Não quero parecer convencida, mas sou uma ruiva bonita, de seios durinhos e empinados e tenho um bumbum não menos arrebitado. Por causa destas qualidades, assim que entrei num colégio técnico daqui de São Paulo, passei a ser assediada em massa pelos meus colegas de classe (Na sala de quase 50 alunos, éramos apenas seis garotas). Os rapazes me cantavam insistentemente, alguns até falando obscenidades, como um tal de Carlos, que me deu uma foto sua na qual aparecia pelado, com o cacete em pé, e disse para eu me masturbar para ele, assim como ele fazia me imaginando. Fiquei louca de ódio, mas confesso que o rapaz era um tipo atraente, daqueles musculosos e jeitão de canalha.
Porém, o fato é que eu estava noiva e não dava a menor bola para aqueles homens atrevidos, que me cobiçavam descaradamente. Eu não era muito enturmada com o pessoal, até que pintou uma gincana e achei que seria uma boa chance de conhecer melhor a turma, sem que os rapazes me vissem apenas como um objeto sexual.
Resolvi, então, falar com Kaká, que liderava uma das equipes da gincana. Embora ele também me desejasse claramente, acabei naturalmente mantendo um contato mais estreito com ele, não sei explicar bem por quê. O que importava é que sempre que conversávamos, eu sentia um frio na espinha por Kaká, dono de um papo gostoso e, tenho de admitir, um gato supertesudo.
Dia a dia nos aproximávamos mais e mais, porém eu continuava fiel ao meu noivo, com quem inclusive planejava casar dentro de dois anos. Até que num domingo, ao término de outra etapa da gincana, eu e Kaká ficamos sozinhos na sala do diretório estudantil do qual ele tinha a chave. Tínhamos nos prolongado tanto na conversa que nem percebemos o resto da turma ir embora.
Eu vestia uma minissaia preta, colada a meu bem-desenhado corpinho, e uma camiseta branca, meio transparente, com um generoso decote, tão curtinha a ponto de deixar minha barriga de fora. Na hora notei que Kaká não desgrudava os olhos de meus seios e aquele olhar tarado só fez aguçar meu tesão, deixando meus biquinhos inchados e marcando a camiseta.
E, então, safadamente, ele disse-me que não sabia o que faria se eu não fosse comprometida. Aquela frase abusada foi o impulso que eu precisava e respondi de sopetão, praticamente me entregando a seus braços musculosos: Então, por que não faz?... No mesmo instante, ele me tomou num beijo voraz. Nossos corpos se esfregavam freneticamente, enquanto sua perna esquerda me pressionava e se enterrava no meio de minhas coxas, fazendo com que minha minissaia subisse até quase a cintura. Dava para sentir entre minhas pernas o pau duro de Kaká, aprisionado dentro da calça.
Ao mesmo tempo em que chupava sua língua e roçava naquele volume enorme, Kaká começou a alisar minha coxa, de baixo para cima, até alcançar meu bumbum arredondado e arrebitado. Mas fiquei todinha arrepiada mesmo quando ele suspendeu de vez minha saia e puxou minha calcinha bem para cima, para que ela ficasse toda enfiada em minha bundinha e no meio de meus lábios vaginais.
Descontrolada, eu gemia alucinadamente. Meu gostoso colega foi se aproveitando de mim: levantou minha camiseta e começou a chupar meus peitinhos como um bezerro esfomeado. Aos poucos foi mordendo meus seios, fazendo-me quase desfalecer de prazer. Quanto mais forte e aceleradamente ele mordia os biquinhos de meus seios, mais eu me contorcia, até que, com o roçar da calcinha em minha bocetinha, gozei desesperadamente.
Vendo que eu era toda sua, Kaká meteu um dedo em minha xoxotinha. Mas eu estava tão excitada, que lhe pedi para enfiar dois dedos, depois três... Eu me esfregava na parede, contorcia-me e, já . aos gritos e totalmente lubrificada, supliquei-lhe para me masturbar com todos os dedos preenchendo minha boceta. Ele mexia deliciosamente dentro de mim e atingi sucessivos orgasmos. Sem perder tempo, comecei a chupar um a um seus dedos melados com meu suco, levando o pau duro de meu colega a pulsar com a visão que estava tendo.
Doida para desfrutar daquele cacete que parecia ser gigantesco, quase rasguei sua calça e botei para fora o tronco de Kaká. Decididamente ele era imenso, devia ter no mínimo uns 25 centímetros. Não resisti e o engoli inteiro, iniciando uma felação acelerada, incessante, que logo fez Kaká urrar que ia gozar em minha garganta.
Com a cabeça, fiz sinal negativo, para que ele aguentasse mais um pouco, porém, alguns minutos depois já estava recebendo jatos fortes de seu esperma quente em minha boca. Beber aquele leite abundante aumentou de vez minha excitação e, masturbando-me freneticamente, gozei de novo.
Exaustos, tombamos no chão da sala abraçados. Mas por pouco tempo. Eu queria sentir a pressão daquele falo dentro de mim e peguei-o ainda meio amolecido e o chupei até deixá-lo em ponto de bala outra vez. Posicionei-me, então, sobre seu cacete e, com uma vontade louca, enterrei-lhe em minha xoxotinha. Não tive como conter um grito de prazer extremo misturado à dor, devido à grossura daquele mastro, no qual cavalguei descontroladamente, em movimentos desconexos. Eu me remexia para frente, para trás, para os lados e subia e descia em devaneios. Em meio a gemidos, gozei tanto que meu corpo estremeceu. Ainda aproveitando o falo rígido de Kaká, saí de cima dele e passei a lamber e mordiscar meu amante, desde os mamilos do peito até o saco. Em seguida, virei-me de quatro na direção de seu rosto e lhe pedi que realizasse minha fantasia de ser penetrada pela bundinha, ainda virgem. Eufórico, Kaká lambuzou seu potente vergalhão em minha bocetinha ensopada, abriu com as mãos meu bumbum e foi rasgando meu cuzinho.
Eu rebolava e chorava, pois nunca tinha imaginado que doía tanto ser comida por trás, mas o tesão era maravilhoso e fui possuída pelo pau de Kaká até ele me preencher todinha. Eu parecia uma égua enlouquecida sendo fodida por um cavalo dono de um delicioso colosso. Gemendo e berrando palavrões, implorei-lhe para que me castigasse com estocadas fortes, rudes. Para meu delírio total, ele começou a massagear meu clitóris e me dar seus dedos melados por meu próprio mel para que eu os chupasse. Finalmente explodimos juntos num orgasmo ruídos e o melhor de todos que já tive em minha vida.
A gincana chegou ao fim e decidi terminar meu noivado. Namorei Kaká ainda durante uns três anos numa relação que sempre misturou luxúria e paixão. Mas como nada e eterno, acabamos nos separando. Eu me casei com outro homem embora nunca vá esquecer meu delicioso amante de colégio.