Meu amigo comeu minha mulher

Um conto erótico de Querosercorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1227 palavras
Data: 26/05/2005 16:35:55
Assuntos: Heterossexual

Um dia em um feriado de Maio, há muitos anos,fomos eu e minha mulher para o nosso apartamento em São Vicente passar o feriado prolongado. Fomos só nós dois, porque meus pais haviam levado nossos filhos para uma viagem a Caldas Novas, Goiás. Chegamos na quarta feira a noite e fomos deitar. Na quinta de manhã, o feriado como de costume foi chuvoso e nada convidativo a um passeio a praia. Mas seria para descansar. Ficamos a manhã toda no apartamento, conversando, descansando, quando a campainha toca. Minha mulher foi abrir a porta, e era o Paulo, um colega meu de serviço, divorciado, que por eu saber que morava sozinho, sempre convidei para ir conosco a praia. Essa não era a primeira vez que vinha, já havia até passado o ano novo conosco junto a nossos filhos. Ele entrou nos cumprimentou e perguntou pelas crianças. Dissemos que eles foram viajar com meus pais, então ele disse que estaria atrapalhando a lua de mel dos pombinhos. Rimos e dissemos que nada disso, estávamos só descansando, e que ele era bem vindo. Ele então abriu a mochila, e tirou de lá duas garrafas de vinho chileno e um pacote de compras de super mercado, dizendo que iria fazer um fondeu para nós, que apesar de não está frio na praia, o tempo chuvoso seria ideal para este tipo de refeição. Minha mulher adorou a idéia, teríamos um jantar bem legal. Saímos, fomos a um barzinho a tarde, bebemos umas batidas, demos uma volta pela praia e voltamos ao apartamento. Minha mulher foi se refrescar e colocou um vestidinho branco curto e bem decotado de algodão bem fino. O nosso amigo fez um elogio rasgado e disse quem era um cara de sorte por Ter uma esposa tão bonita e coisa e tal. Percebi que minha mulher corou um pouquinho, mas sei que ficou muito lisonjeada como eu fiquei. Sabia também que ela achava esse meu amigo um cara muito bacana, e em algumas de nossas transas ela já havia me comentado acha-lo um tesão de homem. Logo percebi que ela ao colocar a roupinha estava querendo aproveitar a situação de estarmos só nós três no apartamento. O Paulo preparou o fondeu, bebemos vinho, e ele nos disse que havia conhecido uma mulher muito bacana e que estava a fim de se casar com ela, de fato ela acabou se casando com ela depois que a engravidou, mas voltando ao relato, ele disse que foi amor a primeira vista. Que foram a um Motel e ala, que era todo pudica, foi tomar um banho, entrando no banheiro de roupa e só se despindo lá . Como ela não tinha levado a toalha, ele disse que se despiu e que levou a toalha pendurada no pau que estava duro como rocha. Disse que ela teve o maior susto ao ver aquilo. Rimos e minha mulher disse com ar de safada, que eu nunca tinha feito isso para ela. Eu ri e disse que só se fosse uma toalha de rosto e que teria de ajudar com a mão. O clima foi esquentando e o Paulo disse que era porque ele estava a muito tempo sem mulher e que ela havia despertado muito tesão. Continuamos a beber, e minha mulher foi ao aparelho de som e pôs uma fita da Rita Lee e começamos a curtir o som. Minha mulher pareceu estar bem altinha e muito excitada. Veio a junto de mim e me beijou. Ela entrou no quarto e disse que iria tomar um banho e olhou para nós com um ar de puro tesão. Ficamos eu e o Paulo em silêncio. Ouvimos o chuveiro ligado e não escutei barulho de porta fechada.. Talvez pelo efeito do vinho, talvez pelo momento, eu criei coragem, e mesmo o Paulo sendo um colega de serviço, eu me arrisquei e disse. Por que você não leva a toalha a ela? Talvez ela esteja precisando. Ele me olhou por longos segundos, e também talvez pelo momento de luxuria e tensão, e o vinho, ele se levantou. Tirou a bermuda a camiseta, e a sunga, e entrou no quarto. Fiquei algum tempo, paralisado sem coragem de ir atrás. Passaram alguns minutos e eu na sala imóvel, ouvindo a música, me servindo de mais vinho comecei a perceber murmúrios vindos do quarto. Lentamente me aproximei da porta do quarto e o que vi foi muito, mas muito mesmo excitante. Minha mulher nua estava ajoelhada aos pés da cama chupando uma pica enorme e morena do nosso amigo que estava de olhos fechado sentado em nossa cama, nu também. Ela então se levantou e sentou com sua bucetinha encaixando no portentoso poste. Foi descendo devagar e gemendo. Depois começou a cavalgar feito louca. Movendo a cabeça com a cabeleira como uma amazona, para frente e para trás. Gritando que estava uma delícia, que ela queria muito dar para ele. Dizia que o cacete dele era delicioso. Que eu devia ficar sossegado que ela estava adorando. Que queria ficar trepando com ele por toda vida. Coisas sem nexo. Cosias de puro tesão. Ela teve vários orgasmos e quando ele finalmente gozou, eles caíram exaustos na cama. Ele se levantou e foi ao banheiro. Eu me aproximei beijei minha mulher que me abraçou gostoso e me disse que tinha sido ótimo, que o Paulo era um macho de primeira, e que era para eu ficar sossegado , ele saberia guardar segredo. Eu disse para ela que não estava preocupado com isso. Que confiava no Paulo, e que tinha ficado maravilhado com o que vi. Disse a ela que a amava cada vez mais. Desci minha boca para seu sexo, ainda quente e super úmido. E dei um grande beijo na bucetinha dela. Fui para a sala e esperei o Paulo, que meio sem jeito veio tentar me explicar. Levantei a mão, e disse-lhe que nós confiamos em sua discrição, e após acalma-lo, expliquei que nós já algum tempo praticávamos o menage, que eu liberava minha mulher. Ele ouviu atento e maravilhado dizendo que achava que essa era a melhor maneira de levar um casamento. Disse que talvez se agissem assim, o seu casamento não teria chegado ao fim. Contei como começamos, como vocês podem ver no meu primeiro relato, disse a ele que aquele rapaz que ela já havia visto na minha casa, junto com os meus filhos, era um amante da minha mulher já há mais de 3 anos. Que agora eles estavam meio que abalados, pois ele era noivo e a noiva estava desconfiada, coisa e tal. Aproveitei e disse a ele que se gostou, estaria livre para procurar minha mulher sempre que quisesse, pois ela havia gostado muito dele. Ele me agradeceu, me deu um forte abraço, e disse que eu era o melhor amigo que ele já tinha tido. Em resumo. Ficamos até o domingo no apartamento, com eles fudendo de tudo que é jeito. Não nos importamos com a chuva que não parou de cair. Nosso feriado prolongado foi ótimo. Voltamos para São Paulo, e eles ainda saíram mais durante muito tempo. Foi ótimo. Hoje não tenho mais contato com o Paulo. Ele se casou como disse anteriormente, e soube também que já se separou novamente. Se gostaram desse conto me escreva que tenho muito mais aventuras dela para contar para vocês.

murigom@itelefonica.com.br

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