Eu morava numa cidade no Norte, onde vivia com uma família que me ajudou a terminar o, 2 grau. Quando fiz 19 anos, um amigo me convidou. a sair daquele lugar e ir tentar a vida numa cidade grande, com maiores chances e oportunidades. - Onde? - São Paulo! Meu amigo conhecia um casal de São Paulo que concordaria em nos hospedar por uns tempos, até que a gente conseguisse se ajeitar. Ponderei a sugestão acabei concluindo que era uma boa idéia. Ao chegarmos á rodo viária de São Paulo, já estávamos sendo esperados pelo casal, que aqui vou chamar de Paulo e Carla. Com o passar do tempo fui fazendo amizade com os dois; embora Paulo sempre demonstrasse uma ponta de ciúme pôr causa da mulher. Carla tinha a minha idade 1.57m de altura e loira de cabelos compridos e belas curvas. Suas coxas eram grossas e a bundinha arrebitada de um jeito enlouquecedor. Tempos depois, arrumei um emprego mas continuei morando com meu amigo na casa de Paulo. Um dia, cheguei do trabalho e fui direto para o banheiro. Paulo e meu amigo não estavam. A porta do banheiro estava entreaberta e deixava escapar uns gemidos. Preocupado, resolvi investigar. Não havia mais ninguém em casa e Carla podia estar com algum problema. Abr. a porta e deparei-me com ela de quatro na banheira, enfiando um consolo enorme na boceta. Devia ter pelo menos uns 20 centimetros. Me afastei um pouco, com o coração aos pulos. Ao mesmo tempo meu mastro começou a subir. Olhei de novo. Ela continuava a se masturbar com o consolo. Abaixei o short e comecei a bater uma punheta. Quando estava quase gozando, bati sem querer na porta. Ela levantou a cabeça, assustada, e me viu ali com um cacete duro que nem pedra na mão. Pedi desculpas, pois não sabia qual seria a reação dela. Para minha surpresa. Carla me convidou a entrar na banheira com ela. Obedeci, trêmulo. - Continua o que tava fazendo. Recomecei a punheta. Carla, então pediu que eu passasse creme no cuzinho dela e no meu pau. Fiz a sua vontade e, quando ela virou aquela bundinha branca para mim, não agüentei. Meti a vara no cú de Carla. Ela gemia e pedia mais. Minha tara era tão grande que nem ligava para a possibilidade de alguém chegar e nos encontrar ali. Tirei o pau do cuzinho de Carla, que segurou-o bem firme e começou a chupar. Depois, veio pra Cima de mim cavalgando feito uma louca. Sem conseguir me conter gozei em sua bocetinha quente. Daquele dia em diante, transamos durante um longo tempo, sem ninguém desconfiar. Hoje, moro no Rio, mas continuo em conttato com Carla. E se tivesse que tornar a enfrentar o frio de São Paulo para viver outra aventura como essa, não pensaria duas vezes.
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