Comi minha ninfetinha excitada de 19 anos

Um conto erótico de morpheus
Categoria: Heterossexual
Contém 3186 palavras
Data: 28/05/2005 10:43:34
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Robert, tenho 33 anos, 1,75m de altura, sou moreno, porte médio (atlético, mas sem exageros), peludo (principalmente nas pernas e braços), muito carinhoso e carente. Hoje vou falar sobre uma ex-namorada que tive, que deixou muita saudade, especialmente porque foi com ela que transei a primeira vez, aos 22 anos “ situação da qual, hoje, não sinto mais nenhuma vergonha. Kátia tinha 19 anos, com 1,68m de altura distribuídos em um corpo atlético (ela praticava uma arte marcial), muito bem torneado, com costas largas e sensuais (sou vidrado em costas de mulher), com alguns músculos... Coxas grossas, com pêlos que ela alourava cuidadosamente; o bumbum era uma delícia, empinado e carnudo, durinho; seios médio, mas fartos e apesar de enrijecidos; cabelos castanho-claros escorridos até o meio das costas, olhos castanho-claros... Lembram de como estava a atriz Adriana Estevez na novela Renascer, da Globo” Katia era i-gual-zi-nha (só que mais gostosa). Estávamos namorando há três meses, e transando há apenas uma semana, quando ela não havia resistido ao tesão que sentíamos, pois apesar dela ter

deixado de ser virgem com o ex-namorado, a situação havia sido tão traumática que ela havia prometido p/ si mesma que não queria, ao menos por hora, transar com mais ninguém - sentia-se como uma puta. Bom, essa primeira transa “ que foi a minha primeira transa, aliás “ não foi tão boa, para ela, porque quando propus uma posição mais confortável (estávamos em pé) acho que a ficha dela caiu no sentido que o que era para ser apenas um rala, de repente acabou envolvendo penetração, e começou a chorar. Bom, depois que a acalmei, ela jurou de pés juntos que não transaríamos mais, e eu, apesar de achar que ela estava sendo radical naquela hora (já que estava tomando uma decisão baseada no emocional), respeitei sua decisão. Não gosto de forçar ninguém, portanto deixei as coisas transcorrerem naturalmente, ao mesmo tempo em que vinha dando tratos à bola. Afinal, na prática, a coisa acabou sendo diferente... Certa noite, ainda lembro que foi num domingo, seus pais e seus irmãos (menores), já haviam ido dormir, e nós gozávamos da confiança de toda a família (é, por isso mesmo gozamos muito, mesmo...); a única coisa que eles exigiam é que nós não saíssemos sem a sua permissão após a meia-noite (e quem queria sair”...).

Nessa noite ela vestia um macacão de malha preto, curtinho, com apenas uma calcinha por baixo, e sem soutien. Sentados no cantinho em que namorávamos de costume (um cantinho bem escuro, uma posição privilegiada de onde podíamos prever qualquer eventual movimento de seus pais, caso acordassem). O bate-papo animado que estávamos tendo terminou quando começamos a nos beijar. Como ela beijava gostoso! Taurina (eu acredito em signos), seu beijo, bem como seu corpo e seus desejos, era quente e sensual. Logo ficamos em pé e começamos a nos deliciar com um “rala” quentíssimo “ nos esfregávamos com vontade. Eu estava no paraíso: super-tarado, penso em sexo 24 horas por dia, e me excito com muita facilidade (é só a mulher encostar em mim e eu já tenho uma ereção). Safado e MUITO excitado, comecei a falar sacanagens no seu ouvido, descrevendo o que ia fazendo... ela vibrava!

- “Amor”, eu dizia, fazendo com que a glande, sob nossas roupas, roçasse no seu grelo “tá sentindo como meu pau tá duro”...”

- “Ai, tô.... ai, que delícia... hummmm... que sensação...” e mexia com os quadris, friccionando seu grelo contra minha vara.

- “Sente só como eu pego gostoso na tua bunda, agora vou pegar por baixo da roupa... sente...”.

Enfiei as mãos por baixo da roupa e me deparei com uma tanquinha mí-ni-ma enterrada naquele rabo delicioso... Comecei, então, a acariciar de levinho seu bumbum, ficando louco com o desenho daquela maravilha... Em seguida dei uma senhora pegada de macho, “guentando” aquele rabo com vontade, com tesão! Fiquei taradaço, maluco, fissurado!! Ao mesmo tempo, “puxava” o ar no ouvidinho dela: “sssssssshhhhh.... Gostosa!! Tesuda!!!”. Ela ficou PIRADA (e só estávamos no rala...). Levantei sua coxa esquerda, meti minha perna cabeluda entre as coxas, sentindo o calor da sua boceta, e mandei no ouvidinho dela:

“Pantera”, comecei, chamando-a pelo seu apelido carinhoso, “tô morrendo de tesão, sei que você não quer transar mais, meu amor... tô só desabafando prá aliviar a pressão... sabe o que eu acho de você, paixão”” “Ahhnnn”” gemeu ela, “o quêêê...”

“Você quer saber mesmo” Você não se importa d”eu falar sacanagem no seu ouvido, não””, disse, assoprando no seu ouvido.

“Fala... eu gosto...” “Além de linda, você é muito, muuito gostosa, e é muito tesuda!! Nunca nenhuma mulher fez meu pau ficar tão turo, amor, se eu pudesse, sabe o que eu faria com você?”

“Ahhnnn”” gemeu ela, de novo. “Quer saber, mesmo?!!” “Faaalla....” ela respondeu, mole... também, pudera! Nessa hora eu havia pego sua tanquinha, já enfiadinha no seu bumbum carnudo, e puxei toda prá cima, com roupa e tudo... o tecido roçava com força na boceta dela, e ela revirou os olhos, cheia de tesão.

“Kátia, se pudesse eu comia você agora, aqui, de pé!!! Enfiaria bem fundo na sua boceta, e ia fazer um vai-vém gostoso até você gozar...”

A resposta dela foi uma delícia: “Ai, não aguento, você me enche de tesão... nunca senti isso...”

De repente, quase com violência, virei ela de costas prá mim, encostando-a contra a parede. Desci as mãos para a cintura, fazendo com que ela empinasse bem o bumbum prá mim (e que empinada ela deu!...), e fui enfiando as mãos por dentro do macaquinho de malha, roçando de leve, e depois acariciando com volúpia seus seios. Desci as mãos para a boceta dela, peguei-a pelas coxas, forçando-a a empinar o rabo mais ainda pra mim. Ao mesmo tempo, abaixei-me e inclinei meu quadril fazendo com que minha pica, duríssimos e molhada sob o jeans, roçasse na sua boceta, por trás, e levantei-a com uma arremetida de quadril. “Aaahhhnnnn... ssshhhhh...” gemeu ela.

Continuei com os movimentos, agora mais tarado ainda, esfregando gostoso meus 19 cms de pica no rabo gostoso, durinho, daquela ninfeta. Ela adorava sentir meu volume por trás!! Sensual, abria a boquinha e fazia cara de tesão, ao mesmo tempo que rebolava gostoso, me deixando mais tesudo!! Parecia um sonho, uma gata daquelas, gostosa, sensual e linda, minha namorada, doidinha pra ser fodida!!

Ela era, era, sem dúvida, ma-ra-vi-lho-sa!! Impulsivamente, segurei com força em seus braços, acariciei-os com muito tesão, de forma que seus ombros ficassem encolhidos... ela reagia igual a manteiga derretida, totalmente entregue. Seu rosto, virado para o lado, de perfil, me permitia ver sua expressão de tesão; seu olhar, a princípio tentando descobrir no escuro do corredor algum vizinho que pudesse estar nos espiando, agora se mostrava perdido, meio enevoado, naquela expressão típica de quem sente prazer; seus cabelos, lisos, meio espalhados pelo rosto, desalinhados, lhes davam um ar de deliciosa loucura. Sem deixar de prestar atenção em seu rosto, arriei até seus pés o macaquinho preto que ela usava e descobri suas costas... elas tinham uma pele sedosa e eram lindamente torneadas. Minhas mãos escorregaram para seus seios, carnudos, durinhos, empinados, e eu os acariciei com todo o carinho e tesão possível. Umedeci a ponta dos dedos com saliva e a espalhei sobre seus mamilos, deixando-os túrgidos. Ela fez uma carinha sensual: sua boca se abriu e ela olhou para seus seios, acompanhando minhas carícias neles, curtindo a sensação. Depois, usando os polegares e indicadores belisquei com carinho seus mamilos, e com as palmas das mãos pressionei seus seios, ela soltou um “Ahhhhhnnnnn...” baixinho. Ato contínuo, baixei as mãos, encaixei-as de um lado e de outro de sua boceta quente, sem encostar nela (pude sentir seu calor); segurei-a com força pelo pélvis e pelas coxas, e a levantei-a do chão, obrigando-a a empinar o rabo para mim. Ao mesmo tempo, abaixava minha virilha, de forma que minha pica, dura e intumescida sob o jeans, roçasse em toda a extensão de sua xana. Ela revirou os olhos. Comecei um vai-e-vem gostoso, roçando nela, procurando fazer com que ela sentisse a força da minha vara. Ela abriu a boca, quase arfando, louca; “Ai, que sensação... sshhh... ai, que delícia”, gemia. Eu adoro dar prazer às mulheres, amo fazê-las gozar, vê-las loucas, insanas, perdendo o controle, se deleitando da forma mais quente e proibida possível. Portanto fiquei LOUCO, pois pude ver que ali estava uma Taurina com “T” maiúsculo, quando ela gemeu: “...ai, faz tudo o que você quiser comigo, faz... ssshhhhhsss... ai... me faz de gato e sapato...”

Não dava para esperar mais, meu desejo creceu de forma assustadora, comecei a arfar, fiquei louco!! Arranquei o macaquinho todo, e a peça de malha caiu a seus pés, revelando uma minúscula e super-cavada tanquinha preta. Ela quase toda nua, gostosa, gostosa, gostosa demais, ali, à minha disposição!! (Meu pau está enorme aqui dentro da minha calça, só de eu lembrar) Voltei à posição anterior: peguei-a novamente por trás e a forcei a empinar seu rabo – desta vez, roçando seu grelo por cima da roupa, com os dedos indicadores . Que delícia, as carnes de seu bunda engoliram a tanguinha, ela ficou completamente potranca!!

Devolvi-a ao chão e me aproximei do seu ouvido. “Kátia, posso tirar sua calcinha, posso?”, surssurrando. Ela fez que sim com a cabeça. Arriei sua calcinha, devagar, até os pés, delicadamente tirando, de um e de outro. Coloquei a peça sobre o muro e a agarrei por trás, com força. Meu pau sentindo a maciez de sua bunda, uma de minhas mãos no seu seio, outra acariciando com carinho toda a sua boceta, que estava completamente encharcada e era quente, muito quente!! Acariciava seu grelo com carinho, espremendo-o delicadamente entre meus dedos, em “v” ; em seguida, com uma das mãos abria sua boceta, enquanto com a outra acariciava os grandes e pequenos lábios, terminando por penetrá-la com o dedo médio. “Aaaaaaiiiihhnnn... Aaaaaaiiiihhnnn... “, ela gemeu, alto. “Tô te machucando, gata”? Fez sinal de “não” com a cabeça. “Tá muito gostoso, nunca ninguém me fez sentir isso”, ela conseguiu dizer, os olhos cerrados, os cabelos espalhados na sua cara. “Quer mais?”, provoquei. “Quero”, ela respondeu, e eu reagi metendo dois dedos na sua boceta, encontrando o ponto G dela. “Kátia, por favor não geme alto senão a gente tá ferrado!!”, pedi. Em seguida, achei a pele rugosa do seu ponto G e a esfreguei com os dedos, com força. Ela reagiu empinando a pélvis para a frente, para facilitar meus movimentos. “Tá doendo, gata?”, perguntei, preocupado em, não lhe machucar. Novo sinal de não com a cabeça, acompanhado de sua língua, sensual, acariciando os lábios, mostrando que ela era pura volúpia. “Tá gooostosooo... ai... ai que delícia... ai que sensação”, sursurrou, o olhar perdido, e uma carinha de tarada que eu não conhecia, mas que me deixou louco. Não satisfeito, sem que ela esperasse virei-a de frente para mim, com violência, me abaixei e abocanhei seu grelo, chupando e espalhando minha saliva com minha língua molhada, deixando seu grelo encharcado, brilhante. Ela pirou, arqueou a pélvis toda para a frente e gemia gostoso, baixinho, os olhos fechados, os lábios abertos com uns gritinhos agudos. “uuii!!... aiii!!... aaiii!!.... ui!.... ai!!.... que bom!!.... chupa!.... chuupa!!... ui!!!.... uuuiii!!!... ninguém fez isso comiiiiiigo... ai, que bom!!!... ai, minha boceta!! ai, minha boceta!!! me pega, sou sua, me pega!! me pega!!!”.

Ali acabaram-se as preliminares, gosto de alongar esse jogo mas desse jeito não dava mais, levantei, e sugeri, provocante: “Posso enfiar meu pau em você? Você quer?”. “Claro!!”, ela sussurrou, então eu disse: “vira de costas prá mim, quero te pegar por trás, você quer?”. “Quero”, ela disse, “nunca me pegaram por trás”. Virou de costas para mim e se apoiou no muro. Estávamos em pé, em pé continuamos. Arriei minha calça e a cueca, junto, e minha pica saltou, possante, rija. A cabeçorra túrgida, roxa, ressaltada em relação ao restante do pênis, muito, muito inchada e molhada. Dezenove, quase vinte centímetros de prazer, e uma vontade enorme de foder, de foder, de fodê-la muito, de enfiar nela e mexer só com os quadris, o corpo parado, fazer com que ela se sentisse fodida, fazê-la sentir a pica do macho tesudo que eu era!!! Tantos pensamentos assim em tão curto espaço de tempo, no momento em que libertei minha piroca dura e quente, ela bateu no bumbum de kátia, e eu involuntariamente soltei um gemido, de puro tesão. “Pantera, que vontade de comer você por trás, tá a fim? Você quer?”. Ela olhou para trás e notou minha vara com os canto dos olhos, expressão de malícia pura, olhar de tarada, fêmea no cio, potranca deliciosa esperando ser possuída. “Quero”, respondeu, num surssurro. Me aproximei do seu ouvido: “então empina seu bumbum gostoso prá mim, empina”.

Nunca mais esqueci a cena que se passou; foi a empinada mais deliciosa que já vi uma mulher dar!!! Segurou-se no pilar do portão, aproximou o tronco da parede e afastou os quadris para trás. Sua bunda, carnuda e deliciosa, se projetou para trás, deliciosamente empinada, sua boceta ao alcance da minha vara. Os quadris largos constrastavam com a cintura fina, e os cabelos, longos e cor de mel, caíam escorridos até o meio das costas que, curvadas, acentuavam o volume do bumbum. Sobre os ombos largos, sua cabeça de lado me permitiu notar sua expressão de tesão, a boca entreaberta, à espera da penetração, o olhar enevoado, perdido.

Me aproximei e fiz com que minha glande acariciasse toda a extensão de sua boceta, do grelo até quase o ânus. Ia, voltava, ela abria mais a boca e acabou soltando um “aaaiiii...”, baixinho, de forma muito feminina (aliás até hoje não encontrei mulher mais fêmea!!). Minha pica pulsava, a glande latejava,m eu tinha a impressão que ia explodir, o coração acelerado, na boca!! Comecei a encaixar a cabeça do pau e fui entrando, fui penetrando-a devagar, com muito carinho e com muito tesão, com um medo enorme daquele sonho não ser realidade, uma ninfeta tão gostosa, tão quente, que eu amava tanto e que eu queria foder com tanta paixão... Sua boceta foi me engolindo e eu vi que ela era quente e úmida, escorregadia, a sensação mais próxima seria a de uma faca em brasa invadindo um pote de mel morno!! Kátia estava em êxtase, jogou a cabeça para trás e gemeu um “uuuiiiiii....” delicioso, baixinho... Não a penetrei tudo de uma vez, comecei um vai-e-vem gostoso e provocante, em que a penetrava somente até metade da pica, e fui invadindo e enfiando, cada vez mais fundo, a cada arremetida. Parei e perguntei se podia enfiar tudo, ela soltou um “Enfia!!” determinado, então fui até o fundo, senti toda a sua boceta, gemi, louco de vontade de gozar. Mas fui me segurando enquanto podia, o pau ainda latejando, querendo esporrar, e eu não tinha outra alternativa a não ser me sacrificar um pouquinho mais para poder vê-la gozando na minha vara tesuda. “Guentei” com vontade em suas ancas e bombei gostoso, cadenciadamente. “Ai, que sensação, ai, como é bom ter você dentro de mim, não pára!”, ela gemia. Peguei com vontade nos seus seios, minha boca carnuda no seu ouvido, sem parar de meter, sem parar o vai-e-vem, queria FODER, FODER, FODÊ-LA muito, fodê-la até o fim-do-mundo, a língua a invadindo e sursurrando “gostosa, tesuda, tá sentindo minha vara?”. “Tô”, ela respondeu, “tá muito gostosa!”. “E aí, meu amor, eu sou gostoso?”. “Não, você é delicioso!!”, ela respondeu, me levando as nuvens. Guiou minha mão direita até sua boceta e eu entendi o recado, molhei os dedos no seu suco e esfreguei gostoso seu grelo, ela enlouqueceu. “Aaaaiiiiii... aaiiiiii.... asssimm... asss.... asssim. Faz... faz...”, gemia, desconexa. “Pede prá eu te comer, kátia, pede!”. “Me come, vai isso... asssshhh... ass... asssimmm, me come, vai...”, e eu respondia metendo com mais e mais força. Ela começou a pirar, primeiro com uns gritinhos agudos, e um rebolar cadenciado com nossa foda, uma loucura!! Sua bunda era um sonho, já suada com uma neve penugem dourada, que eu conseguia ver sob a luz da lua. Era demais, eu já não aguentava mais, sentia a porra querendo sair, meu pau latejava em espasmos, eu estava louco de vontade de banhá-la de porra, mas pensava em tudo, na inflação, imaginava que estava comendo minha mãe, pensava em cemitérios, afinal, desesperado buscava afastar a mente do fato de que estava fodendo uma mulher tão gostosa e de que ela estava adorando e gemendo na minha pica!! Segurei na sua cintura, gemi, quase que gozo, já me tremia todo de vontade de gozar, e nossos corpos se chocavam com violência, porque ela fazia o movimento inverso e empinava seu bumbum no ritmo do meu vai-vem. Minha mão não havia parado de roçar seu grelo e eu senti minha pica ainda mais dura, mais inchada, e acho que foi por isso que aconteceu. Ela se retesou toda e parou de mexer, só eu mexia, os quadris em movimento frenético em contraste com o corpo parado. Senti sua boceta mais aberta, mais quente, e entendi o momento. “Te amo, gata, se quer gozar goza, vai, goza, safada, goza gostoso na pica do teu macho, do macho que te ama, vai...”, falei gemendo. A essa altura nada poderia nos separar, nem que alguém nos surpreendesse, perdemos completamente a noção de tempo. Seu corpo começou a tremer, ela gemia, os olhos se revirando, ela era toda gôzo. “Aaaaiiii... aaaiiiii.... aaaiiiii... aaiiiiiiiiiii, que boooommm...” ela gemeu. Larguei seu clitóris porque sabia que nessa hora, ele ficaria hiper sensível, sentia sua boceta latejar, eram os espasmos do orgasmo, por isso mesmo não consegui parar com o vai-e-vem da minha pica, enlouqueci - acabou, não dava mais!! “Pantera...n... não... não aguento mais, Kátia, deixa eu gozar dentro de você, deixa, gostosa, tesuda?”, gemi, já no auge, taradíssimo, piradaço!! Ela, ainda em gozo, apenas um sim com a cabeça. Enfiei bem fundo, muito, muito fundo, e senti a glande pulsar, senti a porra vindo, uma agonia terrível e deliciosa, segurei nela bem forte pela cinturinha fina, concentrei meu olhar naquele avião de mulher, empurrei minha pica tão forte que levantei ela do chão!! Ela gemia, eu todo enfiado nela, éramos um só, soltei um “te amo” e senti a porra vindo, comecei a gozar, ainda pude ouvir um “também” dela, um, dois e no terceiro jato me senti despejando dentro dela, ela soltou um gemido e voltou a revirar os olhos, estava adorando ser toda esporrada por dentro com meu mel quente. Vários jatos, nosso gôzo gostoso todo misturado, éramos amor em estado puro. Gozei muito, muito mesmo. Ao término, demorei a sair de dentro dela, meu pau não amolecia, ao contrário, eu queria mais, mas ela pediu um tempo, estava bamba, as pernas tremendo!! Nos viramos de frente e trocamos um longo e demorado beijo, quente e com muita paixão e cumplicidade. Essa foi uma das primeiras vezes que transamos, e as outras vezes foram ainda melhores. Mas isso fica para outra ocasião. Mulheres interessadas em se corresponder com um sagitariano, que não é bonito mas é inteligente, carinhoso e lascivo, escrevam para:

morpheus.rj@gmail.com

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Comentários

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MA-RA-VI-LHO-SO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Escreva mais...

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MA-RA-VI-LHO-SOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

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Adorei, a forma detalhada como descreveu, o modo como contou o conto me fez imaginar como se eu estivesse lá.Fiquei me sentindo uma VOYER que estava observando a transa de vcs...

meu msn é suznad1@hotmail.com add

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Taí... legal saber que tanta gente gostou... as GATINHAS que quiserem escrever... sejam bem vindas!! Abraços!!!!

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