Anal com o vizinho adolescente.

Um conto erótico de Baby Bliss
Categoria: Heterossexual
Contém 692 palavras
Data: 27/05/2005 07:05:32
Assuntos: Heterossexual, Anal

Moramos na periferia de Recife. Uma casa simples, mas de tamanho razoável (três quartos, quintal...).

Logo que mudamos fomos bastante assediados pelos vizinhos. Gente boa, sempre disposta a ajudar, a dar uma força. Quando chegou a mudança os meninos da rua se enfileiraram para ajudar a descarregar os móveis.

Nesse mesmo dia senti um frio na barriga com a proximidade de um rapaz com cerca de 22 anos, corpo perfeito, musculoso e muito bonito. Da mesma forma que ele admirava meu corpo, minha bunda principalmente, eu admirava o volume no meio de suas pernas. Meu marido percebeu minha atração pelo rapaz.

Estudante, passava as manhãs admirando minhas idas e vindas pelas calçadas da vida. Num dia de feira, ao me ver dobrar a esquina carregada de sacolas, correu ao meu encontro oferecendo ajuda. Aceitei, já imaginando aquele garoto na minha cozinha, no meu ninho de amor. Meu marido estava no quintal e quando nos viu fingiu indiferença. Gritei que ele estava me ajudando com as compras e ele apenas riu à distância. Pedi para Lucas deixar as coisas no chão da cozinha pois ele já ia abandoná-las na sala. Corri na frente e sugeri que me ajudasse a arrumar a bagunça. Agachada, diante da geladeira, ia acomodando as frutas e verduras que ele me passava. Quando senti que era o último pacote, antes que ele escapasse, abracei suas pernas e cheirei seu sexo, que já se mexia dentro do calção. Assustado, tentou se desvencilhar, mas o apertei contra meu corpo e coloquei seu pau na boca por cima do calção. Ele se arrepiou todo e ficou imóvel. Puxei seu calção e fiquei maravilhada com o tamanho do tarugo. Quase não cabia na minha boca de tão grosso. Enquanto o chupava, observei meu marido nos olhando furtivamente pela janela dos fundos. Fiquei mais excitada ainda. Passei a chupá-lo com vontade, a lamber seu imenso caralho e a brincar com a cabeça avermelhada, apertando-a entre os lábios e fazendo-o gemer de prazer. Levantei-me e levei-o para o quarto. Deixei Lucas aos pés da cama e subi nela para fazer um strip-tease. Tirei toda a roupa, ficando só de calcinha. Ele babava e se masturbava, perplexo com a cena. De costas tirei a calcinha lentamente, perguntando se ele gostava da minha bundinha, se desejava comer meu rabo. Ele dizia que sim, arfando como um cachorrinho de madame. Mandei que se aproximasse, e abrindo as nádegas ofereci meu cuzinho para ele enfiar a língua e o nariz, cheirar e lamber meu rabo. Fiquei maluca, querendo muito sentar-me naquele cacete encime. Pedi para ele arrombar meu cu com aquela pica gigantesca. Sabia que meu marido estava torcendo por isso e a essa hora já estava com a máquina fotográfica trabalhando, pois percebia a luz do flash. O garoto nem se dava conta e seguia seu instinto de macho. Mandei que se deitasse e sentei na cabeça vermelha, com o cu cheio de vaselina. Os segundos que se passaram na tentativa de encaixar a cabeça rotunda do cacete no buraquinho apertado me pareceram uma eternidade. Mas logo deslizou para meu interior e me preencheu inteira, me dando um prazer fantástico. Feito uma criança, fiquei pulando em cima daquele pau até atingir um superorgasmo. Mas ele queria mais, e resolvi levá-lo para o sofá, onde fiquei de quatro, com o cu totalmente aberto para a festa do seu pau. Ele enfiou com força e mexeu feito um louco, soltando urros e me chamando de gostosa. Quando senti que iria gozar me aproximei com a boca aberta e engoli toda a sua porra quente.

No dia seguinte a rua inteira parecia saber do nosso caso. A impressão que eu tinha é que toda a garotada me olhava reivindicando o mesmo. Mas mantive minha cabeça ereta e resguardei minha reputação de mulher casada, mas bem que eu queria meter com toda aquela garotada. No fim das contas acabei por me convencer que ele nunca contou para ninguém, não largo por nada. que era só impressão. Afinal, todos me desejavam com o mesmo tesão de Lucas, que até hoje fode meu cu como um viciado. Um vizinho que não largo por nada.

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