido pelo um longo e carinhoso beijo e quando olhei para ele, estava escorrendo duas lágrimas de emoção.

- Filhão, estou apaixonado por você e quero ser seu totalmente, me penetra agora senão não vou ter mais coragem.

- Ta paizão, vou te dar tanto prazer quanto o senhor tem me dado.

Ele deitou-se de bruços e passei a meter língua naquele cuzão peludo como nunca havia lambido. Ele soltava urros de prazer. Quando ficou bem lubrificado pela minha saliva, encostei a cabeça do meu pau, que é menor que o dele mas tem um tamanho e grossura bem consideráveis e ele contraiu o anel fortemente. Beijei-o na nuca e disse para ele relaxar. Ele então abriu a bunda com as mãos e eu meti a cabeça numa estocada firme.

- Ai, filhão, para, não vou agüentar!

- Que é isso paizão? Meu paizão é macho e vai agüentar até o tronco pois é teu filhão que tá te comendo.

- Mais devagar, filhão. Ta doendo muito!

- Mas paizão, eu só meti a cabeça, calma!

Deixei ele se acostumar com meu pau e comecei a beijar sua nuca, costas, alisar sua bunda, até sentir que ele tinha relaxado. Cravei meus dentes em seus ombros e de uma estocada só, meti até o fundo meu pau. Ele soltou um grito rouco, alto, tremeu as pernas e pediu para eu tirar o pau de dentro dele.

Abracei-o e disse ao seu ouvido:

- Meu paizão é macho e vai gozar junto comigo, sentindo o pau do seu filhão lhe fuder!

- Mas filhão, dói demais. Tira, por favor!

Dei-lhe uns tapas na bunda, dizendo que ele tinha de ser macho e agüentar. Comecei o vaivém lentamente e fui aumentando o ritmo aos poucos. O momento era tão mágico para mim, pois não imaginei que um dia ele deixaria eu penetrá-lo, que logo gozei e quase no mesmo instante, ele também gozou ao sentir meu esperma se despejando no fundo de suas entranhas. Pude sentir seu cu piscando contraindo meu cacete enquanto ele gozava. Foi o melhor gozo da minha vida até aquele momento. Passamos um bom tempo abraçados e quando meu pau amoleceu, fomos tomar banho. Depois desse dia, passamos a ter relações completas, ou seja, ele me penetrava e depois eu o penetrava. Pena que ele teve que ir para outra cidade.

Se você é um coroa gostoso e quer apenas sexo, me escreva – 2003sexo@bol.com.br

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Comentários

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Se dependesse de mim, o Jorgão ia ficar na mão... na cama, puta somente eu... como não sou analista literário e nem estou preocupado com o enredo... eu quero é foda. Nota dez.

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