Enfim, realizada a vocação casei-me virgem aos 20 anos de idade e 3 anos depois eu, que sempre fui fogosa me sentia fria e frustada. Nesse tempo, veio trabalhar a noite e morar conosco numa casa que alugávamos no fundo do pátio, um primo meu, solteiro e com 21 anos. Notei que ele me dirigia olhares de cobiça e desejos e, então, pensei: "por que não me satisfazer com o meu primo?"
Numa tarde mostrei a ele uma revista sueca onde um homem chupava a xoxota de uma mulher. Começamos a conversar sobre aquilo e ele terminou confessando que ha muitos anos desejava fazer o mesmo comigo. Ao ouvir aquelas palavras ao mesmo tempo doces e picantes pronunciada com uma voz suave e rouca bem próxima ao meu ouvido, entendi que havia chegado a hora de me entregar aquele homem, de deixar que ele me fizesse sua fêmea. Achei que finalmente voltaria a sentir a felicidade que fica estampada no rosto da mulher satisfeita. Quando nos beijamos, descobri que meu marido não sabia nem mesmo beijar. Meu primo quase me sufocou com sua língua, que percorria o céu da minha boca, meus dentes e se enrolava em minha língua. Em pouco tempo já estávamos em minha cama, deitados e complemente nus. Continuamos nos beijando, nos acariciando. Logo ele estava chupando os bicos dos meus rijos e volumosos seios, levando-me quase ao orgasmo, tamanha era a minha excitação. Quando sua boca encontrou minha xoxota e sua língua áspera e experiente penetrou a ardentemente, quando seus lábios chuparam meu clitóris, senti uma onda elétrica percorrendo meu corpo, da ponta dos cabelos a ponta dos dedos dos pés. Explodi num orgasmo indescritível. Meu primo continuou me chupando e quando eu estava para gozar novamente, ele mergulhou seu membro enorme e duro como ferro em minha xoxota esfomeada e gulosa. Não vou esquecer nunca aquela trepada. Cheguei a desfalecer de gozo, ao me sentir inundada por um rio de esperma quente e pegajoso. Após um breve descanso, confessei a meu primo que gostaria de oferecer-lhe minha bundinha para ser penetrada, uma fantasia antiga e não realizada. Ele lubrificou seu enorme cacete com vaselina e, depois de percorre-lo por todas a extensão do meu rego, começou a enfia-lo no meu anelzinho virgem. No inicio eu quase morri de tanta dor, mas depois fui recompensada por um prazer que nunca havia experimentado. Uma torrente de esperma invadiu o meu relato. Demos uma pausa e fomos tomar banho juntos, entre muitos e longos beijos. Seus lábios macios e ágeis sugavam meus seios e lambiam minha xoxotinha embaixo do chuveiro. De volta a cama, olhei aquele mastro rijo que não amolecia nunca e o abocanhei. Chupei, chupei, chupei com gulodice. Enquanto sentia o gosto daquela peca maravilhosa, pensava que era verdade o que minhas amigas diziam em ser chupada, chupar um pênis, dar o rabinho, botar a guampa em marido, ser puta, tudo isso era a melhor coisa do mundo. Meus pensamentos foram bruscamente interrompidos. Pareceu-me que o membro de meu primo explodiu dentro de minha boca, senti seu semem escaldante jorrar aos borbotões em minha garganta. Foi uma tarde maravilhosa e o inicio de uma vida nova, em que eu me satisfiz sexualmente. Faz 2 anos que eu e meu primo somos amantes. No mínimo trepamos 2 vezes por semana e não desconfiaram ou descobriram. Meu marido nem sonha que e mais guampudo do que alce.
Incentivada por meu primo, já trepei com outros homens. Sou puta (este era meu sonho), me orgulho disso. Se um dia eu me separar ou enviuvar, vou me casar com meu primo, e ele quer que eu seja a mulher mais puta do mundo e com certeza eu vou ser.