Mulher Carente III
Dando continuidade nos contos Mulher Carente I e II, por mais uma dessas coincidencias que vida nos faz passar, depois de 20 dias sem transar com meu marido, por opção dele, justo naquele dia, em que eu havia transado com Márcio, incluindo sexo anal após uns 6 meses, meu marido resolveu transar comigo, com muito medo dele perceber acabei transando, mas nem cheguei ao orgasmo, apenas fingi que tive um orgasmo deslumbrante e ele virou para o lado e dormiu ( como sempre).
No outro dia pela manhã, assim que Márcio e Fábio chegou para trabalhar, antes mesmo de iniciarem o serviço, eu o Márcio tivemos uma manhã simplesmente magnifica na cama, ele era uma amante dingo de filmes, ressalto que ao contrário de muitos contos, ele não era super dotado, digamos que para os padrões brasileiro era normal ,carinhoso, e ao mesmo tempo " sacana" na cama, como acho que todas as mulheres gostam que os homens sejam na cama, a cada toque dele, era um arrepio, uma gemidinha, fazendo sexo oral, não tinha como, eram vários orgasmos...... na medida do possível, eu tentava retribuir todo aquele carinho, prazer que recebia, chupava aquele pinto que me levava as alturas com uma volúpia e satisfação, quase que sugava literalmente seu líquido, lambia as bolas e voltava pela haste até a cabecinha, dando uma atenção especial no orifício, arrancando de meu mais novo macho gritos que suavam como música no meu ouvido, meu apse de orgasmos era quando ele tocava com a língua no meu cuzinho, fico toda arrepiada somente de lembrar desses momentos mágicos que passei nos braços daquele homem, eu que até pouco tempo atrás nem cogitava a possibilidade de ter outro homem a não ser meu marido, em diversas oportunidades recebia jatos de esperma na minha garganta, e antes disso, quando amigas minhas dizias que faziam isso, eu sentia ânsia de vômito só de ouvir falar, dizia em bom e alto som, que jamais faria isso, e comigo mesma, pensava que isso era coisa que de vagabunda, por outro lado, com ele eu me sentia uma vagabunda mesmopela primeira vez na minha vida tive orgasmos na prática de sexo analPor volta das 10:00 horas da manhã minha amiga e confidente Joana chega na minha casa, eu já havia lhe contado por telefone que estava se passando comigo, da mesma maneira que eu era confidente dela ela era minha, ao recebe-la ela mal me cumprimentou e foi perguntando, cadê? cadê o garanhão que está fazendo você ter esse brilho no olhar que parece uma adolescente que acaba de descobrir que está apaixonada pelo menino mais lindo do colégio, sorrimos de suas palavras e fomos para meu quarto conversar e acabei de contar todos os detalhes, nos mínimos detalhes. Resolvemos ir para a piscina, ela já estava com o biquíni, fui colocar o meu no banheiro, ao sair ela disse: Que isso? Eu sem me dar conta do que, perguntei, o foi? O que tem de errado? Ela foi e mostrou um dos meus seios com marca de chupada, e disse? como você vai explicar isso para o Ivan ( Meu marido )? Falei, ele não vai ver, uma por que ultimamente ele me procura a cada 20 dias e ontem transamos, então, até transamos novamente essa mancha já sumiu, e caminhamos em direção a piscina, ao andar na frente dela, ela me parou novamente e falou: Você está mudada mesmo, aquela Lucia que eu conhecia jamais usaria um biquíni fio dental assim, apenas sorri.
Quando passamos pelo Márcio a Fábio, apresentei Joana ao dois e fomos em direção a piscina, não sem antes em olhar para trás é claro, eles nos comiam com os olhos, já na piscina, Joana me disse, pela maneira que você me falou, pensei que o " Gianechini" estava trabalhando para você, ou melhor, na sua cama, demos uma boa gargalhada e falei, pra mim ele é melhor do que o Gianechini, pelo menos tenho nos meus braços, coisa que jamais terei o Giane...... ela concordou e disse que ele tinha cara de safado mesmoA verdade é que eu estava viciando naquele homem, as nossas transas cada dia ficavam mais freqüente, depois que terminaram o serviço casa, mesmo assim quase todos os dias ele me visitar, e transávamos quase a tarde toda, eu ia me liberando para ele, que em certos momentos nem mesma me reconhecia, aquela dona de casa cheia de pudor e conceitos conservador já não existia mais, eu adorava quando ele me xingava de puta, sem vergonha, que toda "madame" gosta mesmo é de homem de verdade para fuder, eu delirava, as posições variávamos como quem se troca de roupa, reformei meu guarda roupas, comprei roupas sensuais, me produzia mais do que nunca, para ir até mesmo na padaria, recebia cantadas e elogios na rua, isso enchia meu ego ( acho que em todas as mulheres), minha felicidade e prazer era tanta que eu enchia o Márcio de presentes, roupas, relógios, e muitas e muitas vezes dinheiro, de seu lado eu ia me realizando todas as minhas fantasias, a audácia aumentando, os riscos também, isso me dava muito tesão mesmo, dar altos e bons amassos na rua, no shopping, deixava que ele me alisava na rua, em diversas vezes estávamos dentro do carro durante o dia em ruas pouco movimentadas eu fazia sexo oral nele, algumas vezes pessoas que obviamente não nos conhecia passavam ao lado e via a cena, isso me excitava ainda mais, teve um dia que estávamos parado no sinal e ao lado encostou um carro com rapazes, Márcio ergueu minha blusa, eu estava sem soutien e sugou um dos meus seios, a expressão facial que os rapazes fizeram só aumentava meu tesão, depois arrancamos dando gargalhadas.
Mas como tudo que é bom não é eterno, esse conto de fadas que vivia acabou, que em breve contarei para vocês.
Lucia
Lucia_casada@yahoo.com.br