Vi Minha irmã gozar

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 733 palavras
Data: 22/05/2005 20:34:24
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Carlos. Tenho 22 anos, sou da cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais e tenho uma irmã ninfomaníaca. A Mariana.

Mariana minha irmã tem 15, uma adolescente quase uma criança é fina e clara, arisca e voluntariosa.. Ela é dona de uma dessas belezas que incomoda as mulheres que vêem. Minha irmã é toda carne em chamas, estonteada de desejos, como se nada mais que a sua luxúria importasse ou existisse. Ela vive correndo atrás do gozo e não se sente na obrigação de ocultá-lo. Uma ninfeta transpirando pecado. Mariana havia nascido para o sexo e parecia que só vivia naqueles momentos.

Certa vez eu ouvi escondido, uma conversa dela com uma amiga. Essa amiga confessou que adoraria perder a virgindade para experimentar as delícias do sexo. Mas ela só não fez por temer os pais dela. Minha irmã disse:

– Há coisa mais ridícula do que uma jovem de 15 anos ardendo de desejos que é obrigada a vencer, esperar, em grandes tormentos, para agradar seus pais, que tornam a sua juventude infeliz. Pois eu te digo para quebrar esses grilhões a qualquer custo; despreza esses conselhos vãos de seus tolos pais. Muitas filhas já fizeram isso. Você pode também temer que os homens te chamem de “galinha”, “putinha” ou mesmo “piranha”. Muitas mulheres temem a opinião dos homens. Mas qual moça espirituosa que, após refletir um pouco, não se julgará superior a essas opinião desprezível. Os poucos prazeres recebidos pela estima, minha amiga, não passam de prazeres morais, convenientes apenas a certas cabeças. Já os prazeres do sexo agradam a todos, e seus sedutores atrativos logo compensam esse desprezo ilusório ao qual é difícil escapar quando se enfrenta a opinião pública, mas de que mulheres sensatas zombam a ponto de torná-lo um divertimento a mais. Portanto fode, amiga. Teu copo só a ti pertence; só tu no mundo tens o direito de gozar dele e fazer gozar a quem quiseres. Não há limites aos teus prazeres senão os de tuas forças ou os de tuas vontades.

A partir dessas palavras de minha irmã dá para perceber como ela é.

Pois bem eu lhes contarei como certa vez eu a surpreendi transando com um amigo meu, o Fernando. Que tem 21 anos e é moreno dos olhos verdes.

Sempre que o Fernando ia lá em casa eu notava que havia um entendimento secreto entre ele e minha irmã, que eu não conseguia impedir de existir. Mesmo quando não se olhavam ou falavam um com o outro, eu podia sentir uma poderosa corrente entre os dois.

Certo dia tive de sair para resolver uns problemas e deixei minha irmã em casa sozinha. Disse-lhe que voltava em três horas. Mas tudo o que tive que fazer foi super rápido que voltei para casa em uma hora e meia. Entrei discretamente em casa. Ouvi alguns gemidos vindos do quarto de minha irmã. Silenciosamente, me aproximei do quarto dela. A porta estava aberta. Parei petrificado com a cena. O que eu suspeitava, sobre o ardente desejo por sexo de minha irmã se revelou para mim. Fernando estava deitado de costas, com os olhos semicerrados, e Mariana, completamente nua, comportava-se como um demônio, galgando-o em frenesi de fome pelo corpo dele.

Fiquei paralisado pelo choque da cena; não obstante, assimilei-a por completo. Suave, voluptuosa, Mariana não apenas beijava o sexo de Fernando, como se agachava sobre a boca dele, e então lançava-se contra o corpo dele e roçava os seios, e ele deitado de costas extasiado pelas carícias dela.

Logo minha irmã cavalgo com mais violência, avançando provavelmente para o crescente e selvagem ápice do orgasmo, e aí ela gritou, e ambos gozaram

Depois disso, os dois se deitaram na cama cansados. Mariana então se agachou na cama e começou a chupar o pênis de Fernando. Provavelmente, para recuperar o vigor perdido com o orgasmo. E logo o pênis de Fernando endureceu.

Mariana se deitou de bruços. Ele deslizou as mãos em volta da cintura de Mariana e a ergueu bem de leve para a penetrar. E em seguida ele meteu. Ele empurrava violentamente, o que deliciava ela, que fechou os olhos ante ao prazer. Ele a inflamou tanto que a boca de minha irmã se abriu e ela ficou mordendo o lençol.

Pouco depois do novo orgasmo dos dois, fui embora depressa sem ser ouvido.

O que aconteceu depois disso, eu conto depois.

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