Caros leitores, depois de muita preguiça resolvi deixar aqui meu relato,que é tão longo quanto verdadeiro.Sou casado há 20 anos com uma loira de rosto bonito,os lábios grossos,com 1,67mts...58Kg..cabelos curtos,pernas muito bonitas,uma bunda senão grande,porém muito bem-feita..bem redondinha e empinadinha.Os seios pequenos e ainda duros considerando seus 39 anos,os bicos grossos voltados para fora,a pele branca e macia e algumas sardas no peito e costas completam a parte mais interessante deste conto.Seu nome comum me permite citá-lo sem susto,pois há muitas Andréias por ai.Desde que me casei,sempre busquei nas revistas do genero os contos eroticos que envolviam maridos cornos,recortava as fotos das esposas e me masturbava muito,imaginando minha Andréia com outro homem,e apesar de relutar,a coisa foi como um panela de pressão,tive que colocar isso prá fora.No começo foi o caos,a Andréia não entendia de jeito nenhum e me restava fotografar ela nua,pedir que usasse roupas curtas,que lavasse a garagem com shortinhos minúsculos e eu ficava atrás da cortina no andar de cima esperando passar algum homem e me masturbar enquanto ele olhava a "distraida" Andréia arrumando a mangueira com a bunda generosa prá cima,as dobrinhas da bunda maravilhosa aparecendo,mas o medo dos vizinhos e de algum conhecido ver gerou outra crise,ela não me aguentava mais e dai para a terapia de casal foi um pulo,e foi isso que salvou o nosso casamento.Porém,a panela de pressão(eu) existia e muito forte.Com o tempo ela permitiu rever um ex-namorado,que apesar de não terem tido penetração no namoro,tiveram sim muita intimidade,apesar das rédeas curtas impostas pelo sogro e pela religião.Achar esse namorado que sumira da vida dela há mais de 20 anos já me deixava louco de tezão,as buscas nas páginas da lista telefônica,as perguntas sutís as pessoas que conviviam com eles na época,toda a investigação que ela fazia me era motivo de tesão,todos os dias eu perguntava a ela o que tinha descoberto,sempre na esperança de ouvir algo concreto,até que um dia ela soube a rua onde ele morava em nosso próprio município,e as passagens de carro pela rua com ela dirigindo nosso velho Opala tornou-se uma agradável tarefa,até que um dia aconteceu..ele estava num ponto esperando o onibus e o encontro "casual" nos rendeu uma trepada naquela noite como há muito não tinhamos.Ela me dizia que ele estava lindo,com alguns cabelos grisalhos,o perfume de bom gosto..enfim..Não preciso dizer o que houve,após alguns telefonemas e dois ou trez encontros,os amassos dentro do carro,a ida num drive-in e o cheiro do esperma no vestidinho rodadinho que ela colocou para facilitar a vida dele me fez perceber que finalmente eu era um corno,e muito manso,visto que nos encontros era eu quem escolhia a calcinha,o vestidinho,o sutiã...sempre no intuíto de agradá-lo.Levava ela até ele,ficava num shopping esperando ela voltar e ele nunca soube que eu sabia,tive oportunidade de vê-los se beijando demoradamente na boca,dentro do meu velho Opala,pois eu ficava esperando-os num local pré-estabelecido,e como ele não me conhecia,ví despedidas fantásticas do meu posto de observação.Agora,uma vez consumado..minha esposa viu que ninguém morreria por isso e passou a aceitar minhas taras,saiu com vários homens e teve até um rapaz que frequentou nossa cama,mas ela sempre me impedia de ver,me contava tudo,o tamanho do pau,como ela chupava os machos,qual a posição que preferiam..enfim...Como sou um corno de sorte,aconteceu algo que definitivamente nos completaria totalmente,pois um primo dela do interior viria fazer um curso em nossa cidade,e o pai dele nos pediu que acolhessemos o rapaz,cujo nome(fictício)é Paulo.Preparamos um quarto até então desabitado ao Paulo,deixamos ele o mais confortável possível e logo ele se mostrou muito educado e muito cooperativo,ajudava a Andréia na casa,ia aos bancos,lavava o carro e nasceu então uma grande amizade entre ambos,cuja amizade chegou a um ponto que não mais satisfazia os dois,a coisa tomava rumos interesantes,e foi só uma questão de tempo para o primeiro e longo beijo.Eu trabalhava,minha esposa me corneava,a noite ele ia a escola e minha esposinha me contava tudo,com muitos detalhes das transas deles e eramos todos felizes.Algumas vezes ví o Paulo com as mãos na bunda dela ou as vezes os dois se beijando...na mesa do jantar,eu sabia sempre que ela estava com os pézinhos macios no colo dele sob a mesa e sutilmente eu via sempre o pau dele estufando o shorts largo que ele sempre usava,pois pela abertura das pernas ela sempre enfiava os pé acariciando-o.Em outras vezes ouvia ele se levantar a noite e ela ia também a cozinha "tomar água",e ao deitar me deixava cheirar a mãozinha com cheiro de "água sanitária" ou beijar a boquinha com gosto acre do macho,mas nunca dei bandeira,fiz sempre o meu papel de iludido,bobinho..A Andréia ficou linda,viçosa,era uma lua de mel fantástica..faziam sexo a toda hora,bastava eu sair pro trabalho e ele ia prá minha cama ou vice-versa,pois a virilidade dos 26 anos do Paulo era infinita.Foi com ele que ela descobriu os prazeres do sexo anal,demoraram quase um dia inteiro para que ela conseguisse suportar o pau dele inteirinho no cuzinho apertado,ele a ensinou a relaxar,a fazer força para fora na hora da penetração e a segurar a bundinha aberta com as duas mãos,puxando uma banda para cada lado,deixando o cuzinho o mais aberto possivel para o Paulo.Eu comprava calcinhas sexies prá ela,baby-doll curtinho,vermelho..preto,enfim...eu era o corno mais manso e mais feliz que podia ter,minha safada e vagabunda esposa me traia em nossa própria cama,chegou a um ponto que ele não deixava mais ela usar calcinhas e pedia a ela que usasse sempre vestidinhos larguinhos e curtinhos durante o dia,pois ele comia ela a toda hora,ela tinha que estar sempre a disposição do macho viril e cafageste,até que um dia ela me deu um presente imenso,iria me deixar ver,mas sem que ele soubesse.Para isto,tivemos que bolar um plano maluco,mas um bom plano.Havia uma lavanderia em nossa casa e sob a escada que levava até a laje tinha um pequeno cubiculo,onde guardavamos um monte de tralhas e ali seria o meu esconderijo.Restava ainda o desafio de convencer a ele que a comesse do lado de fora da casa e não na nossa confortável cama ou sofá,onde ele estava acostumado,mas a Andréia me garantiu que conseguiria.Dito e feito,num dia que ele foi ao banco,sai mais cedo do trabalho,colocamos umas toalhas em frente ao basculante do pequeno vitrô,abri uma fresta entre elas e experimentamos várias vezes como seria a trepada,qual posição ela ficaria para que eu visse bem e esse "ensaio" me deixou louco de tesão,eu perguntava a ela se ela ia dar prá ele,ela me mostrava a bocetinha encharcada e me dizia,daqui a pouco o pau dele vai entrar aqui e vc vai ver tudo bem quietinho,bem mansinho..e eu ficava louco de tesão,as horas não passavam e ele demorava a chegar,até que ouvimos o portão e rápidamente eu me escondi no meu posto,sob a escada em grau nas minhas costas,a posição incomoda,a garganta seca,a emoção de ver os dois...tudo era demais prá mim,e ai a Andréia começou o joguinho,,pediu a ele que a ajudasse a pegar roupas de dentro da máquina de lavar,os dois muito próximos,ele reclamando da fila do banco,ela toda dengosa o beijou no rosto consolando-o,falando coisinhas como criança,a sainha curtinha e rodadinha,as pernas bonitas aparecendo e logo veio o beijo prá valer,demorado..molhado,as linguas se entrelaçando,as mão dele puxando a bunda da minha querida e safada vaquinha parecendo querer engolir a lingua de minha esposa.Curiosamente,ele não pediu prá entrar,e logo ele tinha as mãos segurando os seios dela e ela pegando o pau dele por cima da calça...o ziper sendo abaixado e ela se ajoelhando,colocando aquele pau muito duro na boquinha delicada e chupando com muito gosto,enfiando tudo até a garganta,e eu ali quase morto de tesão,as costas pressionadas pela maldita escada,o pau duro e a punheta mais gostosa que já bati na minha vida.Seu boquete fazia aquele barulho característico de saliva e os gemidos dele eram do mais puro prazer...e logo ele colocou ela de pé, o tronco curvado sobre a máquina de lavar,a bunda dela arrebitada,levantou a sainha dela e ela segurou a saia pela cintura,as calcinhas pelos pés,ele esfregando o pau duro no reguinho daquela bundinha que tanto conheço,os gemidinhos dela de tesão,o olhar cúmplice dela em minha direção, e finalmente o encaixe da cabeçorra na portinha da bucetinha dela e a safada foi quem recuou a bunda de encontro a vara dura do Paulo,que meteu com muito gosto até as bolas ficarem se esfregando na bunda branca e gostosa de minha mulher.Ela rebolava lentamente,não em movimentos circulares,mas sim de cima para baixo,como se quisesse engolir o mais que pudesse o pau dele e ele puxava ela pela cintura,bombando muito,ela na ponta dos pés bem-feitos,descalça...a bunda arrebitada,as duas mãos segurando a saia levantada e o macho socando agora com violência.Mais uma vez ela me olhou,sorriu prá mim com aquela carinha safadinha e rápidamente me fez o sinal característico dos cornos,os dois dedos em "V" me lembrando do quanto sou corno e o quanto sou mansinho.O Paulo agora se abraçava a minha esposa completamente atarracado a ela,as duas mãos puxando-a de encontro a ele,os braços fortes pela cinturinha delicada dela e finalmente o avizo..vou gozar...minha esposa então,deu uma rápida olhada prá mim,tirou o pau dele e sutilmente se ajoelhou na frente do macho,segurou a vara grossa com as mãozinhas delicadas,branquinhas e macias,enfiou o que pode goela abaixo e recebeu uma longa e farta gozada na boquinha bonita,engoliu o que pode.... o que não pode escorreu pelo queixinho delicado,pelos seios sardentinhos e novamente ela me olhou e me flagrou gozando muito e ela então colocou a lingua prá fora para que eu visse a porra branca do macho estacionada em sua boca.O Paulo então,entrou e foi ao banheiro,o que me permitiu sair de econderijo e beijar minha putinha,senti em minha boca o gosto daquele macho que tanta alegria deu a mim e a minha vagabunda esposa.Sai,fui a padaria,esperei um tempo e liguei avizando que estava chegando e ela me pediu que trouxesse pão,pois o Paulo estava com fome.Comprei pães e frios,levei prá eles e fui tomar o meu banho,pois com certeza eles queriam namorar um pouco mais... Terminado o curso,o Paulo foi embora e a Andréia ficou muito mal,chorou muito..era uma paixão de pica,ela ficou completamente dependente da grossa e dura vara do Paulo,e agora,de vez em quando ela viaja até a cidade do Paulo para matar as saudades...
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