Bom, sou um senhor de 43 anos negro, casado e o que
passo a contar aqui ocorreu, na semana passada. Sou
técnico de computadores e estava efetuando instalação
em uma empresa, quando tive que entrar em uma sala até
então não visitada. Assim que abri a borta dei de cara
com um rapaz gordinho moreno claro de óculos, sou
tarado por gordinhos e fiquei visivelmente excitado e
mudo. Acordei e perguntei por um tal de Sr João, ele
me respondeu que a pessoa estava em outra sala e que
iria chamar. Assim que levantou não pude deixar de
notar o volume em sua calça e fixei o olho, percebi
que ele havia entendido.
Quando voltou, dei outra olhado e discretamente alisei
meu caralho que estava duro como uma barra de ferro em
brasa.
Efetuei o serviço e como já estava no horário de
almoço, me dirigi para o refeitório da firma.
Almoçei e quando estava saindo notei que alguem me
olhava, virei-me e era o menino com sua bandeja em
mãos e de pé, pude mais uma vez checar seu corpinho
gracioso e agora admirei sua bundinha um tanto
avantajada durinha e carnuda.
Sai do refeitorio e segui para o laboratório que fica
uns metros dali, para pegar minha escova e pasta e
quando estou me dirigindo para o banheiro, novamente a
sensação de um olhar, era ele que veio logo depois de
mim.
Entrei no banheiro resando para que estivesse vazio.
Havia dois mictório e dois vasos sanitários, procurei
ficar no canto e esperei que ele ficasse ao meu lado,
infelismente ele seguiu para o vaso. Permaneci ali no
mictório o pau já quase quebrando e babando, ele se
dirigiu para a pia e foi lavar sua mão, pelo espelho
notei que ficava a me olhar, não pensei duas vezes,
virei-me, ofereci a pica e dei doi passos em sua
direção. Para minha surpresa ele não tocou no meu
caralho, mais permitiu que eu roçasse nele. Aproveitei
e fui conferiu sua ferramente, eu estava tremulo,
peguei no seu pau e massageei com desejo. Ele deu um
suspiro mas logo se refez, indicando que ali podia ser
perigoso.
Já do lado de fora do banheiro, passei-lhe o tel e o
quarto de onde estava hospedado e que me ligasse por
volta das 18 horas, nos despedimos.
Quando cheguei no hotel quis logo saber se haviam
ligado, resposta negativa segui para meu quarto, por
volta das 18:15 o tel toca, era ele informando que
estava na esquina, desci e fui busca-lo, entaramos e
como a recepçao estava com colegas de trabalho, falei
alto com ele que o sistema estava em meu notebook e
fomos pegando o elevador, não despertamos suspeitas.
Já no quarto ele foi me agarrando e apertando, meu
corpo estava sendo dominado por sua virilidade de
menino, aos poucos fui tomando conta da situação e lhe
ofereci uma cerveja, sentamos e conversamos um pouco,
ele tinha uma namorada e apenas um relacionamento com
outro homem, de acordo com ele um jovem amigo, coisa
passageira, lhe contei que apesar de minha idade
praticamente nunca havia sido completamente penetrado
e apenas algumas aventuras em transportes cheios e
banheiro de shoopings.
O convidei para um banho, foi como se eu tivesso
ligado o turbo, partiu pra cima de mim, mordendo minha
nuca, apertando o bico do meu peito, minhas coxas, eu
estava quase sem respirar de tanto que me apertava e
dava mordidas, fui aos poucos tirando sua roupa e ele
a minha, ficaos de cueca e eu fixo naquele volume que
parecia querer rasgar sua cueca de seda a qualquer
momento. Ele me virou de costas e ficou catucando meu
cú com aquela vara maravilhosa, de repente, tirou
minha cueca e desceu até minha bunda e ficou apertando
lambendo e mordendo, sua mordidas estavam começando a
doer e confesso que fiquei assustado, afinal o conheci
naquele dia não sabia de sua taras, com jeitinho lhe
pedi para moder mais leve e fui levando ela para o
banheiro. Ligamos o chuveiro e ele pediu para apagar a
luz eu queria ver sua pica ele não permitia, dei-lhe
um abraço gostoso uma lambida em seus lábios e
supliquei par que me permitisse olhar seu pau. Ele
então baixou sua cueca. Nossa quase tive um troço, era
uma pica em torno de uns 17 cm, grossa e uma cabeçona
ainda mais grossa e rosada, agarrei aquela rola
maravilhosa já toda babada e esfreguei em meu
rosto,melando toda minha cara, fui descendo e cheguei
num saco que é uma coisade louco, ali sim caí de boca
e ouvia seu gemidos cada vez mais fortes, fui subindo
minhas mãs por sua coxa, virilha até proximo de seu
cú, porém ele barrou. Levantei-me e apaguei a luz,
entamos no box. Incrível como sua forças redobraram,
me encoxava, apertava meu pau minhas bolas, me pos de
frente, deu-me um demorado e pesado beijo na boca e
foi descendo mordiscando meu pescoço de forma viril e
ousada, sugou meus mamilos, um de cada vez com volúpia
e tesão era dor misturada com tesão, eu não conseguia
sair dali, e foi descendo até chegar no meu pau e
abocanhou a glande com garra quase cheguei a gosar,
enfiou o indicador no meu rabo com tanta rapidez que
surpreso dei um grito e tranquei o cú e ele ficou ali
pressionando, foi levantando, ensabou todo meu corpo e
perguntou se eu qqueria se enrabado ali. Eu estava sem
forças e me arreganhei, ele foi penetrando devagar eu
não acreditava no que estava acontecendo em dado
momento a peca resvalou, e eu sai do transe, consegui
convence-lo a irmos para a cama pegar uma camisinha e
um lubrificante, porque daquele jeito iria me rasgar
todo.
Quis enchugá-lo mais me ordenou que deitássemos
molhados. Peguei um hidratante, lambusei a camisinha
que pus em seu pinto e em meu cúzinho, que agora não
dava mais para fugir e ficar adiando a penetração.
Deitou-se de costas, aquele caralho reluzindo de
lubrificado, mandou eu apagar as luzes, o fiz. Fui
sentando devagarinho e sentido aquela cabeçorra me
envadindo, por duas vezes quis desistir, pois estava
doendo demais e ele ali tranquilo e pedindo para eu
não levantar, me enchi de coragem e fui descendo cada
vez mais, a cada milimetro que sua pica delizava para
dentro era um misto de calor, dor, medo e extase. Foi
maravilhoso quando senti pela primeira vez, seu
caralho tcar as paredes de minha protata. Ele que até
então estava calmo, começõu uma ebulição, um vai e vem
louco, eu subia e descia e aquelas catucadas fortes e
macias, nem sei por quanto tempo ficamos assim até que
senti seu pau crescendo e pulsando era uma coisa
incrivel, pedi para ele tocar uma punheta em mim e ele
disse que não faria, pensei em levantar, mais suas
investidas estavam a cada momento mais gostosas,
procurei me apoiar de cócoras, peguei meu pau e
comecei uma punheta inesquecível, ele começou a tremer
falou umas coisa que não entendi, esticou os braços,
garrou no meus mamilos apertou, apertou, gemeu alto,
eu fui ficando quente, meu pau fervia, meu cú começou
a contrair e parecia minha boca chupando seu cacete,
contraí ainda mais meu cuzinho em volta daquela tora e
gozei gostoso. Ficamos deitados, minhas pernas sobre
seu corpo e meu corpo entre suas pernas. Foi sem
sombra de dúvida a foda do ano.
E eu que sempre sonhei com coroas maduros e gordinhos,
fui encontrar esta maravilha de menino.
Ainda gosto dos maduros e quero voce, me envie um email e se gostou deste conto faça um comentario e vote, pois tenho outras bons contos para enviar.