O médico de minha esposa

Um conto erótico de 4745
Categoria: Heterossexual
Contém 792 palavras
Data: 21/05/2005 17:44:47
Assuntos: Heterossexual

O médico de minha esposa.

Começava mais uma campanha prevenção de câncer de mama na TV, e como fazia todos os anos, minha esposa, lembrou-se de ir ao médico. Conforme ela mesmo disse, iria procurar um outro médico, pois o de sempre, que era já nosso conhecido, ela o achava meio sem atenção.

Procurou um ginecologista, no guia médico que atendia pelo nosso plano de saúde. Marcou a consulta.

No dia e hora marcada foi ao médico.

Quando cheguei em casa à noite, notei que ela estava meio quieta, tinha algo diferente, mas não falei nada.

À noite, logo ao deitarmos, depois da novela, lembrei-me de perguntar se tinha ido à consulta médica e como tinha sido.

Ela confessou que tinha sido completamente diferente de todas as outras consultas que ela tinha feito.

Como assim? Logo, eu quis saber os detalhes, e ela foi falando:

-Em primeiro lugar o médico é jovem, bonito e muito atencioso. Fiquei curioso e pedi mais detalhes. Ela falou que durante o exame nas mamas notou que o médico tinha se excedido em apalpes, logo pensou ser algum problema. Perguntou e ele respondeu que não tinha nada de anormal. E ele continuou com os exames. Mas que com tantas massagens e tão delicadas, ela tinha ficado até um pouco excitada.

Aquilo me deixou mais curioso ainda. E comecei a fazer perguntas. E ela foi falando, com alguma dificuldade. Começou:

-Como sempre, o médico pede que as pacientes, tirem a roupa, vistam um roupão branco e se deitem na maca. E mais? Perguntei. Ela foi falando. O médico, enquanto me examinava, perguntava sobre a minha vida sexual, se era casada, se tinha filhos, estas coisas. Eu insistia nas perguntas. E aí? Ela continuou: disse o médico que eu tinha um corpo muito bonito. Viu que eu tinha colocado uma prótese de silicone nos seios. E perguntou-me sobre a minha sensibilidade neles.

Eu disse que achava normal, mesmo assim, ele disse que faria um teste, e começou a beija-los para ver como estava a minha sensibilidade. Ela falou que foi a loucura, com aquela boca quente em seus seios. E que enquanto o médico beijava seus seios. E ela gemia baixinho. De tesão.

Eu já estava de pau duro. Duríssimo.

Comecei a pedir mais detalhes enquanto começava a mordiscar seu pescoço e passar a mão em seu corpo. Notei que ela estava pegando, fogo relembrando o que tinha acontecido. Sua xaninha estava toda molhadinha. Eu fui pedindo mais detalhes. Ela então falou que ele também verificou a sensibilidade em sua xaninha, colocando um dedo e depois dois dedos e fazendo um vai-e-vem.

Nisto eu já estava com um tesão nunca visto. E eu disse: E você como reagiu? Ela falou que tinha até mexido para frente e para trás, com aqueles dedos em sua xaninha. Pois não tinha agüentado. Tinha ficado toda molhadinha. E aí? Perguntei ancioso. Ela disse que ele começou a beijá-la e ela retribuía já completamente louca de tesão. Eu já estava quase gozando. Ela falou que o médico disse que estava tudo normal.

Conte o resto, pedi.

Ela meteu em você? Perguntei. Ela falou que não.

Mostrou o cacete? Ela negou.

Você segurou o pau dele? Não, não, ela disse.

Eu queria mais detalhes e ela falou que, de repente o médico parou ofegante. Ela também estava ofegante.

Ela me disse que até tinha tido um orgasmo só com os amassos que tinha levado.

Foi então que o médico se recompôs. Pediu que ela se vestisse. Ele então, sentou-se em sua cadeira, prescreveu alguns exames e marcou uma próxima consulta para semana que vem.

Assim que ela se vestiu, ele a abraçou, novamente, por trás, beijou-a no pescoço e como ainda estavam muito excitados, pediu para que ela ficasse mais um pouco, sentada esperando, dentro do consultório, para que a próxima paciente que entrasse não percebesse o que ali tinha acontecido.

Depois de uns cinco minutos, ele falou que agora ela poderia ir, despediram-se, com um selinho. Fez questão de lembrá-la da próxima consulta.

Ela saiu do consultório, atônita. Morrendo de tesão. Com as pernas bambas e com muito medo de me contar e eu ficar furioso.

Quando ela acabou de falar, eu falei baixinho no ouvido dela, que eu tinha ficado é com muito tesão, isto sim. E, começamos a nos beijar e eu lhe perguntava se era assim que o médico tinha beijado os seus seios, e se era assim que ele tinha lhe dado beijos na sua boca, se era assim que ele tinha enfiado os dedos em sua xaninha, e ela respondia que sim.

Neste dia tivemos uma das melhores trepadas que nós já demos até hoje.

Agora, é só esperar a semana que vem e a próxima consulta.

Até lá.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Poxa vc cortou meu tesão quando estava indo muito bem acabou, mesmo gotei.

0 0