Primeira vez, dei em BH

Um conto erótico de armario43
Categoria: Homossexual
Contém 1276 palavras
Data: 23/05/2005 14:51:10
Assuntos: Gay, Homossexual

Bom, sou um senhor de 43 anos negro, casado e o que

passo a contar aqui ocorreu, na semana passada. Sou

técnico de computadores e estava efetuando instalação

em uma empresa, quando tive que entrar em uma sala até

então não visitada. Assim que abri a borta dei de cara

com um rapaz gordinho moreno claro de óculos, sou

tarado por gordinhos e fiquei visivelmente excitado e

mudo. Acordei e perguntei por um tal de Sr João, ele

me respondeu que a pessoa estava em outra sala e que

iria chamar. Assim que levantou não pude deixar de

notar o volume em sua calça e fixei o olho, percebi

que ele havia entendido.

Quando voltou, dei outra olhado e discretamente alisei

meu caralho que estava duro como uma barra de ferro em

brasa.

Efetuei o serviço e como já estava no horário de

almoço, me dirigi para o refeitório da firma.

Almoçei e quando estava saindo notei que alguem me

olhava, virei-me e era o menino com sua bandeja em

mãos e de pé, pude mais uma vez checar seu corpinho

gracioso e agora admirei sua bundinha um tanto

avantajada durinha e carnuda.

Sai do refeitorio e segui para o laboratório que fica

uns metros dali, para pegar minha escova e pasta e

quando estou me dirigindo para o banheiro, novamente a

sensação de um olhar, era ele que veio logo depois de

mim.

Entrei no banheiro resando para que estivesse vazio.

Havia dois mictório e dois vasos sanitários, procurei

ficar no canto e esperei que ele ficasse ao meu lado,

infelismente ele seguiu para o vaso. Permaneci ali no

mictório o pau já quase quebrando e babando, ele se

dirigiu para a pia e foi lavar sua mão, pelo espelho

notei que ficava a me olhar, não pensei duas vezes,

virei-me, ofereci a pica e dei doi passos em sua

direção. Para minha surpresa ele não tocou no meu

caralho, mais permitiu que eu roçasse nele. Aproveitei

e fui conferiu sua ferramente, eu estava tremulo,

peguei no seu pau e massageei com desejo. Ele deu um

suspiro mas logo se refez, indicando que ali podia ser

perigoso.

Já do lado de fora do banheiro, passei-lhe o tel e o

quarto de onde estava hospedado e que me ligasse por

volta das 18 horas, nos despedimos.

Quando cheguei no hotel quis logo saber se haviam

ligado, resposta negativa segui para meu quarto, por

volta das 18:15 o tel toca, era ele informando que

estava na esquina, desci e fui busca-lo, entaramos e

como a recepçao estava com colegas de trabalho, falei

alto com ele que o sistema estava em meu notebook e

fomos pegando o elevador, não despertamos suspeitas.

Já no quarto ele foi me agarrando e apertando, meu

corpo estava sendo dominado por sua virilidade de

menino, aos poucos fui tomando conta da situação e lhe

ofereci uma cerveja, sentamos e conversamos um pouco,

ele tinha uma namorada e apenas um relacionamento com

outro homem, de acordo com ele um jovem amigo, coisa

passageira, lhe contei que apesar de minha idade

praticamente nunca havia sido completamente penetrado

e apenas algumas aventuras em transportes cheios e

banheiro de shoopings.

O convidei para um banho, foi como se eu tivesso

ligado o turbo, partiu pra cima de mim, mordendo minha

nuca, apertando o bico do meu peito, minhas coxas, eu

estava quase sem respirar de tanto que me apertava e

dava mordidas, fui aos poucos tirando sua roupa e ele

a minha, ficaos de cueca e eu fixo naquele volume que

parecia querer rasgar sua cueca de seda a qualquer

momento. Ele me virou de costas e ficou catucando meu

cú com aquela vara maravilhosa, de repente, tirou

minha cueca e desceu até minha bunda e ficou apertando

lambendo e mordendo, sua mordidas estavam começando a

doer e confesso que fiquei assustado, afinal o conheci

naquele dia não sabia de sua taras, com jeitinho lhe

pedi para moder mais leve e fui levando ela para o

banheiro. Ligamos o chuveiro e ele pediu para apagar a

luz eu queria ver sua pica ele não permitia, dei-lhe

um abraço gostoso uma lambida em seus lábios e

supliquei par que me permitisse olhar seu pau. Ele

então baixou sua cueca. Nossa quase tive um troço, era

uma pica em torno de uns 17 cm, grossa e uma cabeçona

ainda mais grossa e rosada, agarrei aquela rola

maravilhosa já toda babada e esfreguei em meu

rosto,melando toda minha cara, fui descendo e cheguei

num saco que é uma coisade louco, ali sim caí de boca

e ouvia seu gemidos cada vez mais fortes, fui subindo

minhas mãs por sua coxa, virilha até proximo de seu

cú, porém ele barrou. Levantei-me e apaguei a luz,

entamos no box. Incrível como sua forças redobraram,

me encoxava, apertava meu pau minhas bolas, me pos de

frente, deu-me um demorado e pesado beijo na boca e

foi descendo mordiscando meu pescoço de forma viril e

ousada, sugou meus mamilos, um de cada vez com volúpia

e tesão era dor misturada com tesão, eu não conseguia

sair dali, e foi descendo até chegar no meu pau e

abocanhou a glande com garra quase cheguei a gosar,

enfiou o indicador no meu rabo com tanta rapidez que

surpreso dei um grito e tranquei o cú e ele ficou ali

pressionando, foi levantando, ensabou todo meu corpo e

perguntou se eu qqueria se enrabado ali. Eu estava sem

forças e me arreganhei, ele foi penetrando devagar eu

não acreditava no que estava acontecendo em dado

momento a peca resvalou, e eu sai do transe, consegui

convence-lo a irmos para a cama pegar uma camisinha e

um lubrificante, porque daquele jeito iria me rasgar

todo.

Quis enchugá-lo mais me ordenou que deitássemos

molhados. Peguei um hidratante, lambusei a camisinha

que pus em seu pinto e em meu cúzinho, que agora não

dava mais para fugir e ficar adiando a penetração.

Deitou-se de costas, aquele caralho reluzindo de

lubrificado, mandou eu apagar as luzes, o fiz. Fui

sentando devagarinho e sentido aquela cabeçorra me

envadindo, por duas vezes quis desistir, pois estava

doendo demais e ele ali tranquilo e pedindo para eu

não levantar, me enchi de coragem e fui descendo cada

vez mais, a cada milimetro que sua pica delizava para

dentro era um misto de calor, dor, medo e extase. Foi

maravilhoso quando senti pela primeira vez, seu

caralho tcar as paredes de minha protata. Ele que até

então estava calmo, começõu uma ebulição, um vai e vem

louco, eu subia e descia e aquelas catucadas fortes e

macias, nem sei por quanto tempo ficamos assim até que

senti seu pau crescendo e pulsando era uma coisa

incrivel, pedi para ele tocar uma punheta em mim e ele

disse que não faria, pensei em levantar, mais suas

investidas estavam a cada momento mais gostosas,

procurei me apoiar de cócoras, peguei meu pau e

comecei uma punheta inesquecível, ele começou a tremer

falou umas coisa que não entendi, esticou os braços,

garrou no meus mamilos apertou, apertou, gemeu alto,

eu fui ficando quente, meu pau fervia, meu cú começou

a contrair e parecia minha boca chupando seu cacete,

contraí ainda mais meu cuzinho em volta daquela tora e

gozei gostoso. Ficamos deitados, minhas pernas sobre

seu corpo e meu corpo entre suas pernas. Foi sem

sombra de dúvida a foda do ano.

E eu que sempre sonhei com coroas maduros e gordinhos,

fui encontrar esta maravilha de menino.

Ainda gosto dos maduros e quero voce, me envie um email e se gostou deste conto faça um comentario e vote, pois tenho outras bons contos para enviar.

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Comentários

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De que adianta corpo de tanquinho mas com a mangueira pequena

as putas que eu pego,aprovam~me ^^

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De que adianta corpo de tanquinho mas com a mangueira pequena

as putas que eu pego,aprovam~me ^^

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De que adianta corpo de tanquinho mas com a mangueira pequena

as putas que eu pego,aprovam~me ^^

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