(meu e-mail é Leandro_bernoldi@hotmail.com, me adicionem mulheres).
vamos a longa história:
Pode um cara de 20 anos, ter como sua principal tara, uma mulher que já tem 35, mãe de dois filhos pequenos, que tem até mesmo uma leve "gordurinha", dizem que quando o assunto é sexo não existem barreiras e preconceitos, talvez foi essa frase uma das prepulsoras para que eu mesmo deixasse o preconceiro de lado, desde os meus 14 anos eu a espiava pela janela de seu quarto, as vezes, quando saia do banho, ela deixava uma ou outra fresta por entre as cortinas, eu via um ponto ou outro do seu corpo, naquela época esses eram meus momentos mais magicos da semana, ois eu via ela, a minha vizinha, uma parte da pele de ...eliane.
Talvez pelo fato de ela ser a primeira mulher que eu vi os genitais, dentro da minha cabeça foi formando um tipo de obscessão, tinha dias que eu roubava suas calcinhas, ficava por horas observando ela simplesmente lavar roupa, só a vendo fazendo aquele movmento de vai e volta esfregando a roupa no tanque, os seus cabelos, um tanto soltos, balançavam suavimente, foi pensando nela que me masturbei pela primeira vez, tardiamente aos 15 anos, nas noites de maior devaneio, eu invadia o quintal dela em plena madrugada, afim de simplesmente procurar peças de roupa que exalassem o seu cheiro, as vezes parecia que eu ia ficar louco, antes eu pensava simplesmente em trepar com ela, mas aos poucos minha cabeça ia mudando, ja queria seus beijos, seus afagos, meu desejo ja se tornara algo de carater inconsequente.
Aos 18 anos, mesmo contra minha vontade, tive de me afastar por um ano de minha vida cotidiana que levava até então, tive de servir o exército, mas foi de muita valia minha estadia por lá, graças aos meus companheiros militares, me abri sexualmente, de garoto tímido me transformei em um homen maus jovial e animado, iamos a festas, viravamos o dia numa rave, iamos a bordeis quase mensalemente, tive minha primeira namorada, durou seis meses, veio a segunda, mas assim como o exercito tinha me dado tudo aquilo, agora ele tirava, foi assim que, mais uma vez, contra minha vontade, fui dispensado do quartel no final de 2003, voltava então, a velha rua onde vivi toda minha vida.
Ainda não nos descrevi, tenho 20 anos, um metro e 78 centimetros, cabelos castanhos escuroes, porte levemente atletico, pelo quatel e tanbem por andar muito de bicicleta, dizem que o tamnhao não impota, mas em carater de curiosidade meu pau tem 17 cm, eliane tem o cabelo castanho claro e comprido, 38 anos, peitos caidos, e o que na minha opinião é seu grande forte: a bunda, a dela é redondinha, muito linda.
Antes, um cara quieto, agora eu não raramente dominava as conversas da vizinhança, quando a mulherada tava la para conversar, em meio a poucos homens, la estava eu, nessas conversas eu reparava que minha "neura" n~~ao havia sumido, entre tantas mulheres maravilhosas, eu quase que só tinha olhos para ela, eliane, a mesma mulher que popula meus pensamentos desde a pré-adolescencia, a partir daquele dia eu sempre a fletava com olhares (me esqueci de algo importante, o marido dela vem na sua casa uma vez por semana, trabalha em outra cidade), comecei a ajudala nos seviços domésticos, sempre que possivel, coisas do tipo: podar uma arvore, ajudar a lavar a calçada, eu fzia questão de fazer isso só de shorts, e de quebra minha mãe ficava pensando que eu estva fazendo boa açao por ai... até que chegou um momento que criei coragem e dei a primeira fletada na cara dura, foi em um dia que ela incistiu em trocar o fio da antena, eu fiquei lá embaixo, segurando a escada, ela estava com um shortinho muito curto naquele dia, não resisti, e soltei um "que vizão maravilhosa", parece pouco mas para mim significou um salto, suei frio aguardando a sua reaçao, reaç~~ao esta que foi um ..sorriso.
Lembrome até mesmo do dia da semana, quarta feira daquele verão de 2004, depois dessa primeira cantada vieram tantas, até a ultima, ocorrida terça, na qual nos beijamos selvagemente, durante esse beijo, passei a mão na suas costas, descendo até sua linda bunda, ela deu uma passadinha de mão sobre minha calça, na região do pau, e disse: " vem aqui amnha a tarde, tenho uma surpresinha para você, meus filhos estão em casa, me sinto cansada, so te pesso mais um dia", foi me lmbrando dessas palavras que olhei para o relógio, eram 11 horas, houvi o barulho do portão da casa dela, era ela voltando, avia deixado as crianças na casa da vó, acho que foram as 3 horas mais longas da minha vida quando, as 2 da tarde, bati à sua porta.
Ela abriu a porta me recebendo com um gentil : "estava te esperando gato", nisso ela me puxou para dentro, trancou a porta, e demos o beijo mais caliente da nossas vidas, estavamos em brasa, queria saborear cada parte de sua pele, minha boca passava pelo seu pescoço, tirei os dois primeiros botões de sua camisa, já mordiscava o seu ombro, a camisa, ja entre aberta, mostrava o seu sutian, branco, como a camisa, aquele perfume entrava nas minhas narinas como o doce cheiro da sweduçao, fui a empurrando com meus beijos até cairmos no sofá, eu por cima dela, nossas mãos não paravam, a minha pela primeira vez, entrava pelo shorts dela e se esfregava em seus pelos pubianos, as mãos dela ja tratavam de me despir por inteiro, aos poucos me levantei, e quando nos demos conta, eu estava completamente pelado em cima do tapete de sua sala, com ela lambendo o meu caralho, ajoelhada diante de mim, ainda com a calcinha, que momentos depois eu arrancava com os dentes, então ela se levantou e começou a me beijar novamente, ja completamente nua,(mais trade me recordaria que ela não havia tirado o chinelo, gosto disso, parece que tem sempre algo de novo para revelar, para me surpreender)lá embaixo meu pau ja procurava sua xana, nisso ela se virou de costas para mim, e abriu um potinho que estava em cima da sala, este estava repleto de camisinhas, ela abriu uma com os dentes e me deu, se virou de costas para mim novamente e, se apoiando na parede, acima da rack me disse: "coloca e mete com força, não aguento mais esperar", era uma das melhores vizoes que ja tive, ela de costas para mim, com a bunda levemente arrebitada, com as mãos na parede e os olhos fechados, no silêncio de um bairro distante, se ouvia de longe um som de rock, a hora da açao havia chegado, meti a vara em sua xana com uma das minhas mãos apoiei na parede, com a outra a abracei pela cintura, estavamos num vai e volta estonteante, de sua boca siam susurros de prazer, eu beijava sua nuca e cheirava os seus cabelos, que pulavam ao ritimo da "cavalgada", meu peito se esfregava em suas costas, a senssção era de que eramos um só, ambos queriamos curtir um pouco mais daquele momento, quando percebiamos que iamos chegar ao orgasmo, resolvemos ir para seu quarto, pois alem de mais reservado, é no canto mais isolado da casa, assim poderiamos urrar de prazer mais a vontade, ela deitou na cama de casal e fricsionou um pouco as coxas, deixando a perna para o ar, estilo "frango assado", me deite por cima dela, e comecei a estocar forte, e retroceder devagar, dava uma pequena pausa e ela arranhava de prazer para que eu estocasse novamente, esse vai e vem ficou cada vez mais frenetico, até que ela começou a susurrar palavrôes no meu ouvido, coisas do tipo: "vamos caraio, com força, gostoso, faz de mim sua vadia", nisso eu metia descontroladamente, o quarto cheirava a suor, que caia do meu rosto em cima de seus seios, eliane tb estava suando, era muita ação, as coxas e o seu rosto eram os lugaresm em que ela mais suava naquele dia, naquele vai e vem frenetico ela começou a dar ums gritos muito femininos, de mulher no cio, a sua xana estava toda molhada, de certa forma até "encharcando" o lençol, era o orgasmo dela, dos seus olhos sairam lagrimas de alivio, não estou mentindo, como já disse foi muita quimica, selvaeria pura, quando ela gozou a peguei pelas costas e deixei ela de joelhos em frente do meu pau, joguei a camisinha em qualquer canto, e começei a bater uma punheta forte, foram ums 20 segundos assim, ela, com o rosto todo suado, com a boca fechada, negando engolir meu semen, deixando apenas que eu lambuza a sua cara, aguardando, foi lindo, ela segurou seu cabelo com uma das mãos, afim de que a porra não grudasse em seu cabelo, e com outra, se apoiava segurando minhas costas, derrepente veio aquela senssção maravilhosa, eu gozava, inmundava a cara de eliane com porra, naquele segundo dei conta de que havia realizado o sonho sexual da minha vida, não era nenhuma modelo ou atriz famosa, nem a gatinha do bairro, era ela, a especial, a eliane!!!
Depois desse dia vieram e ainda veem muitos outros, que pretendo contar em breve para voces.
Se você é mulher, e quer marcar algo pelo MSN, ou até mesmo só querendo trocar experiencias, meu msn é:Leandro_bernoldi@hotmail.com, um abraço a todas e a todos que leram minha história VERÍDICA, e espero reencontralos em breve.
Leandro
Leandro_bernoldi@hotmail.com
Leandro_bernoldi@hotmail.com
Leandro_bernoldi@hotmail.com
dedico esse relato, a quem inspira minha vida sexual, e tb a minha protagonista dessa história: Minha querida vizinha, Eliane.
FIM