Eu senti que aquela noite seria especial, que algo de muito bom estava prestes a acontecer. Como eu estava classificado para a grande final do rodeio, tudo indicava que a conquista de mais um prêmio seria o motivo de minha intuição. Antes de mais nada, deixe-me apresentar: sou um legítimo cowboy. Monto touros em rodeios. Não sou nenhum extremo de beleza, mas dizem que sou do tipo "boa pinta". Tenho 35 anos, 1,86 de altura, 82 quilos, cabelos pretos, curtos e lisos, olhos cor de mel, furinho no queixo e tenho um toque muito sedutor. Era a última montaria, noite de domingo. Assim que o brete se abriu, não consegui segurar a explosão do touro e com 4 segundos fui atirado pra longe do animal. Fui dominado pelo touro. Sai da arena arrasado. Me sentei no fundo curral e fiquei ali pensando em cada gesto meu naqueles intermináveis 4 segundos quando uma mulher se aproximou de mim. Disse que foi uma pena, pois estava torcendo por mim. Levantei meu olhar para identificar quem era a dona daquela voz suave e descobri uma mulher linda, aproximadamente 1,70 de altura, corpo divino, seios fartos, pele negra, olhar cativante e muito sensual. Contou-me que se chamava "Jô" e morava em uma cidade vizinha. Estávamos em Cabo Frio, litoral carioca. Como a conversa estava muito agradável, acabei me esquecendo do derrota. Seria capaz de ficar conversando com aquela mulher até o dia amanhecer. Estava cansado e perguntei, sem nenhuma pretensão, se ela não se importaria de me acompanhar até a pousada para que eu pudesse tomar um banho e em seguida retornaríamos a área da festa. Ela aceitou a saímos rumo a pousada. Entrei no chalé, ela sentou-se na cama, arrumei minhas roupas, perguntei se ela se importaria que eu tomasse banho com a porta aberta, pois assim continuaríamos a nossa conversa. Antes do entrar no chuveiro coloquei um CD do Simply Red. A conversa continuava interessante quando senti uma presença próxima ao box. Ela a Jô. Estava de nua, enrolada na tolha. Perguntou se poderia tomar banho comigo. Sem dizer nada, simplesmente abri o box e a tomei pelas mãos. Quando tirou a tolha, revelou seu corpo escultural, sua curvas. A sua pele negra contrastava com a minha. Não resisti e a puxei para um longo e demorado beijo. Ela correspondeu e suas mãos percorriam todo meu corpo. Pude notar que se tratava de uma fêmea sedenta por prazer. De imediato meu pau ficou duro como uma rocha. Comecei a beijar seu pescoço e percorrer todo seu corpo com minhas mãos. Falei baixinho em seu ouvido: "Chupa o cacete do seu macho". Ela se ajoelhou e começou a beijar a cabeça do meu pau. Sugava com força. E gemia com o pau dentro de sua boca. O desejo era forte naquele fêmea. Chupava minha vara dura, alisava meus testículos e se masturbava. Olhava em meu olhos com desejo. Vi que ela deseja gozar comigo. Levantei aquela negra fogosa, coloquei-a de costas para mim e fiz com que ela se apoiasse na parede. Pedi que arrebitasse sua bunda linda para mim e comecei a penetrar a buceta daquela potranca. Assim que a cabeça de minha pica penetrou aquela mulher, assustei com sua temperatura interna. Parecia que estava derretendo meu cacete. Ela gemia alto e rebolava em minha pica. Assim que sentiu que eu estava todo dentro dela, anunciou seu gozo. Gozou gostoso e eu continuei socando minha vara. Gozou novamente. Me deitei no chão e pedi que ela me cavalgasse. Não acreditei no estado do meu cacete que estava todo vermelho, em brasa, devido a temperatura daquela fêmea. Ela subiu sobre mim e desceu de uma vez fazendo minha vara sumir dentro dela. E começou a cavalgar como uma louca. Arranhava meu peito, beijava minha boca e gritava a cada toque da cabeça do meu pau no fundo de sua bucetinha linda. Gozou mais duas vezes, sempre acompanhado de gritos e palavras sem sentido. Pedi de ficasse de quatro, a posição que adoro, que me transforma em um cavalo prestes a penetrar sua potranca. De imediato ela se posicionou para receber meu cacete que ainda não havia gozado. Fiquei pincelando aquela bucetinha linda, lubrificando a cabeça de minha pica. Numa dessas pinceladas fui além e toquei seu cuzinho. Ela gemeu alto, chegou a fechar seus olhinhos. Li seu pensamento. Pedi que ela levantasse mais sua bundinha. Ela só me pediu para penetrá-la devagar pois era virgem ali. E assim aconteceu: penetrei no cuzinho delicioso daquela fêmea. Com a mão direita entre suas coxas ela tocou no que restou do meu cacete fora de sua bundinha linda e não acreditou quando sentiu que eu estava todo dentro dela. Ela esperava dor, mas foi só prazer, desejo, tesão. Comecei o socar e ela rebolava como um puta safada. Gritava, pedia para que eu colocasse tudo dentro dela. Ela se revelou uma mulher fogosa e que sabe dar e receber prazer. Anunciei meu gozo. Ela rebolou mais ainda e pediu que eu gozasse dentro de sua bundinha lisinha e rígida. E assim eu fiz... sentiu um, dois,jatos de porra grossa sendo jorrados dentro de minha égua. Fiquei parado sentindo minha vara pulsar dentro da minha putinha. Alisava suas coxas, suas costas e sua bundinha. Ela saiu do box e me puxou pra junto dela. Apoiou sua perna esquerda no vaso sanitário e me convidou para penetrá-la novamente. Aproveitei aquela posição, me ajoelhei à sua frente e passei a beijar sua bucetinha. Lambia, beijava, chupava, sugava. Ela gritava. Aumentei o volume do som. Minha língua invadia a bucetinha apertada daquela potra e fazia ela gozar exaustivamente. Suas coxas tremiam. Não conseguia ficar de pé. Foi para a cama e se deitou, trêmula e sem forças. Acompanhei minha potrinha e comecei a beijar a sua boca. Ela não conseguia me tocar, apesar de me procurar com os dedos. Pegou meu pau e direcionou sua boca até ele. Sugava com pressão. Parecia uma bezerrinha em busca de seu leite quente. Minha vara ficou dura novamente. Ele pediu minha porra. Me encostei na cabeceira da cama e deixei que ela arrancasse meu gozo. Ela chupou demoradamente meu pau. Não agüentei de desejo e anunciei meu gozo. Ele continuou chupando e gozei gostoso na boca da minha fêmea. Minha porra encheu a boca daquela negra. Escorria pelos cantos da boca e caia sobre seus seios fartos. O contraste de minha porra com sua pele negra me deixou alucinado. Ele bebeu minha porra. Espalhou o resto sobre seus seios. Exaustos, dormimos abraçadinhos. Ela agradeceu pela noite de prazer e dormiu. Fiquei observando seu rostinho de anjo. Ela dormia profundamente. Parecia que estava nos céus...
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