MEU CUNHADO, MEU AMOR UM CONTO VERÍDICO A história que vou contar começou em 1999 quando tinha 24 anos e decidi me casar com Roberto que era meu noivo já há seis meses. Por incrível que pareça conheci Roberto durante uma briga de bar na praia. Eu e minhas amigas estávamos numa mesa quando começou a briga entre dois rapazes que estavam bêbados e imediatamente as cadeiras começaram a voar. Foi então que um rapaz se aproximou de nós e nos levou para um canto do bar onde estávamos protegidas. Depois da confusão, Roberto se ofereceu para nos levar em casa, porém recusamos, afinal, não o conhecíamos e eu achava perigoso aceitar carona de um estranho. No mês seguinte eu estava na faculdade onde fazia o curso de Administração e para minha surpresa um dos meus professores era Roberto. Ao entrarmos na sala de aula logo nos reconhecemos e Roberto se aproximou para falar comigo. Depois desse dia ficamos amigos e sempre nos encontrávamos na hora do intervalo para conversar. Ele era muito bonito e apesar de ser bem mais velho com seus 38 anos logo me despertou interesse, pois estava sozinha há um bom tempo e, além disso, sempre tive namorados bem mais velhos que eu. Começamos a namorar e quando percebi já estava apaixonada a ponto de me entregar completamente. Roberto me apresentou sua família num jantar em sua casa. Dona Rose e Seu Ezequiel não eram ricos, mas tinham uma vida confortável com os dois filhos que eram meu noivo Roberto e seu irmão mais novo Roger que era divorciado. Depois de noivados passei a freqüentar mais a casa de Roberto e fui criando intimidade com todos. Roger era fotógrafo profissional e tinha um estúdio montado por seu pai numa casa que ficava a apenas um quarteirão de distância, que na verdade era quase uma mansão com jardins e uma linda piscina nos fundos que eram usados como cenário. Fiquei curiosa para ver o estúdio, pois nunca havia visto um de verdade e logo Roger me levou para conhecer. Senti-me encantada com as belas fotos que ele fazia e vi que Roger era fotógrafo dos bons. Eu e Roberto estávamos muito felizes e marcamos o casamento para setembro. A princípio íamos morar com a família dele até comprarmos nossa própria casa, além disso, a casa dos pais de Roberto era enorme, tinha muitos quartos. Imediatamente pedi que Roger fizesse as fotos do vestido de noiva para o álbum de casamento. Faltando uma semana para nos casarmos o vestido ficou pronto e Dona Rose me ajudou a vesti-lo para tirarmos as fotos. Roger caprichou nas fotos e fiquei muito entusiasmada em ser modelo para vestidos de noivas, principalmente porque ele me fez vários elogios dizendo que eu era perfeita como modelo fotográfico. Fiquei encantada com as fotos e logo conversei com Roberto sobre o assunto, porém preferimos deixar pra depois da lua de mel, além do que tinha a faculdade pra me preocupar. Depois que voltamos do Rio de Janeiro onde passamos nossa lua de mel, percebi que a idéia de ser modelo fotográfico não me saía da cabeça e resolvi falar com Roberto que ficou preocupado com o meu curso na faculdade e então expliquei que só faria fotos na parte da tarde quando voltasse da faculdade. De princípio Roberto torceu um pouco o nariz, mas depois vendo que eu estava feliz concordou que Roger me usasse como modelo para vestidos de noiva. Tínhamos muito trabalho a fazer, pois Roger recebeu encomenda de três lojas de noivas com vestidos belíssimos para fazer seus catálogos. Passávamos a tarde toda fotografando e dona Rose me ajudava a vestir. A cada dia eu ia ficando melhor a ponto de Roger não mais querer contratar outros modelos. Em dezembro, Roger ia viajar para os Estados Unidos a fim de fazer um curso de duas semanas num estúdio famoso de Nova York. Pra não deixar o estúdio abandonado, pediu que eu e Roberto tomássemos conta nas próximas semanas enquanto estivesse fora. Na parte da manhã enquanto eu e meu marido estávamos fora era dona Rose quem cuidava da casa e à tarde eu ficava sozinha até Roberto chegar. Às vezes me sentia solitária, mas ao mesmo tempo podia desfrutar de toda aquela mordomia sem ser incomodada por ninguém. Numa tarde de calor resolvi ficar na piscina bem à vontade pra pegar um bronzeado e assim botei meu biquíni azul preferido e caí na piscina. Não que eu fosse muito pobre quando me casei, porque minha família é de classe média e nunca passei necessidades, mas uma mordomia dessa eu não tinha e estava aproveitando da melhor maneira possível, então resolvi fazer um topless para bronzear os seios. Tudo estava maravilhoso, mas o que eu completamente relaxada naquela piscina não podia imaginar era que estava sendo constantemente filmada. Roger vivia me fotografando e filmando escondido e bem que percebi que ele me dava umas olhadas de vez em quando, mas achei que não era nada sério, pois me tratava com muito respeito. Descobri sua tara por mim quando num belo dia não tendo muito que fazer, resolvi arrumar o escritório de Roger colocando o arquivo de fotos em ordem e acabei achando um pacote com muitas fotos escondido no fundo de uma das gavetas do arquivo. Fiquei perplexa ao ver dezenas de fotos minhas na piscina bem à vontade. Em princípio não sabia o que fazer e cheguei a procurar alguma câmera escondida nos jardins da casa, mas nada achei e então decidi que ficaria calada e fingiria que não sabia de nada. Achava que não podia por em risco meu casamento com Roberto e ao mesmo tempo não sabia como seria olhar nos olhos de Roger e não sentir nada. Os dias foram passando e eu estava totalmente confusa com aquela situação, pois já não entendia se o que sentia por Roger era uma paixão repentina ou uma imensa curiosidade de saber o que ele sentia por mim. No carnaval, Roger resolveu dar um churrasco na piscina e eu e Roberto chamamos todos os amigos da faculdade. A festa na piscina estava muito animada e todo mundo passou da conta na bebida. Lembro-me que no fim da tarde todos os nossos familiares e amigos já tinham ido embora inclusive minha sogra e meu sogro que se retiraram mais cedo, pois estavam cansados. Na beira da piscina ficamos eu, Roberto e Roger com Cláudia, sua namorada que era praticamente uma menina, apesar de ter 18 anos. Meu marido tinha bebido demais e ficou ali na cadeira de sol dormindo feito uma pedra enquanto nós três não muito sóbrios ainda conversávamos um monte de besteira enquanto bebíamos cerveja. Cláudia não se agüentava mais de pé e então Roger a levou pra dentro no colo e a pôs no sofá vestindo-a com sua jaqueta de couro. Ela literalmente apagou. Voltamos para a piscina onde Roberto estava praticamente desmaiado de tanto beber. Eu e Roger ficamos ali batendo papo por um tempo e então Roger pediu pra passar bronzeador em mim enquanto eu me dourava no sol da tarde. Imagine eu deitada de bruços na toalha só de biquíni ao lado de meu marido enquanto meu cunhado me alisava completamente dos pés até o pescoço. Fiquei louca de tesão, pois Roger tinha as mãos mais macias e delicadas que já haviam passado pelo meu corpo. Resolvemos cair na piscina pra curar o porre. Não sei como começou, mas quando vi, eu e Roger já estávamos brincando na piscina completamente nus e começamos a nos beijar bem ali do lado do meu marido que estava largado na cadeira completamente apagado.Começamos a disputar quem ficava mais tempo debaixo da água e às vezes Roger mergulhava e colocava a cabeça entre minhas pernas passando a língua no meu grelinho e outras vezes era eu que mergulhava e chupava seu mastro já endurecido. Acho que estávamos tão cheios de álcool que nem ligamos pra nada e então Roger me pegou nos braços e mesmo cambaleando me levou para um dos quartos me jogando na cama. Eu apenas sorria feito uma louca e dizia coisas meio desconexas que não me lembro. Mas o que aconteceu em seguida foi determinante, pois Roger deitou-se ao meu lado e começou a acariciar minha xoxota e alisar minha bunda morena. Eu estava muito tonta e embora entendesse o que íamos fazer não tinha forças para lutar contra e Roger me pôs de quatro na cama e começou a me enrabar. Lentamente ia empurrando a vara dentro de mim e embora me sentisse meio adormecida pelo álcool, sentia meu cuzinho bem apertado, pois Roberto não me enrabava havia mais de um mês. Aquilo era muita loucura, pois ser enrabada pelo cunhado com meu marido e a namorada de Roger praticamente do lado aumentava o tesão que sentia e então comecei a chorar e a pedir para que Roger gozasse dentro da minha xaninha morena. Hora por cima, hora por baixo, transamos por um longo tempo até que sob o efeito dos seguidos orgasmos e do álcool, caímos exaustos na cama e apagamos por completo. Acordei durante a madrugada ainda meio assustada e com uma tremenda dor de cabeça, olhei ao lado e vi Roger largado na cama completamente nu e então me dei conta da situação. Fui até a sala onde Cláudia, a ninfetinha de apenas 18 anos que Roger namorava ainda dormia encolhida no sofá. Já passava das quatro da manhã e a casa estava em silêncio. Fui até a piscina e vi que Roberto permanecia largado na cadeira como se estivesse desmaiado. Coloquei rapidamente meu biquíni e me cobri com um roupão, deitei-me ao lado de meu marido e fiquei ali olhando o céu e pensando no que eu e Roger havíamos feito. Apesar do sentimento de culpa por trair meu marido, eu me sentia estranhamente feliz. Na manhã seguinte nós quatro tomávamos o café da manhã juntos na beira da piscina. Eu e Roger não conseguíamos parar de trocar olhares maliciosos, porém nada que despertasse uma suspeita. Passamos à tarde na piscina curando o porre do dia anterior e contando piadas. Estava apaixonada por meu cunhado. Roger piscou pra mim, se levantou e foi em direção ao interior da casa, entendi aquilo como um chamado e fingindo, me levantei também e disse que ia até a cozinha pegar mais gelo deixando meu marido conversando com Cláudia na piscina. Ao chegar na cozinha não vi Roger, mas fui até a geladeira assim mesmo e de repente Roger me agarrou por trás e começou a me beijar no pescoço. Eu disse que seria perigoso, mas ele estava doido e me pegando no colo colocou-me sentada no mármore frio da pia, tirou minha parte de cima do biquíni e começou a me lamber as pernas até chegar em cima. Neste momento quase tive um ataque do coração de tanto tesão que já sentia. Em seguida ele fez com que eu deitasse e praticamente arrancou meu biquíni, depois começou a sugar minhas entranhas como se saboreasse uma fruta suculenta. Perdi a noção do perigo e me entreguei completamente. Roger era o homem da minha vida e estava disposta a abandonar tudo por ele. Em março, logo que começaram as aulas, Roberto foi a São Paulo dar algumas palestras e ia ficar toda a semana por lá. Eu e Roger nos esbaldamos de tanto transar. Nossa relação era muito intensa e eu nunca havia experimentado o amor de verdade. Estávamos completamente apaixonados e numa de nossas longas conversas decidi que iria me separar de Roberto assim que ele voltasse de viagem. Roger, prevendo a bomba que iríamos detonar sugeriu que devíamos viajar pra bem longe e viver em outro país até que tudo se acalmasse, porém o destino foi mais rápido. Naquela semana me senti mal, tive alguns enjôos e desconfiei que era uma gravidez. Imediatamente fiz um teste que deu positivo. Minha vida desmoronou, pois não podia ainda saber quem era o pai já que mantinha relações sexuais com os dois apesar de amar Roger. Quando Roberto voltou de São Paulo tive que lhe contar a novidade, pois logo todos iam perceber. Roger ficou triste e se afastou de mim, pois Roberto passou a ficar todo tempo comigo. Com uma preocupação e felicidade imensas, só falava em ser pai. Foram nove meses de sufoco e tristeza para mim, pois Roger, decepcionado, viajou para os Estados unidos logo no início da gravidez. Lucas nasceu em novembro e quando o vi em meus braços tive a certeza que seu pai era Roger, pois a semelhança dos traços era incontestável apesar de que nem Roberto e nem os outros desconfiaram, pois estavam extasiados de felicidade. Assim que Roger voltou procuramos nos encontrar a sós e resolvemos fazer o DNA para termos certeza absoluta. O resultado veio alguns dias depois, mas para mim nem era necessário, pois assim que vi Lucas tive a certeza de que seu pai era mesmo Roger. Hoje estamos tentando lidar com essa situação complicada, pois eu e Roger vivemos entre a cruz e a espada. Entre a culpa e o amor.
Meu Cunahdo
Um conto erótico de Anita
Categoria: Heterossexual
Contém 2186 palavras
Data: 29/05/2005 19:16:47
Assuntos: Heterossexual
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