Hoje... é só lembranças, boas lembranças! (Parte II)

Um conto erótico de Johnny Ledmore
Categoria: Heterossexual
Contém 3044 palavras
Data: 29/05/2005 04:16:54
Assuntos: Heterossexual

Hoje... é só lembranças, boas lembranças! (Parte II)

Bem... antes de continuar, vou dizer-lhes uma coisa: quando tudo isso se deu eu tinha quase dezoito anos; das garotas envolvidas, a mais nova tinha mais de quinze e, quanto se tem dezessete anos e a garota essa idade, não há que se falar em pedofilia. Mesmo porque, só na minha família, meu avô casou-se aos quarenta e seis anos com uma mulher de quinze anos e, aqui em casa, nossa empregada, que hoje tem vinte e um anos, casou-se com quinze e seu marido, na ocasião, tinha treze anos! É de se considerar de além das convenções sociais, na maioria das vezes hipócritas, existem as convenções divinas e, por estas, quando uma mulher passa a menstruar e um homem a ejacular, eles estão aptos a reproduzir, como todas as outras espécies animais.

Bem, voltando ao meu relato, eu olhei para cima e não pude acreditar no que via: a garota fizera a pergunta à irmã trajando uma blusinha curtinha, tipo camiseta, que mal lhe chegava ao umbigo e.... mais nada!

Para mim, sentado naquele sofá baixo, a visão daquele corpo queimado de sol, com sua xana bem na altura dos meus olhos, foi altamente excitante.

A garota tinha a tez bronzeada que, despida da parte inferior, revelava as marcas do biquíni onde a pele mais clara, na parte mais baixa era recoberta por pelos castanhos claros que, ralos, deixam entrever o início do seu sexo, parcialmente coberto, já que enquanto falava, com a maior naturalidade, se acariciava com a mão direita.

Eu achei que Néia fosse ficar puta da vida com a interrupção da irmã, mas ela, retirando meu cacete da boca, após se limpar esfregando graciosamente a ponta dos três dedos maiores na boca, deu-me um olhar doce e disse-me:

— Nós gostamos muito de você, e vamos te fazer muito feliz...

E abrindo a mão num gesto de oferecimento, apontou para sua irmã mais nova e falou:

— Eu não posso dar pra você, mas ela, — disse apontando para irm㠗 pode.

— Apesar de meio desconcertado, fique muito excitado, porque me pareceu que ali rolaria uma ménage-à-trois, porém, até então, só tinha ouvido falar disso. Minha experiência era realmente muito pequena.

— Por outro lado, não ignorava a presença da outra irmã, que eu sabia estar atrás da cortina, e falei: “e sua outra irmã?“ E obtive como resposta:

— Ela acabará vindo aqui. Vamos ter muito tempo!

— Mas e quanto a você — disse a Néia —. Eu sei que você é virgem, mas esperava... você sabe...eu esperava que a gente fosse transar por trás.

— Esse é outro papo — disse ela — primeiro você tem que comer minha irmã. Esse foi o trato.

— Que trato? — Disse eu. E ele respondeu:

— Não se preocupe, você vai ficar muito feliz, só faça o que eu disser.

E Anita, era esse o nome da irmã mais moça, sem dizer uma palavra, esticando-me um braço de forma meio angelical disse:

— Vem... — e me levou para um banco que ladeava o sofá, colocando-me sentado bem na ponta, não no sentido em que normalmente se senta, mas no sentido do próprio comprimento do banco.

Fez, então, eu deitar minhas costas no banco, com o quê eu fiquei com as penas como se estivesse sentado, bem na ponta, com meus órgão genitais suspensos entre as pernas.

Toda aquela conversa havia me tirado um pouco o tesão e eu ficara à “meia-bomba”, até porque tinha gozado há pouco. Mas Anita não quis nem saber disso. Começou a me chupar e, logo, quando eu enrijeci, postou-se a cavalo sobre mim, encaixando meu cacete em sua gruta que estava inteirinha molhada.

Ela fez isso bem devagar, entrando e saindo aos poucos, eu percebi que, em que pese ela não ser mais virgem e ser bem experiente, já há algum tempo ela não dava para ninguém; sua xoxota estava bem fechada. Foi, talvez, a melhor penetração que eu tive em minha vida até aquele momento.

Néia, por sua vez, comportou-se, a princípio, de forma singular: aproximou-se de nós, ajoelhou-se a mais ou menos meio metro e curvou-se para, à cerca de trinta centímetros de distância, ficar observando meu cacete entrando e saindo de Anita.

Anita encontrava-se de costas para mim, de forma que a visão de Néia, estando Anita e eu de perna aberta, era cinematográfica. Imagino que ela podia ver com perfeição o jeito como a irmã se masturbava enquanto subia e descia, ver com detalhes como o couro da buceta da irmã ia para dentro quando Anita sentava fundo no meu catete e com ele vinha para fora quando ela se levantava, além, obviamente, de ver meu cacete correr por aquela buceta, ora até o saco, ora até a coroa. Quanto percebi que ela estava observando, fiz questão de dar umas recuadinhas para que, quando sua irmã se levantasse, ela pudesse ver, também, um pouco da cabeça do meu pau. Até porque, repenetrar aquela buceta, apesar de já estar meia larga com meu cacete dentro, era um tesão danado.

A foda já ia há algum tempo, porque apesar de estar de pau duro, eu já gozara duas vezes (o que para um moleque de dezessete anos não é nada), quando Néia resolveu passar de mera observadora para atuante. A forma, porém, com que ela resolveu fazer isso era, para mim, até aquela data, inédita. Ela colou um dedo junto ao meu cacete de forma que, na descida seguinte da irmã, não só meu cacete entrou mas o dedo dela também. Manteve o dedo assim por umas três ou quatro bombadas e, com o aperto adicional na xoxota, acabou fazendo a irmã gozar. Ania começou a requebrar no gozo e eu, apesar do tesão, não dava mostras de gozar quando a Néia tirou aquele dedinho todo lambuzado e enfiou no meu cu passando a massagear minha próstata. Nunca ninguém tinha enfiado o dedo no meu rabo e eu achei que fosse broxar. Mas na hora a libido respondeu forte, e eu comecei a ter espasmos, como nunca antes tinha tido em minha vida, e gozei! Pela terceira vez! Um gozo diferente, de intensidade suprema, que, apesar da minha boa forma física, quase me levou ao desmaio.

Elas se levantaram em seguida, porém eu fiquei, ainda, quase dez minutos deitado naquele banco para me recuperar.

Quando eu me recuperei, encontrei Néia deitada no chão, próxima ao sofá, numa posição de papai-e-mamãe com os joelhos erguidos, e Anita a lhe chupar a buceta.

Ao notar minha presença, Néia falou-me:

— Você está muito cansado, deite aqui no sofá e fique observando, para aprender como se chupa uma mulher.

Anita, ao ouvir a irmã falar assim, parece que resolveu, de fato, assumir o papel de mestra. Parou, ajeitou Néia numa outra posição, com os genitais mais voltados para mim, com o corpo um pouco de lado, ergueu bem uma das pernas de Néia, de forma que não só a xoxota de Néia ficasse ao alcance de sua língua, mas também o ânus, e começou a chupar Néia.

A chupação era um ritual: Anita dava umas mordiscadas nas tetas de Néia, então corria a língua pelo corpo dela, enviesando-se à no trajeto à altura da cintura, acabando por encontrar a bunda de Néia e, dali, descendo chegava ao cu que, sem exagero, piscava, um abrir e fechar involuntário de tesão! Concentrava-se por alguns segundos ali e depois continuava pelo períneo indo encontrar a parte inferior da buceta de Néia onde voltava a dar uma paradinha, passava e enfiava a língua nessa parte bem colada ao períneo.

Voltava então pelo mesmo caminho até os seios e depois descia pela frente. Quando chegava no grelo de Néia, não o tocava com a língua e, muito menos lambia ou enfiava a língua na vagina de Néia. Ela fazia uma meia abertura da xoxota, dava ali uma ou duas bafejadas bem próximas e intensas e pulava novamente para parte de cima do monte de Vênus de Néia e, daí para os seios, cumprindo este ritual, ora pela frente, ora por trás, durante um bom tempo.

A certa altura Néia disse a Anita que queria gozar pra valer e esta, mudando de posição, ficou de lado, por sobre o corpo de Néia, aí passando então a lamber com uma velocidade incrível o grelo de Néia enquanto que, com a outra mão, enfiava só seu dedinho, mínimo, dentro daquela boceta virgem. Eu Não cheguei a ver Néia gozar....essa parte eu já sabia e adormeci (era quase seis horas da manhã!). Mas até hoje chupo uma mulher desse jeito; aprendi bem a lição!

No outro dia, acordei assustado com o telefone que tocava e, nu, olhei em volta buscando alguém mas estava sozinho. Atendi o telefone e era a mãe das garotas! Perguntou-me se eu havia dormido na sala e respondi-lhe que sim. Perguntou se tudo estava bem e respondi da mesma forma. Perguntou de suas filhas e disse-lhe que ainda estavam dormindo. Pediu-me então que não fosse embora por que ela perdera o avião e não poderia retornar naquele dia.

— Avião?!? — perguntei-lhe espantado — Do Rio para Niterói?!? E ela, com muita calma, não ligando para minha estranheza, disse-me:

— Não meu filho, de Brasília para o Rio.

A noite de autógrafos havia sido em Brasília!

Mal desliguei o telefone e vi Néia ao meu lado, com um sorriso maroto.

— Ela só vai voltar amanh㠗 disse-me — “eu já sabia...”

Eu então entendi porque ela me dissera que haveria muito tempo.

Meio desnorteado, sem saber se ia até minha casa, ou se ia para a praia, resolvi avisar que não iria para casa e que estava tudo bem. Mal desliguei o telefone Néia ajoelhou-se a minha frente, tomou meu membro ainda flácido em suas mãos e introduziu-o na sua boca. Endureci no ato e, sem aguentar, até de um pouco de força (eu diria com firmeza) conduzi Néia para o sofá, coloquei-a ajoelhada sobre o assento debruçada sobre o encosto e, quando ela achou que eu fosse chupá-la, rápido trepei no sofá e com um gesto veloz, meio a seco, penetrei o seu cu. Não foi uma penetração muito funda, mas ela deu um puta berro que as duas irmãs acudiram na hora!

Meio sem jeito, já fora dela, com ela ainda debruçada no sofá e as irmãs observando, em não sabia o que fazer. Que merda que é a inexperiência!

O rosto de Néia estava molhado de lágrimas e ela esticava um dos braços na direção das irmãs, fazendo um tipo de sinal de pare com a mão aberta, porém sem sair daquela posição. Eu me afastei e Anita, do alto dos seus quinze anos e pouco, aproximou-se com um ar professoral e, com gesto de “veja e aprenda”. Dirigiu-se para a irmã.

Umedeceu sua mão direita com saliva, e começou, lentamente, a fazer uma siririca na irmã. Néia permaneceu na mesma posição, só afastou as pernas um pouco mais. Tudo parecia sincronizado, como se houvesse ali anos e anos de ensaio!

Logo Néia começou a gemer e se lambuzar toda de tesão. Anita então, usando o líquido vaginal de Néia, mais um pouco de saliva, começou a enfiar seu dedo indicador de sua mão esquerda no ânus de Neía, girando-o delicadamente, enquanto com a mão direita continuava a masturbá-la.

Anita assumiu de vez o comando: A certa altura, trocou de dedo passando a penetrá-la por trás com dedo maior e fez sinal a Cida, a irmã do meio, de baby-doll, que até agora de nada participara, mas não tirava sua mão de dentro da calcinha para, provavelmente para se masturbar.

Cida encaminhou-se para mim, que pelado observa aquele “trato” de Anita em Néia, e ajoelhou-se. Segurou meu cacete com a mão esquerda, começou a lambê-lo de leve enquanto que, com a mão direita em forma de concha, acariciava meu saco. Comecei a soltar porra (que na realidade não é porra), de montão. Ela então, sempre com a mão esquerda enquanto a direita continuava a acariciar o meu saco, começou a lambuzar todo o meu cacete, junto com sua saliva que, a essa altura, já não era mais de uma simples lambida. Ela, com maestria e disfarce, soltava uma monte de saliva no meu cacete fazendo-o ficar mais e mais melado, tomando cuidado, entretanto, para não tocar punheta em mim.

Sem saber se olhava para Cida me chupando ou para Anita com Néia, Anita me chamou a atenção para que olhasse para o que ela fazia: ela passara a alternar a penetração do dedo maior e indicativo no cu de Néia para, a certa altura, introduzir ambos e girá-los. Não houve nem um ai de Néia, só um gemido mais intenso de prazer.

Neste ponto, Anita com um gesto de oferecimento, desse que se faz com a mão espalmada colada no corpo quando se convida alguém para adentrar a um recinto, como se dissesse, “tome, agora ela está pronta para ser enrabada” fez eu me aproximar de Néia e apenas me disse “seja delicado”.

Anita deixou o caminho livre para mim, eu subi de novo no sofá e, tão logo tomei posição, Anita voltou a fazer a siririca na irmã, desta vez com a mão esquerda, enquanto com a direita dirigia meu cacete para o cu de Néia apertando com certa força a cabeça do meu pau.

Na medida em que fui entrando Néia aumentou seu gemido, agora de prazer. Eu já havia enfiando quase toda a cabeça quando Néia não agüentou e com um gozo gritou:

— Aaaaaaiiiiiii! Meee raaasssga toda seu filho da puta!

E eu não agüentei. Abaixei-me enterrando todo meu cacete naquele cu e, quando eu pensei que fosse começar a comê-la, ela deu uma recuada fazendo meu cacete escapar sem querer. Na saída, tendo o cu se contraído, exerceu uma puta pressão gostosa na coroa do meu pau que eu não resisti e gozei. Um pouco no cu de Néia e um pouco fora, ao que Anita, que agora tocava siririca com a mão direita em Néia, parou, pegou meu cacete e botando na entrada do cu de Néia falou quase gritando: “enfia outra vez!”, “não pare!”

E eu não tive dificuldade de fazê-lo, porque gozara há tão pouco tempo e de uma forma tão curta que ainda estava de pau duro. Anita então falou alto, de novo quase gritando:

— Agora, fode ela! Com força!

E eu comecei a chuchar.

A sensação era indescritível e crescia na medida em que ouvia os urros de prazer (note bem, de prazer, não de dor como ela mesmo me disse depois) de Néia.

A Anita sabia o que fazia porque, enquanto eu estava dentro de Néia senti que ela gozou várias vezes seguidas até que eu, mesmo sem ter gozado de novo, me senti cansado e precisei sair de cima da Néia.

Mal havia retomado o fôlego e Anita perguntou-me:

— Você agüenta continuar?

E aquilo foi o bastante para me erguer de novo e então faleI

— Quero comer o cu da Néia direito!

Mas Anita disse “não!”

— Agora você vai me comer.

E eu, já pensando na Cida que tudo observava e agora já estava sem “baby-doll”, mostrando o corpo mais belo e os mais vastos pentelhos entre as três, disse:

— Mas eu te comi ontem à noite!

— Mas não no cu! — respondeu-me — agora você vai fazer tudo sozinho e mostrar que aprendeu a lição!

E eu procurei me mostrar um bom aluno.

Anita ficou no sofá, tal qual Néia, eu comecei a masturbá-la, enquanto dava pequenas cuspidinhas em seu rabo, enfiava primeiro um dedo,depois o outro, depois os dois, e aí falei:

— Não dá prá eu me chupar também!

E Anita respondeu-me: “não precisa, coloque um pouco de cuspe no cacete e mande ver”.

E comecei a penetrá-la tão devagar quanto eu havia feito com Néia, mas ela me disse:

— Não precisa ir tão devagar! Não sou virgem como a Néia! Me enrabe logo que não estou agüentando mais de tesão.

E aí sim, então, eu mandei ver! Dei uma primeira estocada firme e Anita falou:

— Ai filha da puta! Me fode, assim, de fode, come esse meu cu pra valer. Me rasga. Me enche de porra!

E eu fui em frente. Peguei o jeito de forma que bastava um pequeno movimento do meu quadril pra que meu cacete entrasse e saísse daquele cu que ia mais e mais se alargando e meu pau já começava a correr nele como se ele fosse uma buceta.

— Tira e põe de novo, rápido! — gritou Anita.

Eu fiz e ela disse: “de novo!”, e novamente disse “de novo!”, e depois começou a se mexer e gritar:

— QUERO GOZAR! VOU GOZAR! AI! QUE PUTA GOZO! AI! AI! AAAAAAIIIII!

E ao mesmo tempo se contorcia, enquanto ora tocava siririca, ora passava uma das mãos pelos peitos apertando-os com força, até que foi se acalmando e me disse:

— Você não queria comer cu, filho da puta! Vai, me come, esporra dentro de mim. Vai, goza em mim. Me enche de porra que eu quero gozar com você!

AQUELA FILHA DA PUTA SÓ TINHA GOZADO COM A BUCETA E QUERIA GOZAR COM O CU TAMBÉM!

Eu comecei a caprichar mais, enterrando mais fundo, com maior vigor e ela dizia: “isso, assim, com força, com força” e o meu gozo começou a vir.

Ela percebeu pelo meu urro surdo e falou:

— Quando você gozar tira e põe de novo com força.

E eu gozei! Puta que pariu como gozei! Parecia que todo o meu baixo ventre ia despencar. Assim que senti o primeiro intervalo de ejaculação eu tirei e entrei de novo. Aí, então, com aquele cu cheio de porra, meu cacete começou a deslizar, eu comecei a soltar outras golfadas de porra e ela começou a gozar, me xingando baixinho: “filha da puta”; “que cacete”; “ordinário”. E na medida que seu gozo foi aumentando, o tom do seu palavreado também, de forma que ao atingir o ápice ela estava aos berros gritando o de sempre:

— SEU FILHO DA PUTA! VOCÊ APRENDEU! ME COMEU O CU!. ME COMEU O CU! QUE DELÍCIA! VOCÊ APRENDEU!

E o xingamento foi diminuindo na medida que o tesão foi se acalmando. Ela então me pediu para tirar o cacete devagar.

Sábado, onze da manhã, dia de sol, propus que fôssemos todos à praia quando Cida falou:

— E eu?

A continuar

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