Eu namorava com Fernanda há dois meses e o máximo que ela permitia era uns beijinhos e em nossas saídas meu dinheiro ia embora em cinemas e boates e até jantares. Ela nunca pagava nada e não tinha dó da minha grana. Eu já pensava em terminar, pois estava gastando e nada de desfrutar daquela buceta ou da bunda grande e redondinha de Fernanda, que aliás, eram o que me atraiam nela, já que a conversa ou as idéias, poderiam todas ir para o lixo.
Mas não via como entrar logo em ação. Foi quando cheguei mais cedo à igreja em que ela iria confessar e como não via ninguém fui até a sala reservada do padre, onde vi Fernanda ajoelhada, chupando a pica do padre barrigudo. Ele estava quase sem fôlego, mas bombava a boquinha macia daquela puta. Aproveitei e tirei quatro ou cinco fotos com o meu celular e depois fiiquei observando até ele gozar. Ele queria que ela engolisse, mas Fernanda desviou o jato para a cama do padre. Ele começou a insistir para que ela liberasse a xavasca e ela resistia com um jeito de puta, que me fez adivinhar que logo o padre estaria metendo a rola em minha namorada.
Para evitar isto, fiz um barulho e comecei a chamar por ela. Fernando logo apareceu e evitou me beijar. Provavelmente ainda havia porra em sua boca.
No dia em que a prostitutazinha fez dezoito anos, chamei ela em meu quarto e mostrei as fotos. Disse que havia passado para meu computador e mandaria para todo mundo que eu conhecesse para que soubesse o tipo de piranha que ela era. Ela ainda tentou negar, mas dei-lhe um tapa no rosto e ela caiu no chão.
Ameacei ir embora, mas ela disse para esperar e que não queria que as fotos fossem divulgadas. Sem esperar mais, tranquei a porta e abri o ziper. Ela olhou minha pica já dura e devagar pegou a ferramenta e a colocou na boca. Assim como o padre, comecei a bombar na boca como se fosse uma buceta. Ela chupava bem. Os dentes não irritavam o cacete e bombei com vontade. Quando senti que iria gozar, segurei ela pela nuca e bombei forte, esporrando em abundância e segurando a cabeça da piranha safada que teve que engolir minha porra.
-Filho da Puta! Ela disse querendo ir embora. Não esperei mais e comecei a descer sua saia.
_ Puta descarada! Ou você me libera a bucetinha ou eu conto para todo mundo.
Ela deitou-se na cama e chorou baixinho. O choro dela só fez endurecer ainda mais o meu pau. Tirei a calcinha e comecei a esfregar a perseguida que já estava molhada. Sem me preocupar com camisinha, enfiei a rola com vontade e me deitei sobre ela, bombando com força. Logo a safada estava rebolando e gemendo baixinho. Senti quando ela gozou. Aproveitei o momento e coloquei o pau na porta do cuzinho. Ela tentou fugir, dizendo que eu já fora longe demais, mas a visão daquela bunda enorme falou mais alto e comecei a enfiar. Ela começou a engatinhar na cama, mas logo chegou até a parede, onde encaixei a rola e enfiei com força. Ela gritou, dizendo que estava doendo e pedindo que eu parasse.
_ Cala a boca puta maldita. Toma a caralhada no cu...
Assim que enfiei tudo, segurei um pouco, para que ela se acostumasse, mas logo recomecei a bombar e ela durante todo o tempo ainda reclamava dizendo que estava doendo e que eu parasse logo. Como eu não desse ouvidos, a puta começou a rebolar e eu então não aguentei, gozando dentro do seu cu.
Depois disto ficamos sem falar uma semana. Fiquei sabendo que ela fizera uma visita ao padre e resolvi acabar com aquilo. Entrei na igreja e cobri o padre de porrada. Cheguei a bater a cabeça dele na parede até sangrar. Mostrei as fotos e disse que iria mostrar a todo mundo. Ele disse que iria dispensar Fernanda. Ainda dei-lhe um chute no saco e deixei o bandido gritando de dor.
Fernanda acabou voltando, mas disse que não quer mais saber de dar o cu.
Ainda bem que eu tenho aquelas fotos...