Até então era um sábado qualquer: acordei cedo, peguei meu carro, e fui para a casa de uma amiga da faculdade (que vou chamar de K), para assistir um vídeo, fumar uns baseados, preparar o almoço e encher a cara com vinho. Na época eu tinha namorada e ela, devido à forte amizade que tinha com essa amiga morria de ciúmes. Para evitar maiores aborrecimentos, eu inventei que fazia um curso de francês todos os sábados e por isso nós só podíamos nos ver à noite. Juro que K e eu éramos apenas bons amigos e como prova disso, neste dia eu estava tentando animá-la, pois havia levado um fora de um grande amigo meu. Eles não chegaram a namorar, só transaram algumas vezes, mas ela acabou se apaixonando.
A sala do apartamento onde ela mora fica em frente a uma janela do prédio vizinho. Então, para enrolar o cigarro, pedi, como de costume, que ela fechasse as janelas e cortinas. Era verão, o dia estava muito quente e, para piorar, não podíamos ligar o ventilador pois o vento espalharia todo o bagulho. Ela percebeu o quanto eu suava e sugeriu que eu tirasse a camisa. Não era nada de absurdo, afinal, como já disse, éramos bons amigos e por diversas vezes ela já tinha me visto sem blusa. O fato extraordinário neste dia foi que ela também, sem sequer perguntar, tirou a roupa, que já não era muita, só uma camiseta enorme de um ex-namorado e uma calcinha minúscula decorada com ursinhos azuis. Nem preciso dizer que naquele momento meu pau quase doeu de tão duro que ficou. Minha melhor amiga se revelou uma mulher deliciosa, com os seios mais lindos que já tinha visto, uma bunda belíssima, firme, com uma pele lisa e sem uma marca sequer. E a buceta... Ah, a buceta! Eu só podia imaginar, pois ela ainda estava de calcinha.
Pusemos o filme no vídeo. Havia locado Pecado Original. Não sei se alguém já viu, mas vale a pena só pelas cenas de sexo. Deitados no tapete, dividindo uma almofada e um beck, era evidente a tensão sexual entre ambos. A nossa amizade, entretanto, paralisava qualquer investida minha. Tinha medo de que ela se sentisse tão à vontade comigo a ponto de achar que podia ficar daquele jeito na minha frente sem que eu interpretasse aquilo como uma placa de Me Coma! Foi então que aconteceu: ela se inclinou um pouco e deitou a cabeça no meu peito. Seus seios maravilhosos confortavelmente deitados sobre minha barriga, perna direita sobre as minhas pernas e, para completar, sua mão habilmente me masturbava. Levantei um pouco sua cabeça e beijei aquela boca linda. Passei delicadamente a ponta da minha língua nos lábios dela e K logo entendeu o que eu queria. Ela tirou minha bermuda e começou a me chupar. Lambia toda a extensão do meu pau, desde a base e com mais dedicação a cabeça dele. Sua boca era tão pequena e meu pau, modéstia à parte, tão grande, que ficava com medo de que ela se engasgasse. Mas ela sabia muito bem o que estava fazendo. Me fez gozar na sua boca, engoliu toda a porra e ainda apertou um pouco o meu pau só para ter certeza de que não iria perder nenhuma gota. Mas ela também queria gozar, claro, e continuou a chupar meu pau para mantê-lo duro. Quando peguei a carteira em busca de uma camisinha, ela me disse que tomava anticoncepcional e queria sentir o meu gozo quente dentro dela. Obedeci de imediato. Joguei-a de quatro, lambi as pontas de dois dedos e comecei a trabalhar na bucetinha dela, só para deixa-la ainda mais excitada. Quando senti que já estava suficientemente molhada, enfiei todo o meu pau nela. Juro que nunca comi ninguém como K, tão apertadinha, tão quente, tão molhada! E como gemia a putinha toda vez que eu socava o meu pau dentro dela. Gozou duas vezes nesta posição e, quando senti que estava ficando exausta, carreguei ela até a sua cama e comecei a chupar aquela bucetinha toda raspada, segundo ela, em minha homenagem. Safada! Já havia planejado tudo. Depois que gozou de novo, ela me deitou, sentou no meu pau e começou a rebolar. Como fodia! Pelo espelho do guarda-roupas que ficava no lado da cama, eu via aquela mulher sentada em mim, passando a mão pelos seios, lambendo os meus dedos e meu pau parecia crescer ainda mais dentro dela. Gozamos juntos, ela pela quarta vez, mas ainda não estava saciada. Eu estava muito cansado e admito que, apesar daquela ter sido sem dúvida a melhor transa de minha vida, eu precisava de pelo menos uns dez minutos para me recompor. Ela não permitiu. Começou a me chupar de novo e disse que dessa vez queria que eu a enrabasse. Senti meu pau ficar duro de novo e espantosamente recuperei meu fôlego de imediato. Confesso que cheguei a ficar preocupado, pois K, apesar de seu corpo maravilhoso, sempre me pareceu muito delicada e eu fiquei com medo de machucá-la. Ela não se importou com isso e, de quatro, abriu suas pernas o máximo que pôde só esperando para me receber. Eu, claro, não a desapontei. Comecei com a pontinha, bem devagar e fazendo movimentos circulares. Ela gemeu por muito tempo ainda até que enfiasse tudo nela. Quando terminei, ela deu um sorriso que nunca vou esquecer na minha vida e pediu, vejam só, ela pediu que eu fosse bruto com ela. Até hoje não sei como não a machuquei de tanta força que usei para comer aquele rabo gostoso. Ela me disse que gozou três vezes seguidas. Não acreditei muito, mas dane-se! Eu sei que eu gozei de novo.
Nós nos demos tão bem que agora, além do baseado, o filme, o vinho e o almoço, os nossos sábados também são regados a muito sexo e a nossa amizade está mais forte que nunca. Ambos temos plena consciência de que é apenas sexo, nada mais. Tanto é, que ela arranjou um namorado, eu troquei de namorada, mas ainda continuamos a nos encontrar para a nossa foda semanal.
Detalhe: naquele mesmo dia, algumas horas depois, ainda cansado e após mais um boquete durante o banho, ouvi meu celular tocando. Era a minha namorada dizendo que seus pais iam passar a noite fora e que me esperava ansiosamente. K e eu rimos muito enquanto pensávamos em uma desculpa para me livrar de um possível vexame.
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