ACONTECEU ONTEM À NOITE...

Um conto erótico de MCCLAUS
Categoria: Heterossexual
Contém 1956 palavras
Data: 24/05/2005 17:34:53
Assuntos: Heterossexual

O que relato a seguir aconteceu comigo ontem à noite. Eu sempre ia ao cinema com uma garota que conheci aqui mesmo, na internet. As sessões sempre acabavam tarde demais, fazendo com que eu pegasse o ônibus de retorno por volta de meia noite. Tínhamos ido ver Star Wars.

A situação entre mim e essa garota sempre foi quente. Ela costumava masturbar-me dentro do cinema enquanto eu, normalmente, passava a língua habilmente sobre os bicos de seus seios que sempre ficavam rijos.

De qualquer forma minha história, por incrível que pareça, não se passa no cinema, e nem com essa mulher.

Já no ônibus após a quente despedida com minha amante, não mais virtual, percebo a presença de uma garota atraente, em um dos bancos localizado no fim do ônibus. Tinha os cabelos lisos, escuros, soltos sobre os ombros. Os olhos eram castanhos. De todos os detalhes de seu rosto, me aprendi a boca, levemente carnuda e brilhante, talvez pelo baton transparente que provavelmente estava usando. A imagem daquela boca passando pelo meu pau surgiu por alguns instantes, depois me contive.

A idéia de sentar-me ao lado daquela garota além de ser excitante, também era lógica. Por que ir embora sozinho e cochilando se posso ir admirando um belo par de coxas?

O cobrador estava dormindo, mal conseguiu me dar o troco. O motorista estava muito atencioso com a direção. Tudo isso me dava mais segurança e tranqüilidade para me aproximar daquela ninfeta.

Quando me aproximei do banco, apresentei-lhe um sorriso a fim de quebrar o clima de timidez que sempre é formado nessas ocasiões, e para o meu espanto ela me respondeu com outro sorriso e com um olhar que se iniciou em meus pés, parou na minha cintura por um momento retornando aos meus olhos em seguida.

O ônibus era longo, do cobrador até onde estávamos havia pelo menos sete pares de banco.

Eu não podia deixar que o silêncio quebrasse o clima surtido naquele olhar. Iniciei então um Diálogo.

- Posso sentar ao seu lado? - Perguntei de forma tímida, mas variando meu olhar dos olhos límpidos e curiosos para o decote apertado que estava tão baixo que me permitia enxergar mais da metade daqueles fartos e arredondados seios macios.

- Claro! - respondeu ela com um sorriso maroto. Percebi que nesse momento ela olhou para baixo, meio que medindo o tamanho de meu pênis, por cima da calça.

Confesso que isso me deixou levemente excitado.

- Não gosto de ficar sozinho dentro do ônibus a essa hora, fatalmente eu durmo e passo do ponto. - Eu disse, sorrindo para ela.

- É verdade. Disse ela, ainda um pouco tímida, mas com os bicos dos seios notoriamente duros sobre a fina e decotada blusa.

- Seu namorado te deixa andar sozinha de ônibus, a essa hora da noite?

- Na verdade eu não tenho namorado. - Disse ela sorrindo.

Acabei soltando um "Mas que ótimo!" De súbito, já sentindo as faces ficando mornas de vergonha assim que percebi o que havia dito.

- E você, está indo dormir na casa da sua? - Retrucou, para interromper minha vergonha.

- Não, também estou sem namorada. Até o momento. (e minha esposa esperando em casa)

- Hummm, interessante. - Sussurrou ela.

Estávamos com quase metade do caminho já percorrido pelo ônibus. Já não havia mais tempo para conversas inúteis, o melhor era iniciar um jogo de sedução antes que o clima acabasse. Foi o que fiz, tentando não parecer vulgar afim de não distanciá-la, mas sim excitá-la a pondo de umedecer de leve sua calcinha.

- Já percebeu que o ônibus é lugar afrodisíaco às vezes? - Disparei, aguardando pela resposta.

- Concordo. Principalmente nesse horário. Vazio com esse barulho contínuo. Há um clima no ar, não acha? - respondeu com tom indiferente, apenas esperando minha reação.

Ao invés de responder, apenas fitei-a por um momento, olhei-a direto nos olhos, em seguida atentei-me aos lábios que estavam levemente umedecidos, como se esperassem por um beijo. Sempre que quiser beijar uma mulher, o primeiro passo é namorar sua boca, fitando-a com desejo. Foi o que fiz. Em seguida faça um elogio que crie o clima necessário para beijá-la.

- Você tem uma boca muito atraente, sabia? - Meu olhar já havia mudado, agora era o olhar de um predador.

- Obrigada, mas se gosta tanto da minha boca, porque não a beija? Logo descerei e não nos veremos mais. Não costumo ser tão direta assim, mas a situação pede isso, afinal já estamos na metade do caminho, pelo menos na metade do meu. - Disse ela me deixando boquiaberto. (logo pensei: que babaca eu sou! vou logo ao assunto)

Não era necessária nenhuma palavra a mais, apenas inclinei-me para frente e uni meus lábios aos dela com cuidado. Em seguida passei minha língua em torno de sua boca. Ela respondeu abocanhando minha língua e sugando-a com certa delicadeza.

Nossas línguas ficaram como que dançando dentro de nossas bocas por alguns minutos.

Em certos momentos quando nossas bocas se desgrudavam para mudar de posição, pude sentir que sua respiração estava quente e ofegante.

Nesse momento senti a necessidade de tocá-la. Passei a mão por sua nuca e comecei a explorar o corpo com certa cautela. É necessário ser cauteloso e não ir direto nas partes íntimas, até mesmo para evitar uma possível censura. Lembrem-se que acabei de conhecê-la, e só em filmes pornôs de última categoria o cara chega e sem trabalho algum sai comendo todas. Ao contrário eu precisava seduzi-la com o toque, só assim conseguiria que esquecesse qualquer pudor.

Após explorar sua nuca por algum tempo, com a outra mão comecei a acariciar seu pescoço. Pude sentir o quão quente estava. A pulsação estava forte, provando que eu já a deixara excitada o bastante para tentar algo mais atrevido.

Desci a mão mais um pouco chegando à parte nua de seus seios macios. Ainda pela parte de cima da blusa, passei os dedos sobre o bico que estava duro desde que sentei no banco.

Gemendo ela apertou meu braço, o que me fez ter certeza que nesse ponto não haveria mais a possibilidade de qualquer censura. Escorreguei o dedo anular pelas bordas do decote penetrando fundo nele. Não demorou muito e consegui um contato direto com a auréola rija e ao mesmo tempo macia.

Num ato insano de tesão, ela puxou violentamente a blusa para baixo, deixando os seios completamente nus. Parei de beijá-la por um momento para admirar aquela obra prima.

Abaixei-me discretamente e coloquei a boca onde antes estavam meus dedos, fiz movimentos circulares com a língua, foi então que senti um aperto ainda mais forte no braço. Acredito que como a garota não podia gritar, era a única forma de demonstrar o tesão que estava sentindo.

Já sem nenhum pudor e tomado completamente pelo tesão. Enfiei a mão, agora livre, dentro de sua calça (ela usava uma calça bailarina preta). Se o tivesse feito antes, com absoluta certeza iria passar a mão primeiro por cima da calcinha, para só depois passar por dentro. Mas a essa altura o tesão já tomara parte tanto de mim como dela, sendo assim pulei essa parte e escorreguei a mão por dentro da calcinha.

Ainda chupando seus seios, descobri entre suas pernas, por dentro da calcinha, uma parte molhada, quente e lisa. Sim, alcançara sua boceta. A esse ponto seus gemidos já não eram tão contidos.

Com a ponta do dedo médio comecei a acariciar seu grelo. Muito delicadamente eu alternava a velocidade e pressão da carícia.

Quando percebi que os gemidos se estendiam a ponto de preceder o orgasmo, parei de acaricia-la.

Retirei a boca de seu seio, inclinei no banco como que para me deitar em seu colo. E realmente deitei, mas antes baixei suas calças e calcinha. Pude então me deparar com aquela boceta de rosada, que brilhava de tão úmida. Os pêlos pubianos eram negros, e o melhor, em pouca quantidade.

Usando as duas mãos afastei os grandes lábios deixando o grelo protuberante.

Desci vagarosamente, ajeitei minha face por entre suas pernas, e iniciei o que eu chamaria de tiro de misericórdia.

Minha língua dançava de um lado para o outro. Não muito rápido, contudo não muito devagar.

Toda mulher antes do orgasmo fica muito sensível.

Ela agarrou meus cabelos com força, mostrando que estava a ponto de gozar. Minha língua hábil se moveu ainda mais rápido. Senti que suas pernas estavam inquietas e seus pés moviam-se para frente e para o lado demonstrando espasmos musculares. Num movimento súbito com as mãos ela agarrou minha cabeça e a apertou contra sua boceta como enquanto urrava baixo. Apoiei-me para não machucá-la, sem deixar de mexer a língua. O urro retornou ainda mais forte. As pernas esticadas e imóveis. A respiração ofegava de forma que seu dorso movia-se violentamente pra cima e pra baixo. Sim ela estava tendo um orgasmo do qual jamais se esqueceria.

Passados alguns segundos, num processo decrescente, suas pernas relaxaram e suas mãos me soltaram. Ainda escutei um suspiro de alívio dando fim aos gemidos.

Seus olhos demonstravam gratidão, mas eu não esperava que fosse acontecer algo mais.

Eu estava errado.

A garota fitava o cobrador por cima do banco duplo que estava a nossa frente. O queixo dele tocava-lhe peito. Estava dormindo a pelo menos dez minutos, e não acordaria tão facilmente.

Ela olhou-me com um sorriso maroto e ao invés de subir as calças, abaixou-as mais, pra baixo dos joelhos. Percebendo tal atitude, desabotoei minha calça e puxei minha cueca para baixo deixando a vista meu pênis, que pulsava incontrolavelmente. Sem mais demoras ela abriu minhas pernas e sentou-se de costas em meu colo, levou a mão esquerda para trás e encaixou meu membro em sua vagina. A sensação que senti é indescritível. Meu pênis fora preenchido por aquela carne macia, lisa, quente e molhada. Aquele quadril farto começou a mover-se, pra cima e pra baixo. Quando o ônibus parava em algum sinal, nós diminuíamos os movimentos. Para melhorar seu apoio, a garota segurou na barra do banco duplo a nossa frente. Seus movimentos ficaram melhores. Eu podia ver os músculos de sua bunda movendo-se. A quentura em meu membro só aumentava. Assisti seu traseiro rebolando. O ânus era depilado e convidativo. Minha mente o desejava.

Como que lendo meus pensamentos ela parou. Vi sua mão esquerda vindo para trás novamente. Segurou meu pênis deixando-o imóvel, subiu o quadril. Desceu. Dessa vez encaixou meu pênis ao seu ânus que anatomicamente o engoliu. A sensação de quentura desaparecera, mas foi substituída pelos deliciosos movimentos apertados. Seu quadril movia-se mais rápido. Minha respiração perdeu o controle por um momento. A pulsação martelava em minhas têmporas. O calor em meu membro aumentou e eu já podia sentir o calor subindo por sua base. Já com a vista turva de tesão, olhei-a cavalgando em mim. Os cabelos negros subiam e desciam. A bunda encaixava-se em meu ventre.

Não pude agüentar mais.

Apertei-lhe as coxas e senti a explosão do orgasmo. Meu pênis pulsava descontrolado. Ejaculei em longas golfadas.

Fiquei assistindo ela subir. Meu pênis foi saindo devagar. Percebi que já tinha amolecido um pouco.

Quando voltei do transe, ela já havia se vestido e me olhava com ternura. Devolvi o olhar e antes que eu pudesse perguntar seu nome, ou pegar seu telefone, ela disse:

- É aqui que eu desço gatinho. - Abrindo um longo sorriso.

- Mas...- Balbuciei sem sucesso.

Escutei os estridentes freios do ônibus. O ar das portas apitou.

Ela curvou-se, beijou-me os lábios delicadamente, piscou com um dos olhos em um gesto sensual e então desceu.

Pude vê-la distanciando-se.

Hoje à tarde, descobri que ela trabalha nas lojas americanas, no caixa, perto de onde moro. Eu a vi. Ela me viu. Só trocamos um sorriso maroto e ela fez um sinal como quem diz: "depois volta aqui!". Amanhã vou voltar lá. Aguardem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários